Os processos inovadores fazem parte do histórico dos canteiros de obras, principalmente nas últimas décadas. A mecanização é um exemplo, assim como a gestão inteligente de ativos. Esta edição da revista M&T mostra que tal busca continua incessante. E ela mantém como aliadas as tecnologias diferenciadas.
Um bom exemplo é o uso de pneus. Um estudo demonstra que o insumo é responsável por 20% dos gastos mensais necessários para manter a operação de um caminhão fora-de-estrada. Isso confirma que eles representam o segundo maior custo operacional dos equipamentos, ficando atrás apenas dos combustíveis. Tecnologias diferenciadas, como sistemas de monitoramento de pressão e temperatura, além de resinas e proteções metálicas que tornam os pneus mais resistentes, despontam no mercado, visando reverter esse cenário ao prover maior durabilidade e, concomitantemente, redução de custos.
A gestão de resíduos gerados nos canteiros de obras é outra frente de destaque. O conjunto de ações que identificam, coletam, movimentam e monitoram a destinação final de materiais atende pelo nome de sustentabilidade. O descarte responsável está no topo das preocupações de construtoras alinhadas com os novos tempos e cientes da sua responsabilidade na sociedade. E para cumprir esse papel elas usam tecnologias.
Quando comprovamos que o descarte de um litro de óleo no solo contamina 10 m² de terreno ou 1 milhão de litros de água, fica evidente o motivo pelo qual todas as const
Os processos inovadores fazem parte do histórico dos canteiros de obras, principalmente nas últimas décadas. A mecanização é um exemplo, assim como a gestão inteligente de ativos. Esta edição da revista M&T mostra que tal busca continua incessante. E ela mantém como aliadas as tecnologias diferenciadas.
Um bom exemplo é o uso de pneus. Um estudo demonstra que o insumo é responsável por 20% dos gastos mensais necessários para manter a operação de um caminhão fora-de-estrada. Isso confirma que eles representam o segundo maior custo operacional dos equipamentos, ficando atrás apenas dos combustíveis. Tecnologias diferenciadas, como sistemas de monitoramento de pressão e temperatura, além de resinas e proteções metálicas que tornam os pneus mais resistentes, despontam no mercado, visando reverter esse cenário ao prover maior durabilidade e, concomitantemente, redução de custos.
A gestão de resíduos gerados nos canteiros de obras é outra frente de destaque. O conjunto de ações que identificam, coletam, movimentam e monitoram a destinação final de materiais atende pelo nome de sustentabilidade. O descarte responsável está no topo das preocupações de construtoras alinhadas com os novos tempos e cientes da sua responsabilidade na sociedade. E para cumprir esse papel elas usam tecnologias.
Quando comprovamos que o descarte de um litro de óleo no solo contamina 10 m² de terreno ou 1 milhão de litros de água, fica evidente o motivo pelo qual todas as construtoras passaram a dispor de um plano de descarte ambientalmente correto para óleo lubrificante. Tecnologias capazes de fazer o rerrefino de óleo usado, por sua vez, estimulam ainda mais a prática ambiental responsável, ao criar um círculo virtuoso na economia.
Em suma, as tecnologias são mais do que nunca aliadas do ecossistema de construção e infraestrutura, que engloba desde as construtoras até os parceiros de equipamentos, e todos nós, profissionais do setor.
Boa leitura.
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