Revista M&T - Ed.172 - Setembro 2013
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Sobratema 25 anos

Foco contínuo na informação

Além das revistas M&T e Grandes Construções, veículos como portais, livros, guias, pesquisas e fóruns compõem o leque de programas da Sobratema voltados para a comunicação e democratização da informação técnica

Poucos meses após sua fundação, a Sobratema percebeu que a intensa troca de experiências técnicas desencadeada pela sua atuação exigia um meio de comunicação mais abrangente. Desse modo, em julho de 1989 foi impressa a primeira edição da revista “Manutenção & Tecnologia” (posteriormente conhecida apenas como M&T), sob a direção técnica de Jader Fraga dos Santos, direção administrativa de Maria Teodora Garcia, publicidade liderada por Nelson Costábile e participação de todos os criadores da Sobratema no Conselho Editorial. Com 24 páginas e 12 anunciantes em sua edição inaugural, a publicação surgiu para pavimentar as ações de comunicação da entidade, que anos depois teriam repercussão mundo afora.

Segundo o atual presidente da Associação, Afonso Mamede, a revista M&T foi um programa pioneiro no sentido de intensificar o tripé conceitual da Sobratema, ou seja, a troca de informações, o conhecimento tecnológico e o networking. “Depois da revista M&T, outros meios e programas foram criados, como as Feiras M&T Expo, Construction Expo e M&T Peças & Serviços, o I


Poucos meses após sua fundação, a Sobratema percebeu que a intensa troca de experiências técnicas desencadeada pela sua atuação exigia um meio de comunicação mais abrangente. Desse modo, em julho de 1989 foi impressa a primeira edição da revista “Manutenção & Tecnologia” (posteriormente conhecida apenas como M&T), sob a direção técnica de Jader Fraga dos Santos, direção administrativa de Maria Teodora Garcia, publicidade liderada por Nelson Costábile e participação de todos os criadores da Sobratema no Conselho Editorial. Com 24 páginas e 12 anunciantes em sua edição inaugural, a publicação surgiu para pavimentar as ações de comunicação da entidade, que anos depois teriam repercussão mundo afora.

Segundo o atual presidente da Associação, Afonso Mamede, a revista M&T foi um programa pioneiro no sentido de intensificar o tripé conceitual da Sobratema, ou seja, a troca de informações, o conhecimento tecnológico e o networking. “Depois da revista M&T, outros meios e programas foram criados, como as Feiras M&T Expo, Construction Expo e M&T Peças & Serviços, o Instituto Opus, a Revista Grandes Construções e os Workshops”, enumera. “Isso evidencia que a nossa prosperidade depende do foco contínuo neste tripé, sendo que os meios de comunicação são ferramentas fundamentais para estruturá-lo e difundi-lo.”

REVISTA M&T

Carlos Fugazzola Pimenta lembra-se do lançamento da publicação e do espírito de pioneirismo que permeava a entidade na ocasião. “Hoje, olho para trás com orgulho da revista, que não ficou um só número sem circular desde a sua concepção”, diz ele. “Desde o começo da entidade, ela foi o principal meio de comunicação da Sobratema com os seus associados e com todo o mercado de equipamentos para construção e mineração.”

O comitê executivo do Conselho foi formado pelo próprio Corpo Diretivo da Sobratema, sendo que a designação atual inclui Cláudio Afonso Schmidt, Paulo Oscar Auler Neto, Silvimar Fernandes Reis, Permínio Alves Maia de Amorim Neto e Norwil Veloso.

Como ferramenta de comunicação com o mercado, a revista M&T circulou bimestralmente por 18 anos. Em 2007, passou a ser mensal a partir da edição 99. “Lutamos para torná-la mensal e conseguimos emplacá-la dessa forma, após garantir um fôlego de produção com jornalistas freelances e um novo editor interno”, sublinha Paulo Oscar Auler Neto, vice-presidente da Sobratema e membro do Conselho Editorial da M&T. “Em um segundo momento de ajustes, acertarmos o cronograma de circulação de modo que os leitores a recebam invariavelmente na primeira quinzena da edição corrente.”

