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Revista M&T - Ed.148 - Julho 2011
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Pneus

Pneu fora de estrada testado em campo

Avaliação realizada pela Michelin indica que os radiais apresentam economia de 8,6% de combustível em comparação aos diagonais

A Michelin reuniu seus parceiros e também a imprensa para realizar um teste de comparação entre pneus fora de estrada dos tipos radial, que ela adota como tecnologia, e o diagonal, adotado por outros fabricantes. O evento aconteceu na segunda quinzena de julho, no centro de testes da Volvo em Curitiba. O objetivo da avaliação era realizar uma operação de carregamento de brita tipo 2 em caminhão basculante de 16m³, usando uma carregadeira com caçamba de 3,5 m³. O equipamento usou - separadamente - cada tipo de pneu por um período de uma hora.

“Queremos mostrar a operação de carregamento de uma máquina comum e adptada com um tanque de combustível externo, para que o consumo de combustível seja mais visível”, diz Newton Amorim, diretor de marketing e vendas de pneus fora de estrada da Michelin na América do Sul. Ele explica que tanto os pneus radiais quanto os diagonais tinham as mesmas características de tamanho (L3 de 17,5/25) e puderam operar com a carregadeira nas mesmas condições de terreno e de manobrabilidade. “Inclusive, o operador da máquina foi o mesmo durante os dois testes, sendo que no primeiro utilizamos o pneu diagonal antes e o radial depois e no segundo teste invertemos essa ordem”, complementa.

O resultado apresentado - e aferido pelo Instituto Vanzolini - foi a economia de combustível de 8,6% na operação com os pneus radiais. A produtividade também foi 6% maior na operação com esses modelos. “Somando os dois benefícios apresentados, os radiais são 14% mais vantajosos em relação ao índice de combustível por tonelada/hora de operação”, resume Gilson Santiago, diretor de pneus para mineração e terraplenagem da Michelin para América do Sul.

De acordo com ele, esse foi o primeiro teste do gênero realizado na América Latina e demonstra a superioridade dos pneus radiais para operação de equipamentos fora de estrada. Santiago avalia que, mesmo considerando o custo de aquisição dos pneus radiais, que chega a ser 40% maior se comparado com modelos diagonais de fabricantes de primeira linha, trata-se de uma tecnologia vantajosa devido aos índices de economia de combustível e de aumento de produtividade que eles oferecem. Outro d


A Michelin reuniu seus parceiros e também a imprensa para realizar um teste de comparação entre pneus fora de estrada dos tipos radial, que ela adota como tecnologia, e o diagonal, adotado por outros fabricantes. O evento aconteceu na segunda quinzena de julho, no centro de testes da Volvo em Curitiba. O objetivo da avaliação era realizar uma operação de carregamento de brita tipo 2 em caminhão basculante de 16m³, usando uma carregadeira com caçamba de 3,5 m³. O equipamento usou - separadamente - cada tipo de pneu por um período de uma hora.

“Queremos mostrar a operação de carregamento de uma máquina comum e adptada com um tanque de combustível externo, para que o consumo de combustível seja mais visível”, diz Newton Amorim, diretor de marketing e vendas de pneus fora de estrada da Michelin na América do Sul. Ele explica que tanto os pneus radiais quanto os diagonais tinham as mesmas características de tamanho (L3 de 17,5/25) e puderam operar com a carregadeira nas mesmas condições de terreno e de manobrabilidade. “Inclusive, o operador da máquina foi o mesmo durante os dois testes, sendo que no primeiro utilizamos o pneu diagonal antes e o radial depois e no segundo teste invertemos essa ordem”, complementa.

O resultado apresentado - e aferido pelo Instituto Vanzolini - foi a economia de combustível de 8,6% na operação com os pneus radiais. A produtividade também foi 6% maior na operação com esses modelos. “Somando os dois benefícios apresentados, os radiais são 14% mais vantajosos em relação ao índice de combustível por tonelada/hora de operação”, resume Gilson Santiago, diretor de pneus para mineração e terraplenagem da Michelin para América do Sul.

De acordo com ele, esse foi o primeiro teste do gênero realizado na América Latina e demonstra a superioridade dos pneus radiais para operação de equipamentos fora de estrada. Santiago avalia que, mesmo considerando o custo de aquisição dos pneus radiais, que chega a ser 40% maior se comparado com modelos diagonais de fabricantes de primeira linha, trata-se de uma tecnologia vantajosa devido aos índices de economia de combustível e de aumento de produtividade que eles oferecem. Outro dado indicado por ele é o retorno sobre o investimento (ROI), que seria conseguido num período de 16 meses de operação.

Busca por market share
A iniciativa do teste de comprovação da Michelin tem como meta aumentar a participação de pneus radiais em equipamentos fora de estrada na América Latina em todos os setores, que hoje é de 30%. Dois terços desse percentual são pneus da Michelin e o restante fica a cargo de pneus radiais fabricados por outros players. “A nossa busca é que 60% desse mercado passe a utilizar pneus radiais”, afirma Paulo Sérgio França, diretor comercial para pneus fora de estrada da empresa na América do Sul. Segundo ele, o mercado de mineração é um exemplo a ser seguido, pois 97% das máquinas latinoamericanas de grande porte nessa área rodam com pneus radiais tanto em equipamentos novos quanto nas reposições de pneus.

 

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