Pela avaliação de Giancarlo Rigon, proprietário da locadora de guindastes BSM Engenharia, a Petrobras deverá dobrar nos próximos quatro anos a sua frota de embarcações de apoio aos trabalhos off-shore, composta atualmente por cerca de 280 navios. “Isso vai intensificar as atividades nos estaleiros e a demanda de guindastes”, ele completa.
Como os campos de petróleo do pré-sal ficam distantes da costa brasileira uma média de 300 km, ele avalia que a logística para abastecimento e apoio das unidades de produção deverá intensificar o uso de embarcações. “A Petrobras já vem sinalizando essa solução, mas dispõe de poucas unidades para apoio às operações na Bacia de Campos, o que nos faz prever fortes investimentos nessa área”, afirma Rigon.
Pela avaliação de Giancarlo Rigon, proprietário da locadora de guindastes BSM Engenharia, a Petrobras deverá dobrar nos próximos quatro anos a sua frota de embarcações de apoio aos trabalhos off-shore, composta atualmente por cerca de 280 navios. “Isso vai intensificar as atividades nos estaleiros e a demanda de guindastes”, ele completa.
Como os campos de petróleo do pré-sal ficam distantes da costa brasileira uma média de 300 km, ele avalia que a logística para abastecimento e apoio das unidades de produção deverá intensificar o uso de embarcações. “A Petrobras já vem sinalizando essa solução, mas dispõe de poucas unidades para apoio às operações na Bacia de Campos, o que nos faz prever fortes investimentos nessa área”, afirma Rigon.
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