Recentemente, a revista passou por uma ampla reforma gráfica e editorial. Além de um layout mais dinâmico, a publicação ganhou novas seções, como “A Era das Máquinas”, com textos de cunho histórico sobre a evolução dos equipamentos fora de estrada, e “Compactos & Ferramentas”, um suplemento sobre ferramentaria e soluções portáteis. “Trata-se de uma parte da revista com vida própria e que, conforme o seu avanço editorial e comercial, tende a virar uma publicação independente”, diz Auler Neto.

A reforma editorial foi pautada por uma pesquisa realizada com leitores e anunciantes em 2012. De acordo com Márcia Boscarato, diretora de comunicação e marketing da Sobratema, o levantamento indicava que a M&T não necessitava de uma revolução conceitual, mas sim de uma evolução. “Além das novas colunas, ampliamos o nicho de cobertura para o setor agrícola, para o qual são destinadas muitas máquinas da Linha Amarela de construção”, diz ela. Outra inovação recente do núcleo foi a disponibilização do conteúdo das revistas – que já tinham versões digitais e newsletters próprias – para smartphones e tablets, alinhando os programas às novas tendências de comunicação online.

Também próxima a completar 25 anos de atividade, a revista M&T circula no Brasil e na América Latina, levando reportagens em português e resumos em espanhol. Cada edição mensal circula com média de 13 mil exemplares, auditados pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC). “Esta edição comemorativa, inclusive, também marca a trajetória de sucesso da revista ao trazer a história dos 25 anos de atividades da Sobratema em suas páginas”, destaca Márcia.

GRANDES CONSTRUÇÕES

Com o tempo, a boa receptividade de M&T validou a vocação da Sobratema como casa editorial, o que estimulou a criação de outros produtos nessa linha ao longo de sua trajetória. Na área de jornalismo especializado, a fundação da revista “Grandes Construções” foi o principal deles. A primeira edição foi publicada em novembro de 2009, quando o Brasil surpreendia o mundo ao se recuperar rapidamente da crise financeira mundial, deflagrada pelo mercado imobiliário norte-americano.

Naquele momento, o país era a “bola da vez” e detinha a expertise de quem sobreviveu a múltiplas e sequenciais turbulências econômicas nas décadas anteriores. Cabia ao setor da construção, como grande gerador de emprego e renda, uma participação mais ativa nesse processo, ao lado da indústria automobilística e de bens de consumo – amparadas pela série de medidas de estímulo editadas pelo Governo Federal. Era um momento “nunca antes vivido neste país”, quando a indústria da construção congregava mais de 205 mil empresas em todo o território nacional e carecia de um novo meio de comunicação.

“Por esses e outros fatores, a construção e a engenharia no Brasil estavam, há muito tempo, precisando de um veículo de informação que retratasse com fidelidade a dimensão alcançada pelo setor, reconhecendo sua importância no contexto econômico do país, com uma linha editorial ancorada nos fundamentos básicos do bom jornalismo: isenção, imparcialidade, compromisso com a verdade, atualidade das informações, profundidade nas análises e espírito crítico”, pontuava o editorial da edição de lançamento de Grandes Construções, assinado pelo presidente da Sobratema, Afonso Mamede.

A criação da revista não ancorava somente um novo veículo para o construbusiness, mas também posicionava a Sobratema como entidade ligada a toda essa cadeia. “A Grandes Construções foi um divisor de águas, deixando claro que a Associação agora estava na obra, mostrando não somente as tecnologias de equipamentos pesados, mas tudo aquilo que tornaria os processos da construção mais eficientes e rentáveis”, define Auler Neto.

