A busca de uma nova visão para a produtividade tem sido um constante desafio para os gestores empresariais brasileiros. Ao mesmo tempo, representa uma forma de estímulo ao desenvolvimento de alternativas que garantam a sobrevivência das nossas empresas. Na esteira de uma nova ordem internacional de gestão empresarial, focada na produtividade, são trazidas grandes imposições e desafios.
Cabe relembrar o que se entende por produtividade de uma atividade empresarial. Segundo o Centro de Produtividade Europeu, ela significa a medida da eficiência de uso dos diversos elementos da produção (recursos físicos, humanos e financeiros)”, enquanto para o Centro de Produtividade Japonês a definição deste tema progride para “um contínuo progresso material e espiritual”. Neste contexto, cresce o papel da manutenção como mantenedora das características e parâmetros nominais de performance e da confiabilidade operacional das instalações, máquinas e equipamentos, cuja efici&eci
A busca de uma nova visão para a produtividade tem sido um constante desafio para os gestores empresariais brasileiros. Ao mesmo tempo, representa uma forma de estímulo ao desenvolvimento de alternativas que garantam a sobrevivência das nossas empresas. Na esteira de uma nova ordem internacional de gestão empresarial, focada na produtividade, são trazidas grandes imposições e desafios.
Cabe relembrar o que se entende por produtividade de uma atividade empresarial. Segundo o Centro de Produtividade Europeu, ela significa a medida da eficiência de uso dos diversos elementos da produção (recursos físicos, humanos e financeiros)”, enquanto para o Centro de Produtividade Japonês a definição deste tema progride para “um contínuo progresso material e espiritual”. Neste contexto, cresce o papel da manutenção como mantenedora das características e parâmetros nominais de performance e da confiabilidade operacional das instalações, máquinas e equipamentos, cuja eficiência exerce influência direta sobre o ponto de equilíbrio (break even point) das empresas.
Na década de 50 do século XX, no período após a Segunda Guerra Mundial, o foco estava na manutenção preventiva, desenvolvida durante a guerra, visando a assegurar a disponibilidade e bom funcionamento do material e equipamentos bélicos. Na década de 60, a principal preocupação era a introdução de melhorias nas instalações e nos equipamentos, no sentido de reduzir as intervenções de manutenção. Atualmente, o objetivo principal é praticar uma manutenção baseada no status (condições em que se encontra o equipamento), utilizando- se o apoio das modernas técnicas de monitoramento. Com este novo enfoque, é possível obter uma grande redução de custos através de diagnósticos e de assessoramento técnico da gestão da manutenção, fazendo-se com que sejam introduzidas mudanças tecnológicas e dos seus sistemas educativos predominantes no nosso meio empresarial.
A crescente contribuição da manutenção leva-me a afirmar, com convicção, que apenas aquelas empresas que se comprometerem em atingir a eficácia plena da sua manutenção, promovendo a confiabilidade operacional, a qualidade dos seus produtos e a preservação do meio ambiente, sairão vitoriosas desta estrondosa batalha competitiva, característica presente nos atuais e muito disputados mercados internacionais de produtos e serviços.
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