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Revista M&T - Ed.68 - Dez/Jan 2002
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Lançamento

Caterpillar lança nova geração de caminhões articulados

Modelos contam com controle eletrônico de motor e transmissão, projetos diferenciados para os sistemas de suspensão dianteira, articulação e arrefecimento e menores exigências de manutenção.

Substituindo o D250E II, D300E II e D400E II, com inovações em relação a motores, transmissões, sistema de suspensão dianteira, articulação, sistema de arrefecimento, design de cabine e de compartimento do operador, a Caterpillar está lançando os primeiros caminhões articulados da linha 700 que guardam, da geração anterior, somente os sistemas de trava do diferencial do eixo transversal e do diferencial entre eixos.

Os novos modelos - 725, 730 e 740 - apresentam capacidades de carga útil nominal entre 25 t e 40 t e são equipados com os motores CAT 3176C, 3196C e 3406E, com potências no volante de 280 hp (209 KW), 305 hp (228 KW e 415 hp (310 KW), respectivamente.

Projetados para oferecer uma rela&cc


Substituindo o D250E II, D300E II e D400E II, com inovações em relação a motores, transmissões, sistema de suspensão dianteira, articulação, sistema de arrefecimento, design de cabine e de compartimento do operador, a Caterpillar está lançando os primeiros caminhões articulados da linha 700 que guardam, da geração anterior, somente os sistemas de trava do diferencial do eixo transversal e do diferencial entre eixos.

Os novos modelos - 725, 730 e 740 - apresentam capacidades de carga útil nominal entre 25 t e 40 t e são equipados com os motores CAT 3176C, 3196C e 3406E, com potências no volante de 280 hp (209 KW), 305 hp (228 KW e 415 hp (310 KW), respectivamente.

Projetados para oferecer uma relação superior de pesopotência e uma melhor flutuação e tração em superfícies desfavoráveis, suas aplicações se estendem à construção em geral, abertura de estradas, transporte de areia e cascalho, restauração de solos, recuperação de minas e operações em aterros sanitários, além da opção de adaptações para transporte de dejetos, abertura de túneis e agricultura.

Controle eletrônico

Com pós-arrefecimento, os motores dos novos caminhões são turbo-alimentados com injeção eletrônica unitária e possuem sobretorque de 42,5%, o que garante uma maior aceleração e desempenho em rampas acentuadas ou em condições adversas de solo de baixa sustentação. O menor consumo de combustível é assegurado pelo módulo de controle eletrônico ADEM 2000°, que integra o componente.

A transmissão, também controlada eletronicamente e projetada para aplicações severas, tem seis marchas à frente e uma à ré nos modelos 725 e 730, enquanto no 740, conta com sete marchas à frente e uma à ré e com Controle Eletrônico da Pressão da Embreagem com Mudanças Controladas no Acelerador. O dispositivo controla as alterações de torque, realiza as trocas de marchas com suavidade e rapidez e reduz a tensão no trem-de-força e o desgaste da embreagem pela coordenação da rotação do motor, da trava do conversor de torque e dos engates da transmissão.

O sistema de suspensão dianteira dispõe de cilindros independentes e baixa pressão de óleo-nitrogênio, o que possibilita um amortecimento consistente e uma maior vida útil do retentor. Os pontos de montagem são integrados na caixa do eixo, que oscila seis graus e seu projeto elimina a necessidade de baixar a suspensão para transportar o caminhão, reduzindo o tempo de paradas durante as movimentações entre áreas de trabalho. Já a suspensão traseira foi concebida como um balancim mecânico, que tanto apresenta maior durabilidade quanto oferece um deslocamento estável com melhor retenção da carga.

Manutenção reduzida

O chassi dianteiro usa grandes suportes internos, fabricados com seção em caixa, para suportar cargas de torque e tem estrutura divergente para diminuir a tensão na área da articulação e potencializar a geometria da suspensão.

O ponto de articulação/oscilação, construído em duas peças, tem a parte frontal de aço fundido e aparafusada a um tubo de aço forjado e rolamentos superdimensionados, submetidos a tratamento térmico, para menor desgaste dos componentes do sistema.

A cabina foi montada no centro do caminhão, sobre coxins e com maior área envidraçada e capô do motor rebaixado, o que aumenta a visibilidade do operador. A coluna da direção é inclinável e telescópica, os pedais suspensos e o assento reclinável de suspensão pneumática. O painel de instrumentos é de fácil leitura, os controles são ergonômicos e o interruptor para a trava do diferencial entre eixos está posicionado no apoio para o pé do operador, facilitando a operação. O Sistema de Monitoramento Eletrônico (EMS II) controla constantemente as funções críticas do caminhão, alertando para problemas em potencial.

Em relação à manutenção, os novos modelos já apresentam intervalos maiores para troca do óleo do motor, óleo hidráulico e líquido arrefecedor, dispensam o ajuste dos rolamentos das rodas e têm pontos de lubrificação agrupados, assim como os pontos de serviço sob o Capô, que oferece as opções de acionamento elétrico ou mecânico. Os pontos de testes estão posicionados atrás da cabina, sendo acessíveis ao nível do solo.

O peso operacional (vazio) do 725 é de 21.720 kg e sua capacidade máxima (coroada) de 13,7 m3, enquanto no 739 é de 22.500 kg e 16,3 m3 e no 740, de 32.550 kg e 21.9 m3.

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