A nova revista era a segunda publicação impressa da Sobratema, que também já editava livros técnicos (leia Box na pág. 54) e se preparava para levar notícias via internet, por meio dos portais da Grandes Construções e da M&T, além da própria Sobratema.

Em pouco tempo, Grandes Construções alcançou bom volume editorial e de anunciantes com base em seu conteúdo especializado, que aborda aspectos construtivos, tendências de engenharia e soluções de projetos nos setores de infraestrutura e construção civil. Todavia, o caráter técnico pelo qual a Sobratema é reconhecida também parecia pertinente à publicação, motivo pelo qual foi composto um Conselho Editorial específico. “A intenção era formatá-lo com diretores e vice-presidentes da Sobratema, mas também precisávamos incluir profissionais renomados na construção e que não atuavam diretamente com equipamentos pesados, permitindo-nos ampliar o leque para arquitetura, concreto, aço etc.”, explica Auler Neto.

Para Hugo José Ribas Branco, diretor comercial da Sobratema, com a Grandes Construções – que compartilha o Conselho Editorial com a M&T – a entidade evoluiu definitivamente em direção à integração do setor, em um movimento que seria acompanhado nos próximos dois anos pela realização do “1º Sobratema Fórum” (2010), a criação do canal de webTV “Construção Hoje Notícias” (CHN, lançado em 2011) e o advento da feira “Construction Expo”, cuja primeira edição ocorreu em conjunto com a M&T Peças e Serviços, em 2011 (leia capítulo que se inicia na pág. 37).

FÓRUM DE INFRAESTRUTURA

Realizado em 2010 na Fecomércio, em São Paulo, o primeiro “Sobratema Fórum” apresentava os principais investimentos nas áreas de infraestrutura e industrial previstos para o Brasil. Naquele momento, um universo de nove mil obras havia sido mapeado, apontando a projeção de investimentos de R$ 1,3 trilhão entre 2011 e 2016.

Divulgados na “Pesquisa Principais Investimentos em Infraestrutura”, realizada pela Sobratema naquele ano, os dados demonstravam a força da entidade como catalizadora de estudos relevantes, a exemplo do Estudo do Mercado Brasileiro de Equipamentos, publicado a partir de 2007, e do Anuário, atualmente denominado “Guia Sobratema de Equipamentos” (saiba mais na pág. 58).

Em 2009, como recorda o então presidente da Sobratema Mário Humberto Marques, a entidade ainda era vista como essencialmente técnica. “Mas essa classificação já dissociava das ações realizadas em prol da construção e mineração”, diz ele. Nesse sentido, os dirigentes vinham trabalhando para mostrar essa nova abordagem ao mercado, mas a repercussão ainda ficava restrita aos grupos internos da Sobratema. “Havia a necessidade de expor essa nova identidade ao mercado e conseguimos isso por meio de uma divulgação mais eficiente na imprensa e, ainda, nos aproximando de outras entidades do setor”, relembra Marques.

ESTUDO DE MERCADO

Em retrospectiva, no entanto, a capacidade de a Sobratema analisar dados complexos – até mesmo os internos, como relatado acima, para balizar a nova fase da associação – começou com o primeiro “Estudo do Mercado Brasileiro de Equipamentos de Construção”, apresentado em 2007 e produzido pelas empresas CriActive e Êxit8. “Até então, não existiam números consolidados e confiáveis que permitissem às empresas deter um planejamento de mercado”, diz Marques. Dessa forma, a Sobratema dava um salto qualitativo substancial ao oferecer aos fabricantes de equipamentos projeções que permitissem saber o volume e as características das máquinas vendidas no país, além de tendências tecnológicas, perspectivas de mercado e outras informações estratégicas.

Consultor da Sobratema, o jornalista de origem britânica Brian Nicholson é o responsável pela elaboração da pesquisa anual desde a primeira edição. Cada levantamento também apresenta uma avaliação econômica, realizada pelo professor Rubens Sawaya, da Insight Consultoria Econômica. “Eu já era parceiro da Sobratema desde 2003, trabalhando na versão de apresentações para línguas estrangeiras”, diz Nicholson. “Em 2006, quando recebi o convite para conduzir o Estudo de Mercado, aceitei de imediato.”

