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Revista M&T - Ed.66 - Ago/Set 2001
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Editorial

Uma mostra para um mundo em construção

Ao chegarmos ao Centro de Exposições Imigrantes e vermos plenamente realizada a M&T EXPO'2001, reunindo 211 expositores, representando 364 diferentes marcas da indústria mundial de equipamentos para construção e mineração, em uma área total de 80 mil m2, constatamos mais uma vez a vocação (e porque não dizer competência) do Brasil e dos demais países do Cone Sul em superar adversidades.

A despeito da crise financeira na Argentina e do racionamento de energia no Brasil, temos diante de nós a maior mostra de equipamentos do hemisfério, superando em termos recordes todos os eventos similares realizados até hoje em nossa região. Na M&T EXPO'2001 nos damos ao luxo, inclusive, de contar com cinco pavilhões internacionais de países da Europa e dos Estados Unidos.

O estrangeiro que nos visita pela primeira vez talvez estranhe ou ache contraditório, a julgar pelas análises pouco otimistas dos noticiários ou até pelas medidas de racionamento que ele viu adotadas no hotel em que está hospedado em São Paulo. A essa altura, alguém já deve ter-lhe soprado ao ouvido: é assim mesmo, o brasileiro sempre dá um jeitinho.


Ao chegarmos ao Centro de Exposições Imigrantes e vermos plenamente realizada a M&T EXPO'2001, reunindo 211 expositores, representando 364 diferentes marcas da indústria mundial de equipamentos para construção e mineração, em uma área total de 80 mil m2, constatamos mais uma vez a vocação (e porque não dizer competência) do Brasil e dos demais países do Cone Sul em superar adversidades.

A despeito da crise financeira na Argentina e do racionamento de energia no Brasil, temos diante de nós a maior mostra de equipamentos do hemisfério, superando em termos recordes todos os eventos similares realizados até hoje em nossa região. Na M&T EXPO'2001 nos damos ao luxo, inclusive, de contar com cinco pavilhões internacionais de países da Europa e dos Estados Unidos.

O estrangeiro que nos visita pela primeira vez talvez estranhe ou ache contraditório, a julgar pelas análises pouco otimistas dos noticiários ou até pelas medidas de racionamento que ele viu adotadas no hotel em que está hospedado em São Paulo. A essa altura, alguém já deve ter-lhe soprado ao ouvido: é assim mesmo, o brasileiro sempre dá um jeitinho.

Essa explicação simplista, que irrita qualquer profissional sério e competente em nosso país, pode até ter um fundo de verdade, se não for entendida de um modo pejorativo. Na verdade, o que temos é uma grande capacidade em superar desafios. Não herdamos um mundo pronto e estabilizado. Pelo contrário, nossa região está em permanente construção e se ressente ainda de carências básicas em infra-estrutura e serviços para o seu cidadão. Reverter esse quadro é a missão que todos nós nos colocamos no dia-a-dia e não há nenhum “jeitinho” especial para fazer isso, a não ser muito trabalho.

O melhor exemplo é a própria crise energética, que acabou por alavancar todos os projetos, alguns indevidamente engavetados em anos anteriores, de geração elétrica, necessários ao atendimento da demanda, dando origem a algumas dezenas de obras. Assim, mais uma vez sairemos fortalecidos de mais uma de nossas "crises”. A M&TEXPO, com o vigor que se apresenta hoje, é a maior prova de todos os desafios que superamos e nos garante as ferramentas necessárias para vencer os que virão. Bem vindos.

Afonso Mamede

Ao chegarmos ao Centro de Exposições Imigrantes e vermos plenamente realizada a M&T EXPO'2001, reunindo 211 expositores, representando 364 diferentes marcas da indústria mundial de equipamentos para construção e mineração, em uma área total de 80 mil m2, constatamos mais uma vez a vocação (e porque não dizer competência) do Brasil e dos demais países do Cone Sul em superar adversidades.

A despeito da crise financeira na Argentina e do racionamento de energia no Brasil, temos diante de nós a maior mostra de equipamentos do hemisfério, superando em termos recordes todos os eventos similares realizados até hoje em nossa região. Na M&T EXPO'2001 nos damos ao luxo, inclusive, de contar com cinco pavilhões internacionais de países da Europa e dos Estados Unidos.

O estrangeiro que nos visita pela primeira vez talvez estranhe ou ache contraditório, a julgar pelas análises pouco otimistas dos noticiários ou até pelas medidas de racionamento que ele viu adotadas no hotel em que está hospedado em São Paulo. A essa altura, alguém já deve ter-lhe soprado ao ouvido: é assim mesmo, o brasileiro sempre dá um jeitinho.

Essa explicação simplista, que irrita qualquer profissional sério e competente em nosso país, pode até ter um fundo de verdade, se não for entendida de um modo pejorativo. Na verdade, o que temos é uma grande capacidade em superar desafios. Não herdamos um mundo pronto e estabilizado. Pelo contrário, nossa região está em permanente construção e se ressente ainda de carências básicas em infra-estrutura e serviços para o seu cidadão. Reverter esse quadro é a missão que todos nós nos colocamos no dia-a-dia e não há nenhum “jeitinho” especial para fazer isso, a não ser muito trabalho.

O melhor exemplo é a própria crise energética, que acabou por alavancar todos os projetos, alguns indevidamente engavetados em anos anteriores, de geração elétrica, necessários ao atendimento da demanda, dando origem a algumas dezenas de obras. Assim, mais uma vez sairemos fortalecidos de mais uma de nossas "crises”. A M&TEXPO, com o vigor que se apresenta hoje, é a maior prova de todos os desafios que superamos e nos garante as ferramentas necessárias para vencer os que virão. Bem vindos.

Afonso Mamede

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