O sertão não vai virar mar, como profetizava o místico Antônio Conselheiro em fins do século XIX. Mas, com o projeto de transposição do rio São Francisco, muitas das mazelas provocadas pela seca podem estar com seus dias contados no Nordeste do Brasil. A revista M&T visitou a obra e verificou como um projeto relativamente simples, que envolve a construção de canais e de barragens para a formação de reservatórios, está transformando a economia de uma das regiões mais carentes do País.
Nas pequenas cidades do interior do Nordeste, onde as únicas fontes de renda da população são a lavoura de subsistência e o “Bolsa Família”, os empregos gerados pela obra servem de alento para a economia local. Isto tudo antes mesmo de os canais começarem a verter água, algo indispensável para o desenvolvimento da região e o resgate de uma dívida social secular.
A obra pode ser simples, mas envolve uma logística complexa. Para construir mais de 800 km de canais em regiões distantes dos grandes centros urbanos, ela mobiliza um considerável parque de equipamentos, cuja gestão e manutenção devem ser cuidadosamente planejadas. A ausência de fornecedores locais exige que os profissionais responsáveis pelas frotas das construtoras se antecipem aos problemas, de forma a evitar que alguma falha possa comprometer o desempenho dos equipamentos.
A reportagem é o assunto de capa de uma edição muito especial para a revista M&T, que marca o início de uma nova era. Isso porque
O sertão não vai virar mar, como profetizava o místico Antônio Conselheiro em fins do século XIX. Mas, com o projeto de transposição do rio São Francisco, muitas das mazelas provocadas pela seca podem estar com seus dias contados no Nordeste do Brasil. A revista M&T visitou a obra e verificou como um projeto relativamente simples, que envolve a construção de canais e de barragens para a formação de reservatórios, está transformando a economia de uma das regiões mais carentes do País.
Nas pequenas cidades do interior do Nordeste, onde as únicas fontes de renda da população são a lavoura de subsistência e o “Bolsa Família”, os empregos gerados pela obra servem de alento para a economia local. Isto tudo antes mesmo de os canais começarem a verter água, algo indispensável para o desenvolvimento da região e o resgate de uma dívida social secular.
A obra pode ser simples, mas envolve uma logística complexa. Para construir mais de 800 km de canais em regiões distantes dos grandes centros urbanos, ela mobiliza um considerável parque de equipamentos, cuja gestão e manutenção devem ser cuidadosamente planejadas. A ausência de fornecedores locais exige que os profissionais responsáveis pelas frotas das construtoras se antecipem aos problemas, de forma a evitar que alguma falha possa comprometer o desempenho dos equipamentos.
A reportagem é o assunto de capa de uma edição muito especial para a revista M&T, que marca o início de uma nova era. Isso porque ela ganhou um novo projeto gráfico, para tornar sua leitura mais fácil e agradável. O conteúdo editorial continua o mesmo, já que uma pesquisa contratada pela Sobratema constatou a satisfação dos leitores em relação à revista.
Com o mais alto índice de credibilidade entre as demais publicações do setor, a M&T conquistou a aprovação de mais de 90% dos leitores. Como fruto dessa pesquisa, as únicas mudanças adotadas a partir desta edição envolvem maior cobertura em canteiros de obras, sempre com o enfoque no desempenho dos equipamentos no campo, além das tradicionais reportagens sobre serviços e tecnologias que contribuem para a atualização dos profissionais do setor. Afinal, como um veículo de comunicação da Sobratema, uma entidade que representa a comunidade de equipamentos, a M&T deve refletir as questões e assuntos relacionados ao setor.
Esperamos que o resultado esteja à altura de suas expectativas. Boa leitura.
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