Nem sempre é possível prever, no momento de sua implantação, a receptividade de um programa de ação junto aos principais interessados. E, geralmente, só mesmo o tempo para nos dizer se o enfoque proposto e a metodologia adotada na execução encontram respaldo na realidade.
Felizmente, o “Programa Ferramenta”, lançado no início de nossa gestão na proposta de trabalho da atual diretoria, ainda em sua fase inicial, vem confirmando as expectativas mais otimistas.
Gerenciado por um seleto time de consultores e engenheiros convidados pela SOBRATEMA - agora reforçado pelo experiente Flavio Zioni — o Programa Ferramenta tornou-se uma realidade graças ao apoio de primeira hora que recebeu no segmento de equipamentos, tanto de fabricantes quanto usuários.
E isso ocorreu pela proposta clara e objetiva do programa, qual seja, a de estreitar o relacionamento entre as faculdades de engenharia e o mercado, traduzindo um ideal: a formação de uma nova geração de profissionais, consciente do longo caminho percorrido até aqui e com os olhos postos no futuro. Na fase atual, grupos de estudantes de engenharia de cinco faculdades de engenharia que estão conosco nessa primeira fase (FAAP, FEI, MAUÁ, POLI/USP eMackenzie) estão percorrendo as instalações dos principais fabricantes de equi
Nem sempre é possível prever, no momento de sua implantação, a receptividade de um programa de ação junto aos principais interessados. E, geralmente, só mesmo o tempo para nos dizer se o enfoque proposto e a metodologia adotada na execução encontram respaldo na realidade.
Felizmente, o “Programa Ferramenta”, lançado no início de nossa gestão na proposta de trabalho da atual diretoria, ainda em sua fase inicial, vem confirmando as expectativas mais otimistas.
Gerenciado por um seleto time de consultores e engenheiros convidados pela SOBRATEMA - agora reforçado pelo experiente Flavio Zioni — o Programa Ferramenta tornou-se uma realidade graças ao apoio de primeira hora que recebeu no segmento de equipamentos, tanto de fabricantes quanto usuários.
E isso ocorreu pela proposta clara e objetiva do programa, qual seja, a de estreitar o relacionamento entre as faculdades de engenharia e o mercado, traduzindo um ideal: a formação de uma nova geração de profissionais, consciente do longo caminho percorrido até aqui e com os olhos postos no futuro. Na fase atual, grupos de estudantes de engenharia de cinco faculdades de engenharia que estão conosco nessa primeira fase (FAAP, FEI, MAUÁ, POLI/USP eMackenzie) estão percorrendo as instalações dos principais fabricantes de equipamentos do país (como Caterpillar, Komatsu, Schwing e Sandvik), junto com os líderes do programa. Ao mesmo tempo, estão sendo programadas visitas a obras e uma nova rodada de palestras de profissionais do setor nas faculdades de engenharia.
Estamos tratando também de divulgar o programa no exterior. Tanto que, durante a Intermat'2.000, o incluímos na pauta de conversações com entidades internacionais e ficamos surpresos como pronto apoio de empresas como Aliva, Herrenknecht,Sandvik, Asserc, Liebherr e Casa Grande. O diretor de Relações Internacionais, Jonny Altstadt e um das coordenadores do programa FERRAMENTA,Orlando Beck, inclusive, já iniciaram negociações para levar estudantes brasileiros para visitar obras e fábricas na Europa.
É da Europa, aliás, que vem a certeza de que estamos no caminho certo. Na mesma Intermat'2.000, os organizadores incluíram na programação atividades especificamente criada para estudantes. Isso atraiu, segundo dados recentemente divulgados,cerca de 10.000 estudantes entre os 208.000 visitantes da feira deste ano.
Afonso Mamede
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