Em que pesem as dificuldades que o país vem enfrentando já há algum tempo, nos campos político-econômico e empresarial, iniciamos mais um ano com as esperanças renovadas. Tal estado de espírito é próprio do povo brasileiro e, mais uma vez, se faz necessário para não sermos engolidos por uma onda paralisante de falta de motivação e confiança.
De todo modo, o momento é de agir. Como mostram os resultados do Estudo de Mercado da Sobratema referentes ao ano de 2015 – publicados com exclusividade nesta edição de M&T –, o mercado de equipamentos para construção e mineração viveu mais um ciclo de encolhimento, registrando números que na prática representam um retrocesso na demanda de ao menos meia década nesta indústria, com uma retração de 57,8% em unidades vendidas.
Porém, como o leitor também pode conferir em reportagens desta edição, após um crescimento vertiginoso obtido em anos recentes, o país mantém-se como o principal mercado da América Latina, com um parque industrial forte o suficiente para abastecer o continente, como bem mostrou a exitosa realização da M&T Expo no ano passado.
Outro aspecto a ser considerado é a busca virtuosa por melhores práticas corporativas que o delicado momento impõe às empresas, que certamente sairão fortalecidas quando o fluxo de negócios finalmente se revitalizar. Os principais grupos empresariais com presença no país têm feito a tarefa de casa, otimizando em bloco suas operações produtivas em busca de maior e
Em que pesem as dificuldades que o país vem enfrentando já há algum tempo, nos campos político-econômico e empresarial, iniciamos mais um ano com as esperanças renovadas. Tal estado de espírito é próprio do povo brasileiro e, mais uma vez, se faz necessário para não sermos engolidos por uma onda paralisante de falta de motivação e confiança.
De todo modo, o momento é de agir. Como mostram os resultados do Estudo de Mercado da Sobratema referentes ao ano de 2015 – publicados com exclusividade nesta edição de M&T –, o mercado de equipamentos para construção e mineração viveu mais um ciclo de encolhimento, registrando números que na prática representam um retrocesso na demanda de ao menos meia década nesta indústria, com uma retração de 57,8% em unidades vendidas.
Porém, como o leitor também pode conferir em reportagens desta edição, após um crescimento vertiginoso obtido em anos recentes, o país mantém-se como o principal mercado da América Latina, com um parque industrial forte o suficiente para abastecer o continente, como bem mostrou a exitosa realização da M&T Expo no ano passado.
Outro aspecto a ser considerado é a busca virtuosa por melhores práticas corporativas que o delicado momento impõe às empresas, que certamente sairão fortalecidas quando o fluxo de negócios finalmente se revitalizar. Os principais grupos empresariais com presença no país têm feito a tarefa de casa, otimizando em bloco suas operações produtivas em busca de maior eficiência, transparência, inovação e produtividade. E este foco na execução trará frutos indeléveis no futuro, não restam dúvidas.
Além disso, nunca é demais recordar, os grandes fabricantes de equipamentos não desistem do Brasil, pois sabem que se trata de um país atrativo, com Produto Interno Bruto acima de 1 trilhão de dólares, população de mais de 200 milhões de pessoas e superfície territorial de 8,5 milhões de metros quadrados. Tal potencial tem poucos paralelos no mundo, além de o país exibir um amadurecimento democrático que o coloca entre as nações mais livres e receptivas do mundo.
Por isso, se existem problemas e contratempos certamente em abundância no momento, a hora é de enfrentá-los, para recolocarmos o país no caminho do crescimento econômico e do desenvolvimento social que tanto almejamos para todos nós. Feliz ano novo.
Permínio Alves Maia de Amorim Neto
Presidente do Conselho Editorial
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