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Revista M&T - Ed.76 - Abr/ Mai 2003
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EDITORIAL

Um brinde a Queiroz Galvão

Todos sabem da importância da Queiroz Galvão no cenário da construção brasileira. Por isso, não perdemos a oportunidade neste ano em que se comemora o seu cinquentenário de enaltecer algumas de suas principais realizações. Da Transamazônica ao Rodoanel em São Paulo, passando pelas “carreteras” nos altiplanos da Bolívia e no Peru. Das barragens para contenção de cheias e irrigação no Nordeste aos grandes projetos de geração no recente “boom” de construção hidrelétrica no Brasil. Da Ferrovia do Aço e a infraestrutura aeroportuária aos metrôs das grandes capitais. Não faltam motivos para se jogar luzes sobre esse grupo empresarial que, além do mais, soube se diversificar e hoje é também um importante concessionário e investidor em segmentos tão afins à engenharia como a energia, o saneamento básico e o gerenciamento de rodovias e aterros sanitários. Em meio a tudo isso, não deixamos de nos det


Todos sabem da importância da Queiroz Galvão no cenário da construção brasileira. Por isso, não perdemos a oportunidade neste ano em que se comemora o seu cinquentenário de enaltecer algumas de suas principais realizações. Da Transamazônica ao Rodoanel em São Paulo, passando pelas “carreteras” nos altiplanos da Bolívia e no Peru. Das barragens para contenção de cheias e irrigação no Nordeste aos grandes projetos de geração no recente “boom” de construção hidrelétrica no Brasil. Da Ferrovia do Aço e a infraestrutura aeroportuária aos metrôs das grandes capitais. Não faltam motivos para se jogar luzes sobre esse grupo empresarial que, além do mais, soube se diversificar e hoje é também um importante concessionário e investidor em segmentos tão afins à engenharia como a energia, o saneamento básico e o gerenciamento de rodovias e aterros sanitários. Em meio a tudo isso, não deixamos de nos deter também nos homens que fizeram e fazem essa história no dia-a-dia.

A começar pelos quatro irmãos engenheiros que criaram a Queiroz Galvão na já distante Recife do início dos anos 50. Um desses fundadores, aliás, dá nesta edição em rápidas pinceladas um testemunho da dinâmica da empresa hoje e das perspectivas futuras, diante das carências em infraestrutura no país. Junto ao depoimento de alguns de seus principais executivos, no entanto, o que mais chamou minha atenção foi o relato da trajetória de três engenheiros mecânicos. Primeiro, porque compartilhamos alguns desafios comuns, já que são eles os responsáveis diretos pelas áreas de suprimento e equipamentos nas principais bases operacionais da Queiroz Galvão no país.

E, depois, porque os três integram a diretoria da Sobratema. Gervásio Magno, do Rio de Janeiro, é nosso vice-presidente. Laércio Aguiar, de Recife, é nosso diretor regional em Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Antônio Almeida, de Fortaleza, o “primeiro engenheiro mecânico da Queiroz Galvão”, é o nosso diretor no Ceará, Piauí e Maranhão. Podemos, enfim, afirmar com orgulho que a Sobratema está muito bem representada na Queiroz Galvão. E vice-versa.

Jader Fraga dos Santos

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