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Revista M&T - Ed.222 - Abril 2018
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Concreto

A caminho da especialização?

Além de tentar estabelecer cobrança diferenciada, empresas de bombeamento buscam definição de regras para o desenvolvimento do mercado e o avanço da capacitação

Algumas empresas brasileiras prestadoras de serviço de bombeamento de concreto querem estabelecer regras para desenvolver melhor esse mercado. Atualmente, cerca de 80% da atividade são realizados por concreteiras, que inicialmente adquiriram bombas como forma de aumentar a produtividade no canteiro de obras e mostrar a capacidade que os equipamentos possuem de lançar o concreto com maior rapidez.

De acordo com Jairo Abud, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem (ABESC), quando esses equipamentos ainda eram desconhecidos no Brasil as concreteiras os ofereciam às construtoras para que avaliassem a produtividade que podiam proporcionar, em contraposição ao método de concretagem com carrinhos de mão, que era muito demorado e absolutamente arcaico.

Para facilitar a aplicação, o critério de remuneração pelo trabalho da bomba na época era a gratuidade, quando não estabelecido por metro cúbico bombeado, o que não possibilita grande produtividade. “Ele não incentiva a aplicação rápida do concreto”, explica Abud. “De modo que, hoje, o cu


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