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Revista M&T - Ed.272 - Abr/2023
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EDITORIAL

A mudança de paradigma nos canteiros

As características de softwares vêm permitindo acelerar o desenvolvimento das novas tecnologias em ascensão, o que vem sendo realizado de uma forma não só mais eficiente, como também mais rentável sob a perspectiva de potência, superando as expectativas
Por Redação

Não é nenhum segredo que, ao redor do mundo, a sustentabilidade na indústria da construção está sendo impulsionada simultaneamente pelos setores público e privado. Enquanto os governos vêm adotando regulamentos mais rígidos de controle de emissões, as empresas do setor estão adotando políticas de sustentabilidade e formando parcerias que as ajudem a atingir seus ambiciosos objetivos de neutralidade de carbono.

O tema também tem sido constantemente abordado por entidades como a AEM (Association of Equipment Manufacturers) e feiras comerciais como a ConExpo (confira nesta edição). Na visão dos analistas, muitos fabricantes já desenvolveram – ou estão em vias de desenvolver – equipamentos elétricos de construção visando cumprir as crescentes regulamentações sobre emissões, proporcionando por tabela melhorias de eficiência e redução de custos operacionais.

Todas as versões elétricas, híbridas e a hidrogênio já desenvolvidas rivalizam em desempenho com suas homólogas a diesel e a gás, em muitos casos até mesmo acima dessas plataformas. O fato inescapável é que, após décadas de uso de máquinas hidráulicas a diesel e a gás, a adaptação aos equipamentos elétricos representa uma profunda mudança de paradigma nos canteiros.

De fato, as “tecnologias verdes” de construção estão evoluindo rapidamente e se tornando cada vez mais inteligentes, com novas aplicações e oportunidades. Atualmente, entre as muitas vantagens tecnológicas da eletrificação destacam-se redução de ruído e de vibrações, potência instantânea e características de software que, de outra forma, ainda não estariam disponíveis para motores tradicionais a diesel.

Segundo especialistas, são as características de softwares que vêm permitindo ao setor avançar e acelerar o desenvo


Não é nenhum segredo que, ao redor do mundo, a sustentabilidade na indústria da construção está sendo impulsionada simultaneamente pelos setores público e privado. Enquanto os governos vêm adotando regulamentos mais rígidos de controle de emissões, as empresas do setor estão adotando políticas de sustentabilidade e formando parcerias que as ajudem a atingir seus ambiciosos objetivos de neutralidade de carbono.

O tema também tem sido constantemente abordado por entidades como a AEM (Association of Equipment Manufacturers) e feiras comerciais como a ConExpo (confira nesta edição). Na visão dos analistas, muitos fabricantes já desenvolveram – ou estão em vias de desenvolver – equipamentos elétricos de construção visando cumprir as crescentes regulamentações sobre emissões, proporcionando por tabela melhorias de eficiência e redução de custos operacionais.

Todas as versões elétricas, híbridas e a hidrogênio já desenvolvidas rivalizam em desempenho com suas homólogas a diesel e a gás, em muitos casos até mesmo acima dessas plataformas. O fato inescapável é que, após décadas de uso de máquinas hidráulicas a diesel e a gás, a adaptação aos equipamentos elétricos representa uma profunda mudança de paradigma nos canteiros.

De fato, as “tecnologias verdes” de construção estão evoluindo rapidamente e se tornando cada vez mais inteligentes, com novas aplicações e oportunidades. Atualmente, entre as muitas vantagens tecnológicas da eletrificação destacam-se redução de ruído e de vibrações, potência instantânea e características de software que, de outra forma, ainda não estariam disponíveis para motores tradicionais a diesel.

Segundo especialistas, são as características de softwares que vêm permitindo ao setor avançar e acelerar o desenvolvimento das novas tecnologias em ascensão. E isso está sendo realizado de uma forma não só mais eficiente, como também mais rentável sob a perspectiva de potência, superando as expectativas iniciais.

Inicialmente, havia a opção de simplesmente se remover o motor a diesel e substituí-lo por uma bateria elétrica. Em vez disso, as equipes de inovação das OEMs buscaram opções para descobrir as vantagens que poderiam ser obtidas com uma plataforma totalmente elétrica, removendo-se inclusive o sistema hidráulico dos equipamentos, o que abriu inúmeras possibilidades.

Ou seja, a necessidade de tornar as máquinas menos poluentes vem descortinando vantagens tecnológicas que vão muito além de simplesmente se obter equipamentos mais “verdes”. Em breve, as novas plataformas totalmente elétricas e com novos combustíveis irão permitir aos fabricantes fazer muito mais pelos clientes em termos de produtividade, sustentabilidade e segurança, com avanços significativos que estão apenas começando. Boa leitura.

Silvimar Fernandes Reis
Presidente do Conselho Editorial

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