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Revista M&T - Ed.73 - Out/Nov 2002
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EDITORIAL

A arte de promover o encontro

Nos últimos meses, fizemos dois convites aos associados e profissionais da área de equipamentos de um modo geral. Primeiro, convocamos a todos | para o nosso congresso anual para a discussão de questões relevantes em nosso dia-a-dia profissional. Simultaneamente, convidamos o mesmo grupo para uma atividade mais informal: a nossa tradicional festa de fim de ano. Os dois eventos confirmados no mesmo mês de novembro, com intervalo de duas semanas, tendo como pano de fundo as incertezas pós-eleitorais, as oscilações do dólar, a elevação preocupante dos preços e tudo o mais.

No primeiro caso - o Congresso -tivemos cerca de 200 inscritos; no segundo - a Festa - mais de 650 pessoas. Das duas uma: ou realizamos o congresso em um momento inoportuno e a programação não pareceu verdadeiramente atrativa (o nosso último congresso, em plena M&TEXPO'2001, reuniu mais de 700 profissionais); ou a nossa festa já extravasou e muito os limites de um seleto grupo de amigos e tornou-se verdadeiramente uma confraternização dos profissionais do setor e de seus familiares.

Nesta edição, o leitor terá um aperitivo dos dois eventos e poderá tirar suas conclusões. Um aperitivo porque, por mais completa que seja a cobertura jornalística não seria possível traduzir suficientemente bem, no caso do Congresso, a alegria de ter ouvido a apresentação da Orquestra de Câmara do Brasil sob a batuta do maestro Walter Lourenção permeada de metáforas para a administração das empresas. As palestras em essência também estão aqui, mas falta o molho das conversas de bastidores e a troca de impressões no almoço e no coffee-break.

Em relação à festa, embora apresentada aqui em generoso material fotográfico escolhido a dedo pelo nosso vice-presidente Jonny Altstadt, não se pode falar nem em aperitivo. Quem perdeu, perdeu, e que faça já a sua reserva para o próximo ano. Mesmo aqueles menos afeitos a celebrações, por certo iriam se sentir


Nos últimos meses, fizemos dois convites aos associados e profissionais da área de equipamentos de um modo geral. Primeiro, convocamos a todos | para o nosso congresso anual para a discussão de questões relevantes em nosso dia-a-dia profissional. Simultaneamente, convidamos o mesmo grupo para uma atividade mais informal: a nossa tradicional festa de fim de ano. Os dois eventos confirmados no mesmo mês de novembro, com intervalo de duas semanas, tendo como pano de fundo as incertezas pós-eleitorais, as oscilações do dólar, a elevação preocupante dos preços e tudo o mais.

No primeiro caso - o Congresso -tivemos cerca de 200 inscritos; no segundo - a Festa - mais de 650 pessoas. Das duas uma: ou realizamos o congresso em um momento inoportuno e a programação não pareceu verdadeiramente atrativa (o nosso último congresso, em plena M&TEXPO'2001, reuniu mais de 700 profissionais); ou a nossa festa já extravasou e muito os limites de um seleto grupo de amigos e tornou-se verdadeiramente uma confraternização dos profissionais do setor e de seus familiares.

Nesta edição, o leitor terá um aperitivo dos dois eventos e poderá tirar suas conclusões. Um aperitivo porque, por mais completa que seja a cobertura jornalística não seria possível traduzir suficientemente bem, no caso do Congresso, a alegria de ter ouvido a apresentação da Orquestra de Câmara do Brasil sob a batuta do maestro Walter Lourenção permeada de metáforas para a administração das empresas. As palestras em essência também estão aqui, mas falta o molho das conversas de bastidores e a troca de impressões no almoço e no coffee-break.

Em relação à festa, embora apresentada aqui em generoso material fotográfico escolhido a dedo pelo nosso vice-presidente Jonny Altstadt, não se pode falar nem em aperitivo. Quem perdeu, perdeu, e que faça já a sua reserva para o próximo ano. Mesmo aqueles menos afeitos a celebrações, por certo iriam se sentir bem à vontade no ambiente criado pela organização. Arrisco dizer que, inclusive, muitas questões que ficaram engasgadas no decorrer do ano, no relacionamento profissional, entre distribuidores, fabricantes e usuários de equipamentos se dissiparam naturalmente. Esse talvez tenha sido o maior mérito dos dois eventos - promover o encontro de profissionais geralmente colocados em lados opostos da mesa. Uma comunhão que, aliás, diferencia a nossa entidade em nível mundial, ao reunir sob um mesmo teto, usuários, fabricantes de equipamentos e prestadores de serviço em prol de um objetivo comum. Um teto que esperamos compartilhar com todos, no ano que vem, em todos os eventos que estaremos promovendo, em particular a M&TEXPO 2003.

Um abraço a todos,
Jader Fraga dos Santos

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