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Revista M&T - Ed.261 - Fev/Mar 2022
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COLUNA DO YOSHIO

As oportunidades da transformação

Nas empresas, especialmente, a necessária conciliação da busca por prosperidade contínua com contribuições à sociedade passa pelo aprimoramento da governança corporativa.

Fosse possível, o ano de 2022 seria evitado por muitos. Afinal, pensar seriamente sobre as perspectivas dos negócios neste ano é um exercício capaz de provocar taquicardia, hipertensão ou até mesmo infarto. Especialmente porque, aos poucos, ensaiamos um retorno presencial em todas as atividades produtivas.

Porém, no mundo dos negócios, o fundamental em qualquer situação é entender as oportunidades e os riscos que podem surgir com a mudança das condições – seja da política, da economia ou do mercado. Não há espaço para a inércia quando se trata de fazer a gestão de uma empresa.

Há um tema que serve de exemplo para se entender os riscos e perceber as oportunidades do momento, para qualquer empresa ou profissional. Todos nós já ouvimos muito a respeito, talvez ainda sem formar um conceito completo ou sólido sobre o assunto.

Um dos temas importantes do momento (já em discussão há algum tempo) é o ESG. Nada de novo nos elementos relacionados ao Meio Ambiente, ao Social e à Governança. Isoladamente, já ouvimos muito a respeito desses assuntos através dos anos e, ao integrá-los num único tema, reitera-se mais uma vez a importância desses fatores como uma tendência social global.

Alimentar dúvidas a respeito da necessidade de somar esforços para conter a destruição ambiental já não encontra mais espaço no mundo de hoje. Do contrário, não teremos um mundo viável no futuro, seja para a vida ou para os negócios. Cada vez mais, a sociedade clama veementemente por esforços que possam reduzir as diferenças sociais e conter os retrocessos comportamentais.

Nas empresas, especialmente, a necessária conciliação da busca por prosperidade contínua com contribuições à sociedade passa pelo aprimoramento da governança corporativa.

As organizações ainda bus


Fosse possível, o ano de 2022 seria evitado por muitos. Afinal, pensar seriamente sobre as perspectivas dos negócios neste ano é um exercício capaz de provocar taquicardia, hipertensão ou até mesmo infarto. Especialmente porque, aos poucos, ensaiamos um retorno presencial em todas as atividades produtivas.

Porém, no mundo dos negócios, o fundamental em qualquer situação é entender as oportunidades e os riscos que podem surgir com a mudança das condições – seja da política, da economia ou do mercado. Não há espaço para a inércia quando se trata de fazer a gestão de uma empresa.

Há um tema que serve de exemplo para se entender os riscos e perceber as oportunidades do momento, para qualquer empresa ou profissional. Todos nós já ouvimos muito a respeito, talvez ainda sem formar um conceito completo ou sólido sobre o assunto.

Um dos temas importantes do momento (já em discussão há algum tempo) é o ESG. Nada de novo nos elementos relacionados ao Meio Ambiente, ao Social e à Governança. Isoladamente, já ouvimos muito a respeito desses assuntos através dos anos e, ao integrá-los num único tema, reitera-se mais uma vez a importância desses fatores como uma tendência social global.

Alimentar dúvidas a respeito da necessidade de somar esforços para conter a destruição ambiental já não encontra mais espaço no mundo de hoje. Do contrário, não teremos um mundo viável no futuro, seja para a vida ou para os negócios. Cada vez mais, a sociedade clama veementemente por esforços que possam reduzir as diferenças sociais e conter os retrocessos comportamentais.

Nas empresas, especialmente, a necessária conciliação da busca por prosperidade contínua com contribuições à sociedade passa pelo aprimoramento da governança corporativa.

As organizações ainda buscam compreender como podem “embarcar nesse trem” para determinar as ações a serem praticadas. As oportunidades estão no raciocínio de identificar e conciliar os fatores mais importantes e urgentes dentro do setor de atuação, tomando a iniciativa com uma direção prática e compreensível para todos.

Algumas atividades produzirão benefícios diretos, como a atratividade da empresa aos profissionais mais jovens e, presume-se, mais conscientes das aspirações sociais. Outras precisam ser mais efetivas em reduzir seu rastro de emissão de carbono para evitar os potenciais questionamentos e rejeições.

Em resumo, as mudanças sempre trazem novas oportunidades para as organizações e para os profissionais, que precisam estar preparados para antecipar suas ações.

*Yoshio Kawakami é consultor da Raiz Consultoria e diretor técnico da Sobratema

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