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Revista M&T - Ed.197 - Dez/Jan 2016
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Concreto

Portfólio renovado

Com foco em mobilidade e versatilidade, fabricantes atualizam oferta de soluções como centrais dosadoras, silos e módulos de bombeamento para o mercado nacional

Atrelado profundamente ao desenvolvimento urbano, o setor de tecnologias para concreto também sentiu os efeitos da desaceleração econômica do país, mas não deixa de apresentar soluções em máquinas e equipamentos que incorporam o que de mais moderno e versátil a indústria desenvolveu nos últimos anos.

E não é para menos, tendo em vista que a ordem do dia é a redução de custos e o aumento da produtividade em todos os quadrantes. Tendo como base justamente as necessidades dos clientes, empresas como a RCO passaram a apostar em equipamentos compactos, visando a uma maior mobilidade e versatilidade operacional.

No caso da empresa paulista, a aposta recai em novos produtos como a central dosadora de concreto móvel Nomad D-20 e um silo aparafusado vertical. Segundo Carlos Donizetti de Oliveira, diretor executivo da RCO, a central tem capacidade de 20 m³/h e pode substituir centrais dosadoras tradicionais, ao passo que o silo tem diâmetro de 3.000 mm e, por apresentar montagem aparafusada, permite deslocamento rápido de uma obra a outra, diferenciando-se dos modelos montados com solda. “A logística para transporte destes equipamentos é reduzida, sendo que podem ser transportados até mesmo em contêineres”, explica Oliveira.

Ainda na linha de compactos, a Convicta traz ao mercado as centrais transportáveis C30 e C45, que – segundo a empresa – dispensam a construção de bases de fundação com estaqueamento, resultando em economia de custo e tempo de montagem. Além disso, o equipamento é entregue pré-montado, proporcionando agilidade no início das concretagens e facilidade de movimentação para outros locais. “Montado sobre plataforma única, o equipamento é fixado diretamente sobre a estrutura, que conta com patolas para garantir maior estabilidade e segurança”, explica Edison Ferreira Rosa, supervisor comercial da Convicta.

Já a Lintec-Ixon aposta no conceito modular de centrais de concreto, garantindo a expansão dos equipamentos para obter aumento da produção. Segundo Graciele Klein da Silva, da área de marketing da companhia, na modelagem padrão o equipamento TGS Semimóvel produz de 20 a 30 m³/h, permitindo aumentar a produção para até 60 m³/h, de acordo com o módulo instalado. “A solução garante a c


Atrelado profundamente ao desenvolvimento urbano, o setor de tecnologias para concreto também sentiu os efeitos da desaceleração econômica do país, mas não deixa de apresentar soluções em máquinas e equipamentos que incorporam o que de mais moderno e versátil a indústria desenvolveu nos últimos anos.

E não é para menos, tendo em vista que a ordem do dia é a redução de custos e o aumento da produtividade em todos os quadrantes. Tendo como base justamente as necessidades dos clientes, empresas como a RCO passaram a apostar em equipamentos compactos, visando a uma maior mobilidade e versatilidade operacional.

No caso da empresa paulista, a aposta recai em novos produtos como a central dosadora de concreto móvel Nomad D-20 e um silo aparafusado vertical. Segundo Carlos Donizetti de Oliveira, diretor executivo da RCO, a central tem capacidade de 20 m³/h e pode substituir centrais dosadoras tradicionais, ao passo que o silo tem diâmetro de 3.000 mm e, por apresentar montagem aparafusada, permite deslocamento rápido de uma obra a outra, diferenciando-se dos modelos montados com solda. “A logística para transporte destes equipamentos é reduzida, sendo que podem ser transportados até mesmo em contêineres”, explica Oliveira.

Ainda na linha de compactos, a Convicta traz ao mercado as centrais transportáveis C30 e C45, que – segundo a empresa – dispensam a construção de bases de fundação com estaqueamento, resultando em economia de custo e tempo de montagem. Além disso, o equipamento é entregue pré-montado, proporcionando agilidade no início das concretagens e facilidade de movimentação para outros locais. “Montado sobre plataforma única, o equipamento é fixado diretamente sobre a estrutura, que conta com patolas para garantir maior estabilidade e segurança”, explica Edison Ferreira Rosa, supervisor comercial da Convicta.

Já a Lintec-Ixon aposta no conceito modular de centrais de concreto, garantindo a expansão dos equipamentos para obter aumento da produção. Segundo Graciele Klein da Silva, da área de marketing da companhia, na modelagem padrão o equipamento TGS Semimóvel produz de 20 a 30 m³/h, permitindo aumentar a produção para até 60 m³/h, de acordo com o módulo instalado. “A solução garante a capacidade e permite que o cliente expanda os negócios, incrementado aos poucos a central com a adição de silo e balança de pesagem”, diz ela. “Além disso, há possibilidade de automatização da central, permitindo maior controle de emissão e acesso remoto pela fábrica para verificação de falhas, diagnósticos ou atualizações do programa.”

AUTOBOMBAS

No segmento de bombeamento, um dos mais recentes destaques da Schwing-Stetter é o kit S43SX, um modelo de segunda geração lançado em 2013 e considerado o maior de sua categoria fabricado nas Américas. As principais novidades do equipamento estão no centro de gravidade, que é mais baixo e, por isso, garante melhor dirigibilidade. Além disso, algumas adaptações na estrutura tornaram o equipamento mais leve. “A bomba usa a combinação de cinco seções do mastro”, acrescenta Ricardo Lessa, presidente da Schwing-Stetter Brasil.

A Putzmeister, por sua vez, destaca em seu portfólio a bomba-lança BSF 56Z, tida como um dos maiores equipamentos para bombeamento e projeção de concreto do país, com capacidade de alcançar 56 m de altura. “O equipamento é indicado para utilização em grandes obras de infraestrutura”, comenta Rodrigo Satiro, diretor comercial da empresa. “Tanto que será utilizado na Villa Empreendimentos, no Recife, nosso principal operador na região Nordeste do país.”

Com capacidade de produção de até 30 m³/h, o módulo de bombeamento CVTA 1807 é um dos maiores trunfos do Grupo Convicta no mercado nacional. Indicado para veículos com capacidade de 1.800 kg, o equipamento oferece – segundo a fabricante – baixo custo de manutenção, alta pressão/vazão e maior agilidade no bombeamento. “Evidentemente, tudo isso resulta em um aumento da rentabilidade no bombeamento”, afirma Edison Ferreira Rosa, supervisor comercial da marca.

Já a recém-lançada autobomba THP 70 DC é um dos destaques da Liebherr, oferecendo rendimento máximo teórico de 71 m3 na haste e de 43 m3 no pistão. O produto – que fez sua estreia na M&T Expo – conta com um sistema único de controle de operação, que inclui três diferentes modos. “Considerado padrão, o Modo O é voltado para operação com controle e sensores, enquanto o Modo Emergência A pode ser utilizado caso os sensores não funcionem e, por fim, o Modo Emergência B para operação sem controle e sem sensores, garantindo que a operação possa ser finalizada em caso de pane”, conclui Guilherme Zurita, gerente comercial de tecnologia do concreto da fabricante.

 

 

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