Nicholson é economista de formação, mas profissionalizou-se como jornalista após experiências em jornais de língua inglesa publicados no Brasil. Tal mescla entre jornalismo e economia foi um dos aspectos que permitiram ao consultor apurar e interpretar dados de mercado com o nível técnico e detalhado requerido pela Sobratema, que ainda este ano publicará a sexta edição do Estudo com projeções até 2018. No levantamento anterior, realizado em 2012, o país consumira 29,7 mil máquinas, um montante 3% menor do que no ano anterior. Para este ano, a expectativa é de que o mercado cresça 13% sobre esse volume, alcançando uma marca histórica de 33,5 mil máquinas de construção comercializadas.

Em 2012, a Sobratema também lançou a “Pesquisa Frota Brasil em Atividade”, que mapeou o universo de equipamentos em todo o país para construir um mapa de referência complementar ao “Estudo”.

PESQUISA DE INVESTIMENTOS

A qualidade dos dados sobre o comércio de equipamentos no Brasil encorajou a Sobratema a novos desafios nesse segmento. Para a entidade, era chegado o momento de entender como as obras estavam distribuídas nacionalmente e oferecer ao mercado a possibilidade de realizar planejamentos sobre elas. Nascia assim a primeira “Pesquisa sobre os Principais Investimentos em Infraestrutura no Brasil”, apresentada durante o Sobratema Fórum Cidades, em 2010. “Era a primeira vez que o mercado recebia a informação consolidada de obras nos diversos setores da infraestrutura nacional, pontuando o montante a ser investido pelas iniciativas públicas e privadas para os cinco anos seguintes”, salienta Marques.

O editorial da edição nº 151 de M&T demonstrava as boas expectativas do mercado à época: “Os dados apresentados pelo vice-presidente da Associação, Mário Humberto Marques, demonstram que temos R$ 1,48 trilhão de investimentos previstos para os próximos cinco anos, divididos em oito diferentes setores da infraestrutura. Trata-se, de fato, da maior expectativa já vivida pelos profissionais da construção civil no Brasil e, concomitantemente, pela população nacional, que poderá usufruir de estruturas modernas e benéficas que vão desde o saneamento básico até sistemas de transporte evoluídos, como o Trem de Alta Velocidade, caso esse venha a ser realmente construído.”

A Pesquisa dos Principais Investimentos em Infraestrutura no Brasil passou a ser atualizada anualmente. A edição de 2013 será a terceira a ser publicada, mapeando 11,5 mil obras em realização ou a serem realizadas até 2017. O conjunto de obras representam investimentos de R$ 1,68 trilhão e comprovam que o Brasil ainda vive o circulo virtuoso detectado e apresentado pela Sobratema em 2010.

GUIA DE EQUIPAMENTOS

Em 25 anos de atividades, a Sobratema sempre manteve uma forte convicção de que a expansão para atender a todo o setor do construbusiness não deveria descaracterizar seu viés técnico. Aliás, para a entidade, esses dois mundos são complementares, passíveis de mapeamento e de intersecção. A própria reforma da revista M&T é prova de que a cobertura tecnológica acerca de equipamentos continua sendo um assunto de primeira ordem para a Associação, assim como o “Guia Sobratema de Equipamentos” – antes chamado “Anuário Brasileiro de Equipamentos para Construção” – sintetiza a proposta abrangente de seus produtos.

Reformulada para apresentar diferentes classes de máquinas, a edição atualmente em circulação auxiliará na tomada de decisão de compras dos gestores de equipamentos entre 2012 e 2014. A obra de referência inclui 1.674 equipamentos, de 108 diferentes marcas e distribuídos por 35 famílias. Com tal leque de abordagem, o Guia lista praticamente todos os modelos de máquinas nas áreas de escavação, carga, transporte, pavimentação, concretagem e movimentação de materiais em circulação no país.

