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Revista M&T - Ed.72 - Ago/Set 2002
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TREINAMENTO

Instituto Opus ganha simulador operacional

SiteVision, sistema de geo-posicionamento (GPS) desenvolvido pela Trimble, será utilizado em testes de avaliação e como substituto de horas/máquina no campo.

Os alunos inscritos nos cursos de treinamento de operadores do Instituto Opus, da Sobratema, já contam com um novo recurso em sala de aula. Trata-se do SiteVision, a mais recente versão do simulador operacional desenvolvido pela Trimble para os seus aplicativos de GPS e doado à Sobratema por aquela empresa e seu representante no Brasil, a Santiago & Cintra. A entrega oficial do simulador ocorreu no último dia 17 de setembro, durante encontro realizado na sede da Sobratema, em São Paulo.
Estiveram presentes, Karl Ramistrong e Luis Uriarti respectiva mente, vice-presidente e gerente de vendas para a América Latina, da Divisão de Engenharia e Construção da Trimble além de Eduardo Martins de Oliveira, diretor da Santiago & Cintra, que também destacou o gerente de produto André Dini e o técnico responsável pela instalação, José Anderson Schwab. Jader Fraga dos Santos, presidente da Sobratema, destacou, na ocasião, o privilégio concedido à entidade de introduzir pioneiramente uma nova tecnologia no país. "Com o Site Vision, os nossos alunos passam a contar com o que há de mais moderno em recursos instrucionais voltados para a operação de máquinas pesadas, em igualdade de condições com o primeiro mundo".
Roberto Ferreira, diretor executivo do Instituto Opus, explica que o simulador será utilizado inicialmente em testes de avaliação para certificação de operadores e para reduzir o número de horas/máquina no campo previstas nos diferentes cursos. "Mais que um recurso de aprendizagem, essa tecnologia fará nascer uma nova geração de operadores, plenamente familiarizada com computadores de bordo para monitoramento de operações e manutenção, além do mencionado GPS". "A idéia é que o próprio Instituto Opus, no futuro, venha a c


SiteVision, sistema de geo-posicionamento (GPS) desenvolvido pela Trimble, será utilizado em testes de avaliação e como substituto de horas/máquina no campo.

Os alunos inscritos nos cursos de treinamento de operadores do Instituto Opus, da Sobratema, já contam com um novo recurso em sala de aula. Trata-se do SiteVision, a mais recente versão do simulador operacional desenvolvido pela Trimble para os seus aplicativos de GPS e doado à Sobratema por aquela empresa e seu representante no Brasil, a Santiago & Cintra. A entrega oficial do simulador ocorreu no último dia 17 de setembro, durante encontro realizado na sede da Sobratema, em São Paulo.
Estiveram presentes, Karl Ramistrong e Luis Uriarti respectiva mente, vice-presidente e gerente de vendas para a América Latina, da Divisão de Engenharia e Construção da Trimble além de Eduardo Martins de Oliveira, diretor da Santiago & Cintra, que também destacou o gerente de produto André Dini e o técnico responsável pela instalação, José Anderson Schwab. Jader Fraga dos Santos, presidente da Sobratema, destacou, na ocasião, o privilégio concedido à entidade de introduzir pioneiramente uma nova tecnologia no país. "Com o Site Vision, os nossos alunos passam a contar com o que há de mais moderno em recursos instrucionais voltados para a operação de máquinas pesadas, em igualdade de condições com o primeiro mundo".
Roberto Ferreira, diretor executivo do Instituto Opus, explica que o simulador será utilizado inicialmente em testes de avaliação para certificação de operadores e para reduzir o número de horas/máquina no campo previstas nos diferentes cursos. "Mais que um recurso de aprendizagem, essa tecnologia fará nascer uma nova geração de operadores, plenamente familiarizada com computadores de bordo para monitoramento de operações e manutenção, além do mencionado GPS". "A idéia é que o próprio Instituto Opus, no futuro, venha a capacitar operadores a utilizar essa tecnologia", complementa o diretor da Santiago & Cintra, Eduardo Martins de Oliveira. Ele lembra que o SiteVision, lançado há menos de três anos nos Estados Unidos, é uma ferramenta que criará um novo padrão para operação de máquinas. "Nada melhor do que introduzi-lo no Brasil nas salas de aulas de um instituto de treinamento sério e com a credibilidade do Opus", diz ele.

Barreira cultural

O gerente de produto da Santiago & Cintra, André Dini, acrescenta que a utilização do SiteVision em sala de aula será o primeiro passo para "derrubar uma barreira cultural" que ainda existe entre operadores e pessoal de campo, em relação ao chamado "machine control". "Ainda há resistências em, ao menos, testar se um sistema que é, comprovadamente, mais rápido, seguro e confiável do que os controles convencionais". O Site Vision instalado nos computadores do Instituto Opus demonstra bem o potencial dessa nova tecnologia. Percebe-se logo que não se trata de nenhum vídeo-game, com sua visualização, disponível em 3D, da área de trabalho e do próprio equipamento selecionado (um trator de esteiras ou uma motoniveladora, por exemplo). 0 SiteVision foi desenvolvido para aplicação no trabalho de terraplanagem. Porém, em sala de aula, o que aparece na tela do computador é exatamente o que o operador estaria vendo, desde o seu assento, na máquina, no campo. Essa excepcional característica foi percebida pela Instituto que, assim, a incorporou, graças à Trimble e à Santiago & Cintra, ao seu processo educativo.

Terreno digital

Tanto nas operações virtual (em sala de aula) quanto real (no campo), o aluno- operador conta com o auxílio de um computador de bordo, semelhante a um laptop, onde são introduzidos dados do modelo digital do terreno (obtidos através de levantamento topográfico digital) e do projeto a ser neste executado. Um aparelho GPS instalado na máquina também fornece, a qualquer momento, o posicionamento da unidade. Com essas coordenadas, o sistema orienta o operador através de três barras de lâmpadas direcionais. Uma delas, para orientação horizontal (para o correto posicionamento da máquina dentro do projeto), e duas outras, para orientação vertical (para posicionamento da lâmina). Cabe ao operador, simplesmente, ir corrigindo o curso do trator e o posicionamento da lâmina, segundo a indicação das lâmpadas sequenciais. "Com o SiteVision, o operador não precisa mais realizar corte e aterro baseado nas marcações com estacas. 0 projeto que a topografia usa para o estaqueamento está no sistema como um arquivo eletrônico", explica José Anderson Schwab, da Santiago & Cintra. Com essa operação automatizada, ressalta Eduardo Martins de Oliveira, pode-se trabalhar à noite ou em condições de má visibilidade e, ainda assim, eliminar-se a necessidade de retrabalho. "O sistema gerencia todo o processo fazendo com que a qualidade da terraplanagem não dependa mais do operador enxergar e entender corretamente as marcações da topografia".


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