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Revista M&T - Ed.273 - Maio 2023
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EDITORIAL

O protagonismo do hidrogênio

Espera-se que no futuro os sistemas de células a combustível venham a ocupar a maior fatia do mercado de powertrain, impulsionados pelo aumento das atividades de pesquisa e desenvolvimento, que vêm tornando essas soluções cada vez mais seguras e com melho

De acordo com o relatório “Mercado de células a combustível para trens de força – Previsão Global até 2027”, elaborado pela consultoria MarketsAndMarkets (M&M), o mercado global de sistemas de trem de força equipados com células a combustível pode saltar de US$ 512 milhões em 2020 para US$ 3,6 bilhões em 2027, o que equivale a uma taxa exponencial de crescimento anual de 47,9%.

De fato, o segmento vem passando por um rápido desenvolvimento em todo o mundo, principalmente devido à demanda crescente por soluções de baixa emissão e – tão importante quanto – ao aumento do range de máquinas.

Nos últimos anos, vários países reforçaram o foco no crescimento dessa indústria. Além disso, a diminuição do custo de produção, juntamente ao aumento do preço do diesel, levou ao rápido crescimento desse mercado, que hoje tem protagonistas como Ballard Power Systems (Canadá), Cummins (EUA), Denso (Japão) e Bosch (Alemanha), dentre outros.

Nesse quadro, espera-se que os sistemas de células a combustível venham a ocupar no futuro a maior fatia do mercado de powertrain, impulsionados pelo aumento das atividades de pesquisa e desenvolvimento, que vêm tornando essas soluções cada vez mais seguras e com melhor desempenho.

Atualmente, as empresas que desenvolvem componentes de células a combustível se concentram principalmente no desempenho dos sistemas. Para tanto, a platina tem sido utilizada como catalisador, sendo capaz de impulsionar a reação eletroquímica e aumentar a eficiência das células.

Globalmente, o mercado deve crescer em ritmo acelerado nos próximos anos, com a Alemanha constituindo o maior mercado para a tecnologia, em um movimento atrelado aos crescentes investimentos para desenvolver a infraestrutura de hidrogênio, assim como atender à crescente adoção de ônibus a célula de combustível no transporte público.


De acordo com o relatório “Mercado de células a combustível para trens de força – Previsão Global até 2027”, elaborado pela consultoria MarketsAndMarkets (M&M), o mercado global de sistemas de trem de força equipados com células a combustível pode saltar de US$ 512 milhões em 2020 para US$ 3,6 bilhões em 2027, o que equivale a uma taxa exponencial de crescimento anual de 47,9%.

De fato, o segmento vem passando por um rápido desenvolvimento em todo o mundo, principalmente devido à demanda crescente por soluções de baixa emissão e – tão importante quanto – ao aumento do range de máquinas.

Nos últimos anos, vários países reforçaram o foco no crescimento dessa indústria. Além disso, a diminuição do custo de produção, juntamente ao aumento do preço do diesel, levou ao rápido crescimento desse mercado, que hoje tem protagonistas como Ballard Power Systems (Canadá), Cummins (EUA), Denso (Japão) e Bosch (Alemanha), dentre outros.

Nesse quadro, espera-se que os sistemas de células a combustível venham a ocupar no futuro a maior fatia do mercado de powertrain, impulsionados pelo aumento das atividades de pesquisa e desenvolvimento, que vêm tornando essas soluções cada vez mais seguras e com melhor desempenho.

Atualmente, as empresas que desenvolvem componentes de células a combustível se concentram principalmente no desempenho dos sistemas. Para tanto, a platina tem sido utilizada como catalisador, sendo capaz de impulsionar a reação eletroquímica e aumentar a eficiência das células.

Globalmente, o mercado deve crescer em ritmo acelerado nos próximos anos, com a Alemanha constituindo o maior mercado para a tecnologia, em um movimento atrelado aos crescentes investimentos para desenvolver a infraestrutura de hidrogênio, assim como atender à crescente adoção de ônibus a célula de combustível no transporte público.

Em 2021, o país teutônico já contava com 156 estações de hidrogênio em funcionamento. Mas os escandinavos também estão se movendo para ocupar uma fatia significativa desse valioso mercado, impulsionados igualmente pelo apoio e financiamento de seus governos.

A base dessa evolução é o fato de a Europa ter estabelecido um objetivo ambicioso de reduzir 80% das emissões de CO2 até 2050, criando um roteiro detalhado para atingir essa meta.

Exemplo disso é a parceria público-privada estabelecida sob o Plano Estratégico Europeu para Tecnologias Energéticas (SET-Plan), que tem por objetivo acelerar o desenvolvimento das tecnologias de células a combustível e hidrogênio na Europa. Como se vê, trata-se de uma tendência tecnológica irreversível. Boa leitura.

Silvimar Fernandes Reis
Presidente do Conselho Editorial

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