No início de 2024, a AEM (Association of Equipment Manufacturers) publicou um documento delineando soluções para contribuir com os esforços de adoção de tecnologias alternativas pelo setor. Intitulado “Moving forward with alternative power: understanding the opportunities and risks for the non-road equipment industry” (Avançando com a energia alternativa: entendendo as oportunidades e os riscos para o setor de equipamentos não rodoviários”, em inglês), o documento avalia os desafios e as oportunidades que OEMs e fornecedores de componentes enfrentam para atender às demandas futuras do mercado e, ao mesmo tempo, tomar medidas necessárias para descarbonizar o setor.
“Durante décadas, o setor investiu em melhorias no trem de força, novas tecnologias e soluções para redução de emissões, buscando aprimorar o perfil ambiental de seus produtos”, disse John Somers, vice-presidente do departamento de cons
No início de 2024, a AEM (Association of Equipment Manufacturers) publicou um documento delineando soluções para contribuir com os esforços de adoção de tecnologias alternativas pelo setor. Intitulado “Moving forward with alternative power: understanding the opportunities and risks for the non-road equipment industry” (Avançando com a energia alternativa: entendendo as oportunidades e os riscos para o setor de equipamentos não rodoviários”, em inglês), o documento avalia os desafios e as oportunidades que OEMs e fornecedores de componentes enfrentam para atender às demandas futuras do mercado e, ao mesmo tempo, tomar medidas necessárias para descarbonizar o setor.
“Durante décadas, o setor investiu em melhorias no trem de força, novas tecnologias e soluções para redução de emissões, buscando aprimorar o perfil ambiental de seus produtos”, disse John Somers, vice-presidente do departamento de construção e serviços públicos da AEM.
“As fabricantes estão comprometidas com a redução contínua da pegada de carbono, mas é preciso que os legisladores e a sociedade entendam todo o custo, esforço, desafio e tempo envolvidos nesse processo.”
Para ele, a descarbonização completa do setor pode implicar anos em avanços tecnológicos, investimentos em pesquisa, aceitação do cliente e aportes em infraestrutura. Cada um desses fatores exige recursos, decisões políticas favoráveis e demanda crescente por parte dos clientes.
No entanto, garantir uma transição de descarbonização suave, flexível e robusta exige uma abordagem mais ampla de redução das emissões, em vez de simplesmente “focar no escapamento”, acentuou a AEM.
Isso inclui abordagens que permitam maior flexibilidade, à medida que as OEMs desenvolvem novas soluções, assim como programas de incentivo para acelerar a adoção de equipamentos com energia alternativa, planejamento flexível da infraestrutura, considerações sobre o impacto das políticas regulatórias globais e tempo para o desenvolvimento de tecnologias e do próprio mercado, além de promoção de programas de treinamento de segurança para os usuários das novas tecnologias.
“A AEM acredita que a colaboração entre os formuladores de políticas e o setor pode proporcionar benefícios ambientais futuros para todos”, apontou Jason Malcore, diretor sênior de segurança e liderança de produtos da AEM.
“Como o setor continua a investir pesados recursos em novas tecnologias de energia alternativa, esperamos que esse posicionamento possa levar ao diálogo e futuras colaborações em apoio aos objetivos comuns.”
Boa leitura.
Silvimar Fernandes Reis
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