Dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) mostram que as máquinas para construção civil registraram crescimento de 24,2% nas exportações brasileiras de janeiro a abril deste ano. O desempenho foi um dos melhores da indústria nacional.
Em 2012, os produtos mais vendidos ao exterior foram máquinas para logística e construção civil, componentes para a indústria de bens de capital e máquinas para infraestrutura e indústrias de base. O principal destino das exportações nacionais tem sido os países da América Latina, seguidos por nações da Europa e EUA.
Central para os projetos de modernização da infraestrutura do país, esse setor tem sido alvo preferencial de diversos programas governamentais, que vêm fortalecendo a competitividade do produto nacional. A preferência por bens locais nas compras públicas também tem forçado o setor a se modernizar, aumentando a concorrência com a atração de players internacionais ao país, inclusive.
No âmbito interno, muito desse avanço atrela-se às obras que estão sendo realizadas no país e representam demanda certa para o mercado. A construção da usina de Angra 3, por exemplo, prevê o uso de mil equipamentos, entre caminhões, escavadeiras, guindastes e outros. Já a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), um projeto com 1.527 km de extensão que ligará o novo porto de Ilhéus (BA) a Figueirópolis (TO), conta
Dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) mostram que as máquinas para construção civil registraram crescimento de 24,2% nas exportações brasileiras de janeiro a abril deste ano. O desempenho foi um dos melhores da indústria nacional.
Em 2012, os produtos mais vendidos ao exterior foram máquinas para logística e construção civil, componentes para a indústria de bens de capital e máquinas para infraestrutura e indústrias de base. O principal destino das exportações nacionais tem sido os países da América Latina, seguidos por nações da Europa e EUA.
Central para os projetos de modernização da infraestrutura do país, esse setor tem sido alvo preferencial de diversos programas governamentais, que vêm fortalecendo a competitividade do produto nacional. A preferência por bens locais nas compras públicas também tem forçado o setor a se modernizar, aumentando a concorrência com a atração de players internacionais ao país, inclusive.
No âmbito interno, muito desse avanço atrela-se às obras que estão sendo realizadas no país e representam demanda certa para o mercado. A construção da usina de Angra 3, por exemplo, prevê o uso de mil equipamentos, entre caminhões, escavadeiras, guindastes e outros. Já a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), um projeto com 1.527 km de extensão que ligará o novo porto de Ilhéus (BA) a Figueirópolis (TO), conta com a operação de nada menos que 250 máquinas, entre motoniveladoras, escavadeiras e compactadores. E, como esses, existem muitos outros exemplos.
Além das obras, as compras governamentais de retroescavadeiras e motoniveladoras movimentarão – segundo dados do Ministério do Desenvolvimento – mais de R$ 1,6 bilhão até 2015. Por tudo isso, é de se acreditar que o setor de máquinas está consolidado no Brasil, podendo projetar-se para o futuro sem o receio das instabilidades de outras épocas.
Nessa linha, a presente edição de M&T traz um apanhado das recentes obras de estádios esportivos executadas no país – nas quais as máquinas vêm dando show de desempenho –, além de um especial sobre a maior feira mundial de equipamentos e reportagens sobre tecnologia, mercado e tendências, dentre outros temas.
Outro destaque muito especial desta edição é a estreia de Yoshio Kawakami como colunista mensal, sem dúvida um acréscimo inestimável ao conteúdo editorial da publicação. Boa leitura.
Claudio Schmidt
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