Mesmo cauteloso, o otimismo tem sido reforçado pelas recentes iniciativas de parcerias nas esferas pública e privada que vêm sendo anunciadas pelo governo federal, como a recente chamada para qualificação de vias urbanas no âmbito do PAC 2 e o lançamento do Plano Nacional de Logística Integrada (PNLI), um pacote de R$ 80 bilhões que pretende interligar toda a malha rodoviária do país.
Evidentemente, tal mobilização conjunta do Estado com a iniciativa privada só tem a trazer resultados positivos para o país, ajudando a reduzir o Custo Brasil em um setor tão vital para os interesses nacionais, como é o caso da infraestrutura rodoviária. Talvez o maior dos gargalos no atual estágio de desenvolvimento econômico do Brasil, os problemas “logísticos” só serão superados com esforços conjugados, que suplantem as soluções parciais e a falta de recursos que sempre impediram o avanço nessa área.
Os anúncios foram quase simultâneos a outras medidas com potencial igualmente impactante no setor. No que pesem as críticas de protecionismo, que só serão afastadas com o incremento da produtividade e eficiência de nossa indústria, o aumento de 25% na tarifa de importação para mais de cem produtos brasileiros – incluindo rolos e cilindros compactadores, escavadeiras, carregadeiras, pneus para caminhões e outros –, também pode provocar avanços pontuais no setor, que vem sofrendo com a concorrência de mercadorias asiáticas, principalmente. Além disso, os juros do Finame para aqui
Mesmo cauteloso, o otimismo tem sido reforçado pelas recentes iniciativas de parcerias nas esferas pública e privada que vêm sendo anunciadas pelo governo federal, como a recente chamada para qualificação de vias urbanas no âmbito do PAC 2 e o lançamento do Plano Nacional de Logística Integrada (PNLI), um pacote de R$ 80 bilhões que pretende interligar toda a malha rodoviária do país.
Evidentemente, tal mobilização conjunta do Estado com a iniciativa privada só tem a trazer resultados positivos para o país, ajudando a reduzir o Custo Brasil em um setor tão vital para os interesses nacionais, como é o caso da infraestrutura rodoviária. Talvez o maior dos gargalos no atual estágio de desenvolvimento econômico do Brasil, os problemas “logísticos” só serão superados com esforços conjugados, que suplantem as soluções parciais e a falta de recursos que sempre impediram o avanço nessa área.
Os anúncios foram quase simultâneos a outras medidas com potencial igualmente impactante no setor. No que pesem as críticas de protecionismo, que só serão afastadas com o incremento da produtividade e eficiência de nossa indústria, o aumento de 25% na tarifa de importação para mais de cem produtos brasileiros – incluindo rolos e cilindros compactadores, escavadeiras, carregadeiras, pneus para caminhões e outros –, também pode provocar avanços pontuais no setor, que vem sofrendo com a concorrência de mercadorias asiáticas, principalmente. Além disso, os juros do Finame para aquisição de máquinas e equipamentos caíram de 8,7% para 7,3%, enquanto para caminhões a redução foi de 10% para 7,7%.
Somados todos esses fatores, o que se espera é que, além de prever investimentos para os próximos 30 anos e exigir o cumprimento de metas pelas concessionárias, o chamado “PAC das Concessões” e os projetos da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana tenham um impacto imediato no segmento de infraestrutura. Nesse sentido, a presente edição da revista M&T traz um apanhado amplo, mas não exaustivo, das ofertas de equipamentos para esse mercado, incluindo reportagens sobre máquinas utilizadas na construção de pontes, viadutos, túneis, ruas e rodovias.
Claudio Schmidt
Presidente do Conselho Editorial
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