Segundo David Rodrigues, diretor comercial da Makro Engenharia, especializada em transportes especiais e içamento de cargas, o perfil das obras de usinas eólicas está impulsionando um processo de renovação na frota das empresas do setor, para atendimento aos projetos em implantação. “Atualmente, estamos realizando montagens a alturas de até 150 m, com cargas muito maiores, algo diferente das primeiras pás eólicas instaladas no país, que ficavam a no máximo 20 m de altura”, diz ele.
Diferentemente da Europa, onde as usinas eólicas têm poucas unidades aerogeradoras, no Brasil os projetos contam com 50, 70 e até quase uma centena de unidades. “Com o pátio de operação mais congestionado, as vias de acesso se tornaram mais estreitas, o que requer soluções especiais para o içamento das cargas.” Para suprir essa necessidade, ele ressalta a chegada dos guindastes narrow truck, que se deslocam em áreas menores sem perder a elevada capacidade de carga. “Nesses equipamentos, o operador controla todo o trabalho por controle remoto, fora da cabine, o que aumenta a visibilidade e, por consequência, a segurança do trabalho.”
Rodrigues destaca a rapidez
Segundo David Rodrigues, diretor comercial da Makro Engenharia, especializada em transportes especiais e içamento de cargas, o perfil das obras de usinas eólicas está impulsionando um processo de renovação na frota das empresas do setor, para atendimento aos projetos em implantação. “Atualmente, estamos realizando montagens a alturas de até 150 m, com cargas muito maiores, algo diferente das primeiras pás eólicas instaladas no país, que ficavam a no máximo 20 m de altura”, diz ele.
Diferentemente da Europa, onde as usinas eólicas têm poucas unidades aerogeradoras, no Brasil os projetos contam com 50, 70 e até quase uma centena de unidades. “Com o pátio de operação mais congestionado, as vias de acesso se tornaram mais estreitas, o que requer soluções especiais para o içamento das cargas.” Para suprir essa necessidade, ele ressalta a chegada dos guindastes narrow truck, que se deslocam em áreas menores sem perder a elevada capacidade de carga. “Nesses equipamentos, o operador controla todo o trabalho por controle remoto, fora da cabine, o que aumenta a visibilidade e, por consequência, a segurança do trabalho.”
Rodrigues destaca a rapidez da indústria em desenvolver equipamentos mais eficientes e adequados às demandas dos novos projetos de engenharia. Nessa categoria ele inclui combinações até então menos usuais, como guindastes telescópicos sobre esteiras e modelos sobre rodas com lança treliçada, entre outras soluções.
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