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Revista M&T - Ed.19 - Set/Out 1993
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SERVIÇOS

TREINAMENTO PARA OPERADORES = OPERAÇÃO COM QUALIDADE

O treinamento de seus profissionais é uma forma de conquistar sucesso e qualidade em suas operações. Saiba a importância disso através do artigo do engenheiro Carlos Henrique Turolla Maia, da Odebrecht.
Não nos interessa que a equipe de operação seja subordinada à área de equipamentos. Interessa sim, termos a certeza de que contamos com bons operadores. Devemos participar profundamente do processo de seleção e admissão desta classe de mão-de-obra.
O aspecto técnico não é o suficiente. É necessário entrar, tanto quanto possível, na personalidade e caráter do operador. Uma avaliação psicológica é imprescindível. Existem "bons" operadores que sabem “parar” um equipamento. Existem também os líderes negativos, que incitam a improdutividade como forma de protesto e reivindicação, baixando o ritmo ou utilizando-se de métodos operacionais inadequados; métodos estes que tanto reduzem as produções quanto causam a avaria dos equipamentos, o que significa paralisação e maior custo de manutenção. São os de “mau caráter".
Ter a equipe de operadores sob sua administração possibilita às áreas de produção uma maior agilidade na distribuição destes operadores, otimizando a relação homem x máquina x frente x tarefa, sem a necessidade de intermediários. O mau operador é sempre mau, seja subordinado a um ou a outro. O que necessitamos são de bons profissionais.
O treinamento para a área de operação é, sem dúvida, uma atividade que deve ser vista como normal nas estruturas dos projetos, assim como o são as atividades de engenharia, produção, manutenção e administração. Normais e fundamentais. Este treinamento deve visar:
1. Capacidade de Recursos
Teria, basicamente, a função de identificar bons operadores em potencial nos quadros inferiores (ajudantes e operadores de equi


O treinamento de seus profissionais é uma forma de conquistar sucesso e qualidade em suas operações. Saiba a importância disso através do artigo do engenheiro Carlos Henrique Turolla Maia, da Odebrecht.
Não nos interessa que a equipe de operação seja subordinada à área de equipamentos. Interessa sim, termos a certeza de que contamos com bons operadores. Devemos participar profundamente do processo de seleção e admissão desta classe de mão-de-obra.
O aspecto técnico não é o suficiente. É necessário entrar, tanto quanto possível, na personalidade e caráter do operador. Uma avaliação psicológica é imprescindível. Existem "bons" operadores que sabem “parar” um equipamento. Existem também os líderes negativos, que incitam a improdutividade como forma de protesto e reivindicação, baixando o ritmo ou utilizando-se de métodos operacionais inadequados; métodos estes que tanto reduzem as produções quanto causam a avaria dos equipamentos, o que significa paralisação e maior custo de manutenção. São os de “mau caráter".
Ter a equipe de operadores sob sua administração possibilita às áreas de produção uma maior agilidade na distribuição destes operadores, otimizando a relação homem x máquina x frente x tarefa, sem a necessidade de intermediários. O mau operador é sempre mau, seja subordinado a um ou a outro. O que necessitamos são de bons profissionais.
O treinamento para a área de operação é, sem dúvida, uma atividade que deve ser vista como normal nas estruturas dos projetos, assim como o são as atividades de engenharia, produção, manutenção e administração. Normais e fundamentais. Este treinamento deve visar:
1. Capacidade de Recursos
Teria, basicamente, a função de identificar bons operadores em potencial nos quadros inferiores (ajudantes e operadores de equipamentos auxiliares), e transformá-los em bons operadores de fato para os equipamentos principais.
2. Manutenção e Reciclagem
Seria um treinamento ostensivo, corpo a corpo, com o instrutor de operação "colado” no operador durante o expediente normal, corrigindo, atualizando, menta- lizando. Enfim, massificando o espírito de que fazer bem-feito vale a pena.
É nossa convicção que o principal problema na área de manutenção é o excesso de demanda de serviços. Isto só pode ser reduzido com uma adequada utilização dos equipamentos. Aí pesa decisivamente o fator “Qualidade de Operação”. Operação com qualidade significa máquina trabalhando.
A existência nos projetos de uma estrutura de treinamento forte, voltada para seleção, capacitação e atualização dos operadores, sem dúvida, fará diferença.

Carlos Henrique Turolla Maia
Construtora Norberto Odebrecht

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