À primeira vista, pode até parecer divertido predizer o futuro e traçar projeções para o ano que se aproxima.
Nesta época do ano, todavia, a avaliação dos números do setor ano a ano se torna uma rotina séria de planejamento anual para muitos profissionais.
Até porque, ao longo dessas análises, sempre podem surgir preocupações com projeções mais distantes em um determinado mercado.
As tendências mais longas podem ser similares aos demais mercados e negócios, pois partem de um mesmo movimento da economia ou fluxo de tecnologia, porém com especificidades do setor e/ou do local em análise.
Em geral, a composição do contexto geral e do específico permitem compreender e projetar um futuro provável para o negócio.
Atualmente, diferentes movimentos em curso – que podem ter consequências futuras relevantes no mercado de equipamentos –
À primeira vista, pode até parecer divertido predizer o futuro e traçar projeções para o ano que se aproxima.
Nesta época do ano, todavia, a avaliação dos números do setor ano a ano se torna uma rotina séria de planejamento anual para muitos profissionais.
Até porque, ao longo dessas análises, sempre podem surgir preocupações com projeções mais distantes em um determinado mercado.
As tendências mais longas podem ser similares aos demais mercados e negócios, pois partem de um mesmo movimento da economia ou fluxo de tecnologia, porém com especificidades do setor e/ou do local em análise.
Em geral, a composição do contexto geral e do específico permitem compreender e projetar um futuro provável para o negócio.
Atualmente, diferentes movimentos em curso – que podem ter consequências futuras relevantes no mercado de equipamentos – podem ser analisados segundo as crenças vigentes.
Exemplo disso é o crescimento da locação de equipamentos e veículos, que traz um forte impacto ao mercado na medida em que as empresas expandem seus portfólios a partir de funções, assimilando atividades que antes faziam parte do modelo de negócios de distribuidores e concessionários.
Outros pontos quentes do momento incluem os “gargalos na oferta de mão de obra” (operadores) e a “abrangência nacional” dos dealers (rede), assim como a “atuação direta” de fabricantes junto aos clientes mais relevantes, substituindo o papel tradicional dos distribuidores.
Isso tem sido notado em players mais recentes no mercado, que enxergam na verticalização uma oportunidade de crescimento rápido.
Nesse aspecto, o termo “key account” passa a significar uma exclusividade do fabricante em segmentos estratégicos como a mineração.
Ainda como tendência, também é possível citar a consolidação de distribuidores e concessionários em grupos mais fortes e abrangentes, que tendem a conquistar o status de “multimarcas” e “multiterritórios”, quebrando assim as clássicas fronteiras demarcadas pelos fabricantes.
Da mesma maneira, vêm ocorrendo consolidações de empresas de locação para ampliação do portfólio, assim como a entrada de novos players internacionais.
Essas agitações são apenas alguns exemplos das tendências que devem continuar a mexer com o setor, com potencial de redefinir o mapa dos negócios com equipamentos no Brasil no próximo ano.
Para o observador, o interesse na mudança do calendário está justamente em observar os desdobramentos dos grandes movimentos estratégicos, que podem antecipar cenários em um horizonte mais distante de negócios.
*Yoshio Kawakami é consultor da Raiz Consultoria e diretor técnico da Sobratema
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