Previsão de investimento em 2005 é de US$ 500 mil, para contratação de técnicos, aquisição de peças de reposição, e implantação de infraestrutura de suporte
A Genie Brasil assumiu a distribuição exclusiva no Brasil das diversas linhas de guindastes Terex e nomeou dois dealers para atendimento e suporte local: a Brasif Máquinas, que atuará nas regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Norte; e a Paraná Equipamentos, que responderá pela venda, assistência técnica e distribuição de peças de reposição da linha na região Sul.
Entre os produtos Terex que passaram a ser disponibilizados no Brasil estão a linha de manipuladores de containeres, guindastes montados em caminhões, guindastes sobre esteiras, guindastes telescópicos (incluindo modelos RTs, ATs e Boom Trucks) e guindastes treliçados .A linha de guindastes da Terex, em particular, inclui d
Previsão de investimento em 2005 é de US$ 500 mil, para contratação de técnicos, aquisição de peças de reposição, e implantação de infraestrutura de suporte
A Genie Brasil assumiu a distribuição exclusiva no Brasil das diversas linhas de guindastes Terex e nomeou dois dealers para atendimento e suporte local: a Brasif Máquinas, que atuará nas regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Norte; e a Paraná Equipamentos, que responderá pela venda, assistência técnica e distribuição de peças de reposição da linha na região Sul.
Entre os produtos Terex que passaram a ser disponibilizados no Brasil estão a linha de manipuladores de containeres, guindastes montados em caminhões, guindastes sobre esteiras, guindastes telescópicos (incluindo modelos RTs, ATs e Boom Trucks) e guindastes treliçados .A linha de guindastes da Terex, em particular, inclui diversas marcas como Demag, American Cranes, PPM, Bendini e Peiner, agora agrupadas sobre a bandeira Terex.
André Freire, gerente geral da Genie para a América do Sul e África do Sul, revela que a Genie tem planos de trazer para o Brasil outros equipamentos das linhas Terex, como máquinas para movimento de terra, que a empresa já comercializa desde 2004 em outros países da América do Sul, como Peru, Equador e Chile. “Nesse caso, o mercado brasileiro não será trabalhado agora, devido aos altos custos de importação e ao fato de nossos concorrentes diretos realizarem montagem ou fabricarem no Brasil, tornando nossa entrada inviável no momento. A única exceção é para os manipuladores telescópicos, que vêm sendo vendidos com sucesso no Brasil, desde o ano passado”, diz ele.
Nos últimos anos, a linha de guindastes Terex já foi representada por várias empresas no Brasil e nunca se consolidou. Agora será diferente, segundo ele, porque a fábrica, por meio de sua filial local, irá atuar e gerenciar diretamente o negócio. A previsão de investimentos em 2005 deve chegar a US$ 500 mil, que serão destinados à contratação de uma média de 20 funcionários especializados, tanto pela Genie como pelos seus distribuidores, aquisição de peças de reposição, implantação de infraestrutura e realização de ações de marketing e divulgação.
André Freira garante que a filial da Terex no país (Genie Brasil) estocará peças de reposição, servindo de elo entre os dealers e as diversas fábricas do grupo. "O nosso compro misso é o de garantir um atendimento imediato ao cliente no Brasil, sem necessidade de importação para os itens principais. O estoque, em um primeiro momento, será centralizado na Genie Brasil para, posteriormente, ser repartido entre os dealers”. Ações de treinamento também serão iniciadas de imediato, segundo Freire. “Já iniciamos esse trabalho nos dealers e a partir do segundo semestre, pretendemos ministrar cursos de produtos e serviços aos clientes finais”.
A comercialização dos equipamentos também já conta com algumas opções de financiamento. André Freire lembra que a Genie Brasil já possui parceiros para financiamentos locais e internacionais. Além disso, os distribuidores também analisarão financiamento direto. A Paraná Equipamentos, por exemplo, poderá contar com a CAT Financial para financiar todos os guindastes Terex vendidos por eles.
A Terex também irá estudar, segundo ele, uma antiga aspiração dos usuários brasileiros de guindastes no sentido de que a manutenção dos controles eletrônicos seja feita no Brasil. “Estudaremos o assunto. Pelo fato de sermos uma fábrica, existem muitas possibilidades neste sentido”.
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