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Revista M&T - Ed.276 - Agosto 2023
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EDITORIAL

O futuro dos regulamentos de emissões

Para a AEM, as novas políticas de emissões devem considerar fatores como a influência dos requisitos na absorção dos produtos pelo mercado e o impacto das regulamentações em diferentes tipos de equipamentos

Em colaboração com suas associadas, a Association of Equipment Manufacturers (AEM) emitiu um documento em que faz recomendações para os formuladores das políticas que definirão as futuras regras de emissões de poluentes e tecnologias de motores.

Intitulado “Ar puro e baixas emissões através de equipamentos não-rodoviários de próxima geração” (Clean Air and Low Emissions through Next-Gen Nonroad Equipment, em tradução livre do inglês), o documento detalha a posição da entidade em relação à transição para equipamentos mais limpos. “Temos metas agressivas de sustentabilidade, que incluem a melhoria da qualidade do ar e a redução dos impactos da mudança climática”, disse o vice-presidente de Construção da AEM, John Somers.

Segundo ele, durante décadas os fabricantes têm investido tempo, esforços e recursos para atender às iniciativas legais de redução de emissões em motores. “Agora, queremos aproveitar a nossa considerável experiência para apoiar os esforços regulatórios estabelecidos no presente e no futuro”, completou.

De acordo com a AEM, os regulamentos de emissões de motores estão entre os requisitos mais importantes para o setor de equipamentos não-rodoviários, afetando desde P&D até projetos, segurança e custos de produção. A recente atualização Tier 4, por exemplo, impulsionou mudanças significativas nos equipamentos para obter motores eletrônicos e sistemas de pós-tratamento mais eficientes em muitas categorias de potência.

Conforme citado no documento, as novas políticas devem considerar fatores como a influência dos requisitos na absorção dos produtos pelo mercado e o impacto das regulamentações em diferentes tipos de equipamentos, incluindo máquinas menores e de baixo volume, além de criarem meios de incentivo para a adoção


Em colaboração com suas associadas, a Association of Equipment Manufacturers (AEM) emitiu um documento em que faz recomendações para os formuladores das políticas que definirão as futuras regras de emissões de poluentes e tecnologias de motores.

Intitulado “Ar puro e baixas emissões através de equipamentos não-rodoviários de próxima geração” (Clean Air and Low Emissions through Next-Gen Nonroad Equipment, em tradução livre do inglês), o documento detalha a posição da entidade em relação à transição para equipamentos mais limpos. “Temos metas agressivas de sustentabilidade, que incluem a melhoria da qualidade do ar e a redução dos impactos da mudança climática”, disse o vice-presidente de Construção da AEM, John Somers.

Segundo ele, durante décadas os fabricantes têm investido tempo, esforços e recursos para atender às iniciativas legais de redução de emissões em motores. “Agora, queremos aproveitar a nossa considerável experiência para apoiar os esforços regulatórios estabelecidos no presente e no futuro”, completou.

De acordo com a AEM, os regulamentos de emissões de motores estão entre os requisitos mais importantes para o setor de equipamentos não-rodoviários, afetando desde P&D até projetos, segurança e custos de produção. A recente atualização Tier 4, por exemplo, impulsionou mudanças significativas nos equipamentos para obter motores eletrônicos e sistemas de pós-tratamento mais eficientes em muitas categorias de potência.

Conforme citado no documento, as novas políticas devem considerar fatores como a influência dos requisitos na absorção dos produtos pelo mercado e o impacto das regulamentações em diferentes tipos de equipamentos, incluindo máquinas menores e de baixo volume, além de criarem meios de incentivo para a adoção das novas tecnologias e de liberação de crédito para o desenvolvimento das soluções.

Outros pontos pleiteiam que a elaboração dos novos regulamentos seja mais colaborativa, sugerindo ainda um lead time de transição de até cinco anos para que os fabricantes atendam aos padrões de emissões forjados pelas novas tecnologias.

“Isso inclui a implementação de padrões tecnologicamente neutros, baseados em desempenho, evitando requisitos excessivamente rigorosos que possam comprometer as capacidades do motor, a economia de combustível e a produtividade do equipamento”, diz o texto, indicando pontualmente que os padrões não devem exigir mudanças nas embalagens dos sistemas e em sua instalação, a fim de evitar custos de redesign e eventuais impactos nas características de segurança dos equipamentos.

Resta aguardar se essas recomendações serão oportunamente atendidas. Boa leitura.


Silvimar Fernandes Reis
Presidente do Conselho Editorial

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