Na última edição, a representatividade dos fabricantes apresentou aumento de 18,6% em relação à anterior, ao passo que as famílias agregam novas máquinas como guindastes de torre, bombas de concreto projetado e dumpers.

Nova identidade reflete integração do setor

Em 2012, a Associação conduziu uma sondagem estratégica no qual constatou que seu DNA de equipamentos havia sido amplamente extrapolado. “Realizamos uma avaliação criteriosa durante 10 meses, analisando cada programa para descobrir como a Sobratema deveria se posicionar perante o mercado”, explica Márcia Boscarato, diretora de comunicação e marketing da Sobratema. “Nesse ponto, percebemos a necessidade de traduzir efetivamente essa expansão e abrangência de atuação para a comunidade da construção e mineração, o que nos levou a atualizar a razão social para Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.”

Com nome atualizado, a Sobratema também ganhou uma nova identidade visual. No novo grafismo, a letra S, na cor branca, faz alusão a uma autoestrada e representa os grandes projetos de infraestrutura no Brasil. Nos demais elementos, a cor vermelha simboliza tecnologia e o cinza, o concreto, mostrando que a entidade – além de manter o foco original na informação – já está presente em todas as fases da obra.

Material humano é diferencial da Sobratema

A Sobratema agradece aos profissionais que contribuíram e continuam a contribuir para a sua história:  Adriana Paesman, Aércio Colombo, Agnaldo Lopes, Alberto Ferreira, Aluízio de Barros Fagundes, Andézio G. Figueiredo, André Freire, Antonio Almeida Pinto, Antonio Grisci, Ariel Fonseca Rego, Astor Milton Schmitt, Augusto P. Azevedo, Brasil de Lucia, Brian Nicholson, Carlos E. P. Auricchio, Carlos Gabos, Carlos Hernandez, Carlos Laurito, César A. C. Schmidt, Christopher Podgorski, Cinira Boranga, Claucí Mortari, Cristina Biguetti, Dalcy Sobrinho, Dalton Galvão da Silva, Danilo Fernandes, Dante Venturini de Barros, Domage Ribas, Edgar Coelho de Sá Filho, Edmilson Daniel, Edmundo Senra Brandão, Ednilson Artioli, Edson F. Carvalho, Egberto Campos, Eduardo Machado Luz, Eladio Rey Filho, Euclides Carrion Azenha, Euclydes Coelho, Fabio Barione, Fábio R. Vale, Felipe Cavalieri, Fernando de Melo Monteiro, Fernando Groba, Flávio Figueiredo, Flávio Medrano de Almada, Francisco Nunes, Franco Mazza, Geraldo Encarnação Filho, George E. Beckwith, Gilberto Leal Costa, Gilson Capato, Guilherme Pecora, Haroldo Aguiar, Hitoshi Honda, Hugo José Ribas Branco, Humberto Ricardo Cunha de Marco, Íria Lícia Oliva Doniak, Israel Celli, Ítalo Fortes Avena, Ivens Encarnação, João Lazaro, João Miguel Capussi, João Pascarelli Campos, João Thomas Katz, Jorge Saback Vianna, José Carlos Chibily, José Carlos Marques Rosa, José Eduardo Paccola, José Germano Silveira, José R. Gantú, José Ricardo Alouche, José Jorge Araújo, José Luiz Fonseca, José Luiz Soldera, José Pegoraro, José Vitoratto Neto, Juan E. González Bustos, Juraci Florencio, Keller Mendonça, Kiko Sobrino, Laercio Brazil Lenz Cesar, Lédio Augusto Vidotti, Leonilson Rossi, Luiz A. Arena, Luiz Carlos Rocha, Luiz Eulálio Moraes Terra, Luiz I. Vasconcellos, Manoel Mendonça, Manuel da Cruz Alcaide, Marcelo Vigneron, Marcílio Vitorino Marques, Marco A. da Cunha, Marcos S. Sader, Maria del Carmen, Maria Teodora Garcia, Mário Nusbaun, Maurizio Sarcinella, Milton Guedes Dias Filho, Nathanael Ribeiro, Nelson Acciarito, Nelson Barreto, Nelson Costábile, Norwil Veloso, Olavo Pacheco Silveira, Orlando Beck, Osório Paes, Paulo de Tarso, Petrônio Fenelon, Raphael Cardoso, Reinhard Koenen, Remo Cimino, Renê Perroni, Ricardo Dequeshi, Ricardo Dias Mottin, Roberto Garbatti Becker, Roberto José Falcão Bauer, Roberto Ferreira, Rodolfo Menzel de Arruda, Ronaldo Marchese, Roque Reis, Rubens Sawaya, Seiichi Nakagawa, Sergio Antonio Gusman, Sérgio Palazzo, Sérgio Pompeo, Sérgio Rafael Palopoli, Sidney Palatnik, Siegbert Zanettini, Steve Cartwright, Tasso de Toledo Pinheiro, Túlio Nogueira Bittencourt, Ulysses Fernandes Nunes Jr., Valdir Christiano dos Santos, Vicente Bernardes, Vicente Cracasso, Walter Amadera, Wilson Bigarelli, Wilson Meister, Wilson de Mello Jr., Zito José Marques e outros profissionais que por um lapso da memória deixamos de citar aqui.

