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Revista M&T - Ed.262 - Abril 2022
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LANÇAMENTO

Expansão de conceito

Buscando disseminar a cultura de manipuladores telescópicos no país, a JCB lança dois novos modelos de sua consagrada linha loadall adaptados para o mercado brasileiro

Com forte presença no mercado de manipuladores telescópicos em diversos países, a JCB traz novos produtos ao Brasil – um mercado ainda refratário a essa tecnologia – com o objetivo de mostrar a importância e a versatilidade dos equipamentos para trabalho em altura em inúmeras atividades e setores.

Até por ser um equipamento ainda pouco difundido no Brasil, a fabricante busca expandir seu conceito de uso no país, como já ocorre na Europa e nos EUA. Anunciado em março, as apostas incluem os novos modelos loadall 530-70 e 530-110, ambos projetados para o ambiente de trabalho brasileiro, com características específicas para um mercado em desenvolvimento. “São produtos com componentes técnicos simples, mas tecnologicamente atualizados e modernos”, diz Alisson Brandes, diretor de vendas e marketing da JCB do Brasil.

Com alcance máximo de 7 m, o modelo 530-70 é voltado para o segmento agrícola, “priorizando o di


Com forte presença no mercado de manipuladores telescópicos em diversos países, a JCB traz novos produtos ao Brasil – um mercado ainda refratário a essa tecnologia – com o objetivo de mostrar a importância e a versatilidade dos equipamentos para trabalho em altura em inúmeras atividades e setores.

Até por ser um equipamento ainda pouco difundido no Brasil, a fabricante busca expandir seu conceito de uso no país, como já ocorre na Europa e nos EUA. Anunciado em março, as apostas incluem os novos modelos loadall 530-70 e 530-110, ambos projetados para o ambiente de trabalho brasileiro, com características específicas para um mercado em desenvolvimento. “São produtos com componentes técnicos simples, mas tecnologicamente atualizados e modernos”, diz Alisson Brandes, diretor de vendas e marketing da JCB do Brasil.

Com alcance máximo de 7 m, o modelo 530-70 é voltado para o segmento agrícola, “priorizando o dinamismo, operações com ciclos curtos, carregamento de caminhão e içamento de bigs bags”, como ressalta o gerente. Já o 530-110 prioriza o alcance, chegando a 11 m de altura.

Por contar com estabilizadores, a máquina trabalha de forma mais estável, o que contribui para a capacidade de carga, que pode chegar a 3.000 kg no alcance máximo. “O modelo 570-110 tem uma maior variedade de aplicações, incluindo construção civil e demais atividades relacionadas ao manuseio de materiais, como armazéns e galpões, além de manutenção predial”, comenta Brandes.

Ambos os modelos são equipados com linha hidráulica bidirecional auxiliar na lança, capaz de receber uma gama diversificada de acessórios, expandindo as aplicações. Além disso, os equipamentos trazem sistema de engate rápido para troca de acessórios.

O diretor acentua que os manipuladores telescópicos contam ainda com uma das maiores cabines do mercado, prometendo menor nível de ruído interno e diferentes tipos de ventilação, enquanto o sistema LMI (Indicador de Momento de Carga) tem visualização gráfica facilitada para o operador, com alarmes visuais e sonoros dos limites de cargas. “As máquinas contam ainda com luzes de trabalho e de tráfego espalhadas pela estrutura, o que garante melhor visibilidade em trabalhos noturnos e locais confinados”, acrescenta.

ABORDAGEM

Para o executivo, o persistente desafio de enraizar o conceito de manipuladores telescópicos no país é claramente sintetizado pelo baixo volume de mercado – em torno de 200 máquinas comercializadas ao ano –, muito aquém de outros países. “É um excelente momento da nossa indústria e, portanto, um bom momento para um lançamento de produto com uma abordagem também nova”, diz Brandes. “Queremos fomentar a criação desse mercado, expandindo o conceito de loadall no Brasil”, diz Brandes.

De acordo com Etelson Hauck, gerente de produto da JCB do Brasil, a principal vantagem dos manipuladores telescópicos – que pode contribuir para uma adoção maior da tecnologia no Brasil – é a versatilidade, uma vez que a máquina é capaz de trabalhar em diferentes frentes. “Em alguns casos, as máquinas são utilizadas para fazer o trabalho de um guindaste, de uma empilhadeira ou mesmo de uma pá carregadeira”, explica Hauck. “Outro diferencial do loadall é o alcance.”


Com a missão de desbravar o mercado, novos modelos loadall 530-70 e 530-110 foram projetados para o ambiente de trabalho brasileiro

O presidente da JCB para o Brasil e América Latina, José Luís Gonçalves, revela que, a princípio, as duas máquinas serão importadas da fábrica da marca na Índia, mas já há projetos de produção nacional na planta de Sorocaba (SP), a partir de 2023. “Tendo em vista nossa liderança mundial em loadall, acreditamos que podemos produzir no Brasil em torno de 4 a 5 mil unidades já em 2025”, comenta.

Segundo o executivo, o lançamento dos equipamentos integra o montante de R$ 120 milhões em investimentos previstos para o próximo triênio no país, anunciado no ano passado durante as comemorações dos 20 anos da empresa em solo brasileiro. “Desse montante, 90 milhões serão investimentos pesados e industriais, incluindo expansão de plantas e instalação de áreas de pintura para expandir nossa capacidade produtiva e aumentar o volume de máquinas produzidas, enquanto os outros 30 milhões serão direcionados ao desenvolvimento de produtos, engenharia e toda a parte de validação e testes de máquinas”, detalha Gonçalves.

Fabricante está otimista com o mercado brasileiro

Nos últimos dois anos, o mercado brasileiro de equipamentos da Linha Amarela mostrou números importantes de crescimento mesmo ainda em meio à pandemia. Em 2020, o mercado total cresceu 30% e, em 2021, registrou aumento acima de 35%, chegando a um patamar de 30 mil unidades vendidas no ano passado.


Brandes: indústria de máquinas vive bom momento no Brasil

Surfando na onda de crescimento, a JCB do Brasil registrou em 2021 um crescimento em torno de 40% em relação ao ano anterior, portanto acima do mercado total. “Acreditamos que esse crescimento irá continuar nos próximos anos”, aposta Alisson Brandes, diretor de vendas e marketing da JCB do Brasil.

“O início de 2022 começou de forma positiva, com dados muito fortes de mercado, dando conta que podemos chegar ao número previsto de 35 mil unidades vendidas em 2022, considerando o mercado total.”

O diretor acredita que, com esse bom momento vivido sob situações ainda adversas, o mercado total de Linha Amarela tem potencial de chegar a 50 mil unidades em 2025. “Nesse período de crescimento, todas as linhas de produtos vêm se desenvolvendo e não poderia ser diferente com o loadall, que também pode atingir um patamar significativo no país”, ressalta o especialista.

Saiba mais:
JCB:
www.jcb.com/pt-br

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