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Governo quer mais facilidade no crédito a caminhoneiros para renovar frota de caminhões do país

Agência Brasil

09/06/2010 11h38 | Atualizada em 09/06/2010 16h28

Em discurso realizado para empresários e especialistas em transportes, na abertura do 10º Michelin Challenge Bibendum, no Riocentro, na zona oeste do Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o governo federal quer criar mais facilidades no acesso ao crédito para a compra de caminhões.

Segundo ele, é preciso que haja uma mudança na lei para que os consumidores possam oferecer seu próprio caminhão como garantia para pegar um empréstimo. "Hoje, por conta da lei, o caminhão não pode ser dado como garantia, porque é um ganha-pão do cidadão que tem o caminhão. E ele não pode dar seu ganha-pão como garantia”, disse Lula.

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Em discurso realizado para empresários e especialistas em transportes, na abertura do 10º Michelin Challenge Bibendum, no Riocentro, na zona oeste do Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o governo federal quer criar mais facilidades no acesso ao crédito para a compra de caminhões.

Segundo ele, é preciso que haja uma mudança na lei para que os consumidores possam oferecer seu próprio caminhão como garantia para pegar um empréstimo. "Hoje, por conta da lei, o caminhão não pode ser dado como garantia, porque é um ganha-pão do cidadão que tem o caminhão. E ele não pode dar seu ganha-pão como garantia”, disse Lula.

Segundo Lula, o crédito precisa ser facilitado para que a frota de caminhões do País seja renovada, a fim de que o consumo de combustíveis e a emissão de gases poluentes possam ser reduzidos no país. Apesar disso, o presidente afirmou que o governo tem tomado medidas para incentivar a renovação das frotas de caminhões, carros e ônibus no país.

O presidente ainda afirmou que o Brasil tem melhorado as condições de crédito no país, não apenas para a compra de automóveis, mas para todos os setores da economia. Segundo ele, o volume de crédito disponível no Brasil, em 2003, era de apenas R$ 380 bilhões. Hoje, esse número chega a R$ 1,5 trilhão.

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