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Revista M&T - Ed.122 - Março 2009
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Editorial

Antecipando tendências

Algumas obras se destacam não pelo tamanho ou pelos investimentos realizados, mas por antecipar tecnologias diferenciadas e que rapidamente se tornarão usuais no setor. Esta edição da revista M&T traz dois exemplos desse tipo. Um deles é a construção do emissário submarino da Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, que pela primeira vez no Brasil mobilizou um minishield para a instalação dos tubos de concreto mar adentro, com uma complexa logística para o resgate do equipamento, envolvendo mergulhadores e diversas embarcações.

Outro exemplo é a reportagem na qual detalhamos os métodos executivos e os equipamentos usados em obras de pontes estaiadas e pontes extradorso. Esse último tipo de estrutura, que divide as protensões em internas e externas, com o uso de cabos para a ancoragem do tabuleiro, surgiu há duas décadas, mas rapidamente se popularizou no Japão e já conta com dois exemplares construidos no Brasil, em função do efeito estético e da redução de custos que proporciona.

Os equipamentos mobilizados em obras de pontes estaiadas e extradorso não diferem daqueles usados na execução de estruturas convencionais, mas as particularidades dos respectivos métodos construtivos impõem uma especial logística na forma como são operados. Essa questão, aliás, ganha destaque na construção de uma ponte na divisa entre o Brasil e o Peru, onde a difi culdade de acesso ao canteiro exigiu uma estratégia cuidadosa na mobilização dos equipamentos, semelhante à log


Algumas obras se destacam não pelo tamanho ou pelos investimentos realizados, mas por antecipar tecnologias diferenciadas e que rapidamente se tornarão usuais no setor. Esta edição da revista M&T traz dois exemplos desse tipo. Um deles é a construção do emissário submarino da Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, que pela primeira vez no Brasil mobilizou um minishield para a instalação dos tubos de concreto mar adentro, com uma complexa logística para o resgate do equipamento, envolvendo mergulhadores e diversas embarcações.

Outro exemplo é a reportagem na qual detalhamos os métodos executivos e os equipamentos usados em obras de pontes estaiadas e pontes extradorso. Esse último tipo de estrutura, que divide as protensões em internas e externas, com o uso de cabos para a ancoragem do tabuleiro, surgiu há duas décadas, mas rapidamente se popularizou no Japão e já conta com dois exemplares construidos no Brasil, em função do efeito estético e da redução de custos que proporciona.

Os equipamentos mobilizados em obras de pontes estaiadas e extradorso não diferem daqueles usados na execução de estruturas convencionais, mas as particularidades dos respectivos métodos construtivos impõem uma especial logística na forma como são operados. Essa questão, aliás, ganha destaque na construção de uma ponte na divisa entre o Brasil e o Peru, onde a difi culdade de acesso ao canteiro exigiu uma estratégia cuidadosa na mobilização dos equipamentos, semelhante à logística montada para uma grande obra em regiões remotas.

Se o assunto é antecipar tendências, o encarte “Espaço M&T Expo”, que circula em todas as edições da revista até a realização da feira, traz inovações tecnológicas que serão apresentadas pelos expositores durante a M&T Expo 2009. Trata-se de uma pequena amostra diante dos inúmeros lançamentos esperados no maior evento do setor na América Latina. Com suas dimensões e tantas novidades, a M&T Expo será o grande portão de acesso para quem quer realizar negócios no mercado de equipamentos do continente latino-americano. Portanto, nossos votos de uma boa leitura.

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