O início de 2010 marca o despertar de uma nova fase para a Sobratema. Com o Ano Novo, a associação adota uma reformulação em sua estrutura de gestão, criando um Conselho Administrativo que passa a ser presidido pelo engenheiro Mário Humberto Marques. Esta edição da revista M&T traz uma entrevista com o executivo, na qual ele detalha seus planos para fortalecer ainda mais a Sobratema como um agente ativo no setor de construção no que se refere à disseminação de conhecimentos técnicos e gerenciais na área de equipamentos.
Mário Humberto pretende dar continuidade às gestões anteriores, consolidando a entidade como um fórum de debates e uma referência no mercado de máquinas para construção. A iniciativa chega num momento de retomada do crescimento no setor, o que certamente exigirá forte empenho por parte dos profissionais que lidam com gestão e manutenção de frotas de equipamentos.
A expansão do mercado brasileiro de equipamentos, aliás, vem acompanhada de uma profunda transformação nesse setor. As mudanças não se limitam apenas ao ingresso de novos competidores no país. Elas também envolvem a adoção de máquinas e novos procedimentos que proporcionam maior produtividade e rentabilidade à operação. Esse cenário popularizou rapidamente o uso de equipamentos antes pouco mobilizados no Brasil, como as minicarregadeiras e demais máquinas de pequeno porte, além dos modelos que viabili
O início de 2010 marca o despertar de uma nova fase para a Sobratema. Com o Ano Novo, a associação adota uma reformulação em sua estrutura de gestão, criando um Conselho Administrativo que passa a ser presidido pelo engenheiro Mário Humberto Marques. Esta edição da revista M&T traz uma entrevista com o executivo, na qual ele detalha seus planos para fortalecer ainda mais a Sobratema como um agente ativo no setor de construção no que se refere à disseminação de conhecimentos técnicos e gerenciais na área de equipamentos.
Mário Humberto pretende dar continuidade às gestões anteriores, consolidando a entidade como um fórum de debates e uma referência no mercado de máquinas para construção. A iniciativa chega num momento de retomada do crescimento no setor, o que certamente exigirá forte empenho por parte dos profissionais que lidam com gestão e manutenção de frotas de equipamentos.
A expansão do mercado brasileiro de equipamentos, aliás, vem acompanhada de uma profunda transformação nesse setor. As mudanças não se limitam apenas ao ingresso de novos competidores no país. Elas também envolvem a adoção de máquinas e novos procedimentos que proporcionam maior produtividade e rentabilidade à operação. Esse cenário popularizou rapidamente o uso de equipamentos antes pouco mobilizados no Brasil, como as minicarregadeiras e demais máquinas de pequeno porte, além dos modelos que viabilizam a industrialização no canteiro de obras.
Esse é o tema de outra reportagem desta edição, na qual constatamos que a tendência de paletização dos materiais no canteiro vem impulsionando o uso de empilhadeiras fora-de-estrada e de manipuladores telescópicos para o seu manuseio. Na área de construção pesada, o destaque fica para os equipamentos usados em obras ferroviárias, como os modelos para nivelamento e alinhamento de via permanente. Por conta da retomada dos investimentos no setor, máquinas como essas, antes mobilizadas apenas por operadoras de ferrovias, já começam a integrar a frota de grandes construtoras do país.
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