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Revista M&T - Ed.77 - Jun/Jul 2003
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EDITORIAL

Conhecimento para gerar riqueza

Nos últimos dias, temos recebido notícias altamente promissoras em relação ao programa de treinamento de operadores da Sobratema, realizado através do Instituto Opus. É algo muito importante para nós, porque é um dos programas em que mais investimos em todos os anos de atividade de nossa entidade e o que melhor representa a Sobratema que, em essência, foi criada para colaborar no desenvolvimento do profissional da área de equipamentos — operadores incluídos. Depois de ter sido indicado pela Petrobrás na Bacia de Campos como única instituição aceita para a certificação de operadores e administradores de empresas prestadoras de serviço na área de movimentação de carga, o Opus acaba de receber apoio incondicional da Liebherr Brasil, um dos principais fornecedores de equipamentos do país, na pessoa de seu próprio diretor superintendente, Jürgen Flemming. A Scania também, por iniciativa de seu diretor Emanuel Queiroz, acaba de fechar conosco uma parceria, que já deu origem a um curso específico para operadores de caminhões utilizados em canteiros de obras e minerações.

Com isso, Liebherr e Scania somam-se a um grupo cada vez mais abrangente de empresas incentivadoras dos cursos de treinamento promovidos pelo Instituto Opus, que já inclui Komatsu, Trimble (Santiago & Cintra) e Volvo, sem esquecer das empresas representadas pelo Sindipesa - Sindicato Nacional das Empresas de Transporte e Movimentação de Cargas Pesadas e Excepcionais É um apoio que envolve não somente patrocínio - necessário à manutenção do Instituto Opus, que não tem fins lucrativos - como também recursos didáticos adicionais, como simuladores operacionais e literatura técnica específica.

Não é preciso repetir aqui a importância de operadores e supervisores qualificados em qualquer atividade que envolva equipamentos. O futuro parece mesmo apontar, e isso vale para qualquer segmento, não mais para a certificação das empresas, mas, em prime


Nos últimos dias, temos recebido notícias altamente promissoras em relação ao programa de treinamento de operadores da Sobratema, realizado através do Instituto Opus. É algo muito importante para nós, porque é um dos programas em que mais investimos em todos os anos de atividade de nossa entidade e o que melhor representa a Sobratema que, em essência, foi criada para colaborar no desenvolvimento do profissional da área de equipamentos — operadores incluídos. Depois de ter sido indicado pela Petrobrás na Bacia de Campos como única instituição aceita para a certificação de operadores e administradores de empresas prestadoras de serviço na área de movimentação de carga, o Opus acaba de receber apoio incondicional da Liebherr Brasil, um dos principais fornecedores de equipamentos do país, na pessoa de seu próprio diretor superintendente, Jürgen Flemming. A Scania também, por iniciativa de seu diretor Emanuel Queiroz, acaba de fechar conosco uma parceria, que já deu origem a um curso específico para operadores de caminhões utilizados em canteiros de obras e minerações.

Com isso, Liebherr e Scania somam-se a um grupo cada vez mais abrangente de empresas incentivadoras dos cursos de treinamento promovidos pelo Instituto Opus, que já inclui Komatsu, Trimble (Santiago & Cintra) e Volvo, sem esquecer das empresas representadas pelo Sindipesa - Sindicato Nacional das Empresas de Transporte e Movimentação de Cargas Pesadas e Excepcionais É um apoio que envolve não somente patrocínio - necessário à manutenção do Instituto Opus, que não tem fins lucrativos - como também recursos didáticos adicionais, como simuladores operacionais e literatura técnica específica.

Não é preciso repetir aqui a importância de operadores e supervisores qualificados em qualquer atividade que envolva equipamentos. O futuro parece mesmo apontar, e isso vale para qualquer segmento, não mais para a certificação das empresas, mas, em primeiro lugar, para a certificação de seu quadro de funcionários. A certificação da empresa será mera consequência. Não custa também repetir os ensinamentos do economista do MIT (Massachusetts Institute of Technology) Lester Thurow que, em seu último livro, “A Construção da Riqueza”, propõe um roteiro de como pessoas, empresas e nações podem — e devem — construir riqueza baseada no conhecimento. Para Thurow, embora o ambiente social seja o ponto de partida determinante, o conhecimento, a criatividade e o capital são as ferramentas para descobri-lo. O ponto de partida, diz ele, é o nível educacional da população e o domínio de tecnologias que irão redefinir a economia no século 21.

Modestamente e em nosso segmento, nos sentimos participantes desse esforço, ao buscar preparar agora os profissionais para trabalhar no futuro com maior segurança, produtividade e para gerar maior riqueza. E reconfortante imaginar que todo e qualquer sacrifício que estejamos fazendo agora irá gerar riqueza, para os indivíduos, para as empresas e para o Brasil.

Jader Fraga dos Santos

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