Programa viabiliza literatura técnica

Nestes 25 anos, o corpo de especialistas associados à Sobratema cresceu ao ponto de reunir os melhores engenheiros mecânicos do Brasil e quiçá do mundo. Com experiência de campo e estofo teórico, alguns desses profissionais viriam a demonstrar capacidade de expor suas vivências na forma impressa. Nascia assim a “Editora Sobratema”.

Em 2007, o engenheiro Ivan Montenegro deu o primeiro passo. Ao sugerir a publicação de seus escritos em forma de livro, foi dado início a um novo programa para publicação de obras de cunho técnico. Com 159 páginas, seu livro “Excelência Operacional” traz um passo a passo dos procedimentos que os gestores de frota devem realizar para obter melhores resultados na atividade.

A segunda iniciativa foi o livro “Gerenciamento e Manutenção de Equipamentos Móveis”, de Norwil Veloso, membro do Conselho Editorial de M&T. Publicada em 2009, a obra de 280 páginas descreve peculiaridades da gestão de equipamentos de construção em relação à manutenção industrial, um aspecto até então pouco abordado pela literatura técnica.

O núcleo também comercializa a obra “Manutenção e Operação de Equipamentos Móveis”, do engenheiro mecânico José Eduardo Paccola, diretor da ZDP Consultoria. Em suas 271 páginas, o leitor pode conhecer os conceitos e experiências adquiridos pelo autor na operação e tratamento com equipamentos móveis ao longo de sua carreira.

Lançada em 2013, a mais recente publicação técnica da Sobratema – o livro “Conversando com a Máquina” – é assinada pelo diretor de equipamentos e suprimentos da Galvão Engenharia e também membro do Conselho Editorial de M&T, Silvimar Fernandes Reis. A publicação de 198 páginas auxilia o leitor na identificação dos processos de desgaste da máquina e prescreve ações de manutenção, tanto diagnósticas como proativas, preventivas e corretivas.

Interação direta nas redes sociais

Para ficar ainda mais próxima do seu público, a Sobratema compartilha informações relevantes aos profissionais e empresários dos setores de construção, mineração e agricultura por meio das redes sociais. Além de seu portal e blog, a entidade está presente em ferramentas como Facebook, LinkedIn, Twitter, Instagram, YouTube e Flickr.

 

 

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