A Mercedes-Benz acaba de lançar no país o modelo Arocs 8x4, um novo caminhão extrapesado basculante que promete revolucionar as operações fora de estrada no Brasil nos setores de mineração, construção pesada e grandes obras de infraestrutura. Com muita força e robustez, o Arocs foi projetado para suportar condições extremas de operação, caracterizadas por topografias exigentes e rotas desafiadoras.
Mesmo sob variações extremas de temperatura, o veículo mantém excelente padrão de desempenho e produtividade, devido aos avanços em tecnologia e conforto.
“O Arocs traz em seu DNA a origem alemã, destacando-se pelo alto padrão de qualidade e eficiência”, ressalta Roberto Leoncini, vice-presidente de vendas e marketing para Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “No Brasil, o Arocs 8X4 foi desenvolvido e intensamente testado pelos engenheiros da empresa em opera&c
A Mercedes-Benz acaba de lançar no país o modelo Arocs 8x4, um novo caminhão extrapesado basculante que promete revolucionar as operações fora de estrada no Brasil nos setores de mineração, construção pesada e grandes obras de infraestrutura. Com muita força e robustez, o Arocs foi projetado para suportar condições extremas de operação, caracterizadas por topografias exigentes e rotas desafiadoras.
Mesmo sob variações extremas de temperatura, o veículo mantém excelente padrão de desempenho e produtividade, devido aos avanços em tecnologia e conforto.
“O Arocs traz em seu DNA a origem alemã, destacando-se pelo alto padrão de qualidade e eficiência”, ressalta Roberto Leoncini, vice-presidente de vendas e marketing para Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “No Brasil, o Arocs 8X4 foi desenvolvido e intensamente testado pelos engenheiros da empresa em operações severas fora de estrada e nos locais de trabalho de empresas que são referência no setor.”
CAPACIDADE
O inédito caminhão extrapesado tem capacidade técnica para até 58 t de PBT (peso bruto total) e 150 t de CMT (capacidade máxima de tração), conforme as condições de operação. O modelo é preparado para receber básculas de 20 a 24 m3 de capacidade volumétrica de carga.
Segundo Marcos Andrade, gerente sênior de marketing da Mercedes-Benz do Brasil, a empresa tem acompanhado a crescente demanda por mais capacidade de carga nas operações fora de estrada, sem abrir mão da segurança.
“O Arocs trouxe um aumento de 10 t na capacidade de carga em relação ao seu antecessor, com rodas e suspensões reforçadas, além de intervalos de manutenção ampliados, que reduzem o tempo do caminhão parado”, diz. “Disponibilidade é palavra-chave nestas aplicações, e o Arocs foi desenvolvido para ser a referência no segmento.”
O modelo chega ao mercado com trem de força potente, robusto e resistente. O motor Mercedes-Benz OM 460 LA de 13 l, consagrado no caminhão extrapesado rodoviário Novo Actros, oferece potência de 510 cv a 1.800 rpm, com torque de 2.400 Nm a 1.100 rpm.
Modelo Arocs 8x4 é a nova aposta da Mercedes-Benz para operações altamente especializadas
CÂMBIO
Em harmonia com o câmbio totalmente automatizado PowerShift G340 de 12 marchas, sem pedal de embreagem, o propulsor entrega um excelente desempenho, com a reconhecida confiabilidade da marca em operações severas. Mesmo atuando em condições extremas, a condução do Arocs é suave, com a robustez necessária para a sua operação altamente especializada.
O câmbio automatizado PowerShift 3 de última geração foi desenvolvido para o mercado brasileiro fora de estrada. Com inteligência embarcada, destaca-se pela troca de marchas mais rápidas e eficientes. A caixa de câmbio é reforçada, com engrenagens mais largas, aumentando a resistência e vida útil. E não possui anéis sincronizadores, o que significa menos demanda de manutenção.
Esse câmbio – que se caracteriza pela alavanca multifuncional na coluna de direção e funções Hill Holder e Hold, o que resulta em mais praticidade e segurança nas partidas de rampa – apresenta três modos de operação: Economy, para condições de uso leve, com piso bom e trecho plano; Standard para condições de uso intermediário, com pavimento bom e rampas suaves com o caminhão carregado; e Power Off-road, usado em condições severas, pavimento com baixa aderência, rampas íngremes e caminhão carregado.
“Conseguimos um ponto de equilíbrio ideal entre consumo de combustível, intervalos de manutenção otimizados, maior disponibilidade e segurança na operação”, reforça Andrade. “A caixa G 340 de 12 marchas com eletrônica inteligente oferece trocas precisas e eficientes, o que contribui também para isso.”
SUSPENSÃO
A suspensão dianteira do Arocs é formada por molas parabólicas com quatro lâminas assimétricas, com capacidade de carga de 9 t para cada um dos dois eixos dianteiros direcionais. Isso assegura maior capacidade e melhor distribuição de carga no veículo, além de maior conforto de suspensão e estabilidade de direção.
Ainda com foco em robustez, o Arocs vem equipado com pneus OTR vocacionados para operações fora de estrada e rodas reforçadas exclusivas. Para-choque e faróis foram desenvolvidos para evitar danos e reduzir os custos de reparação. Já o sistema elétrico foi preparado para ambientes agressivos, protegido de impactos naturais em terrenos irregulares.
O caminhão possui freio a tambor nos eixos dianteiro e traseiro, uma solução que se destaca pela alta segurança de direção graças a ótimos valores de desaceleração em todas as condições operacionais. A frenagem é precisa, com progressividade controlável devido à integração com o freio eletrônico.
MANUTENÇÃO
O maior avanço na manutenção são os intervalos de troca prolongados. “No modelo anterior, a troca de óleo da caixa de transmissão ocorria a cada 1.500 h. Agora, ocorre a cada 4.500 h”, garante Andrade. “Assim, o caminhão tem menos paradas e, quando para, fica menos tempo na oficina, pois foi feita uma revisão completa e otimização dos procedimentos, reduziram-se a quantidade necessária de reapertos, por exemplo.”
A alta confiabilidade do sistema deve-se ao monitoramento constante do freio de serviço e seus componentes com sistema de alerta em caso de falha. “Isso resulta em tempo minimizado na oficina ou para manutenção, graças a fatores como desgaste harmonizado da lona do freio, distribuição de energia do freio controlada por desgaste e armazenamento de falhas para diagnóstico rápido”, conclui o gerente.
*Este conteúdo é uma produção especial para a Mercedes-Benz e não faz parte do conteúdo jornalístico da Revista M&T.
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