P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Revista M&T - Ed.81 - Fev/Mar 2004
Voltar
EDITORIAL

Uma via de duas mãos com o leitor

Esta edição da revista M&T — Manutenção & Tecnologia já reflete algumas mudanças que estão em curso em sua linha editorial, no sentido de dar total ênfase a informações e serviços que sejam realmente relevantes para o dia-a-dia dos usuários da área de equipamentos. Esse objetivo que é, afinal, a própria razão de ser da Sobratema e um ideal que vem sendo perseguido desde sua fundação há mais de 15 anos atrás, ganhará a partir de agora maior relevo nas páginas da revista. Desse modo, o conhecimento e a experiência serão compartilhados em uma via de duas mãos aberta entre o leitor e a sua principal publicação.

Mais do que propostas e ideários, vamos aos fatos e ao que já foi possível avançar, neste primeiro momento, com o apoio de um Conselho Editorial formado hoje não somente por fabricantes, mas também por usuários (gerentes, diretores e supervisores) de algumas das principais frotas de equipamentos do país. A edição abre com uma entrevista de Afonso Mamede, presidente da Sobratema e diretor de equipamentos da Construtora Norberto Odebrecht. Mamede fala de seus planos para a entidade e opina sobre alguns dos paradigmas atuais para o profissional da área, baseado em sua experiência pessoal de mais de 30 anos. A matéria de capa também é extremamente significativa no momento atual em que são raros os investimentos em infra- estrutura. Uma reportagem de campo no canteiro das obras de Capim Branco, em Araguari (MG), mostra as estratégias de mobilização e gestão de uma grande frota de equipamentos para execução simultânea e em ritmo acelerado de duas hidrelétricas. Há também pelo menos duas outras “âncoras” de grande interesse para os leitores nesta edição da revista M&T. Uma delas trata da complexa e bem sucedida amarração entre várias empresas de engenharia, bancos e fornecedores que, sem um centavo de recursos públicos, viabilizou a implanta&cc


Esta edição da revista M&T — Manutenção & Tecnologia já reflete algumas mudanças que estão em curso em sua linha editorial, no sentido de dar total ênfase a informações e serviços que sejam realmente relevantes para o dia-a-dia dos usuários da área de equipamentos. Esse objetivo que é, afinal, a própria razão de ser da Sobratema e um ideal que vem sendo perseguido desde sua fundação há mais de 15 anos atrás, ganhará a partir de agora maior relevo nas páginas da revista. Desse modo, o conhecimento e a experiência serão compartilhados em uma via de duas mãos aberta entre o leitor e a sua principal publicação.

Mais do que propostas e ideários, vamos aos fatos e ao que já foi possível avançar, neste primeiro momento, com o apoio de um Conselho Editorial formado hoje não somente por fabricantes, mas também por usuários (gerentes, diretores e supervisores) de algumas das principais frotas de equipamentos do país. A edição abre com uma entrevista de Afonso Mamede, presidente da Sobratema e diretor de equipamentos da Construtora Norberto Odebrecht. Mamede fala de seus planos para a entidade e opina sobre alguns dos paradigmas atuais para o profissional da área, baseado em sua experiência pessoal de mais de 30 anos. A matéria de capa também é extremamente significativa no momento atual em que são raros os investimentos em infra- estrutura. Uma reportagem de campo no canteiro das obras de Capim Branco, em Araguari (MG), mostra as estratégias de mobilização e gestão de uma grande frota de equipamentos para execução simultânea e em ritmo acelerado de duas hidrelétricas. Há também pelo menos duas outras “âncoras” de grande interesse para os leitores nesta edição da revista M&T. Uma delas trata da complexa e bem sucedida amarração entre várias empresas de engenharia, bancos e fornecedores que, sem um centavo de recursos públicos, viabilizou a implantação da maior usina de biogás do mundo, que já está gerando 20 MW no aterro sanitário Bandeirantes em São Paulo.

Há também nesta edição dois artigos técnicos - um deles traz à tona a problemática da contaminação dos óleos lubrificantes e o outro mostra como a correta configuração de um equipamento pôde viabilizar as especificações de projeto para execução de um duto sob o rio Pinheiros.

Para finalizar, não poderíamos deixar de destacar os entendimentos que vêm sendo mantidos entre o Instituto Opus e a DOC (Diretoria de Obras de Cooperação), do Exército, para início de treinamento nos batalhões de engenharia e a multiplicação posterior desse conhecimento junto aos jovens recém alistados, que sairão qualificados para o mercado, quando concluído o serviço militar.

O Editor.

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E