Quando o assunto é precisão no corte de madeiras, as motosserras manuais constituem a melhor opção para uma ampla gama de atividades, desde operações florestais, agropecuária e jardinagem até manutenção urbana e construção. E o mercado brasileiro é muito bem-servido dessas ferramentas. As opções disponíveis no país incluem modelos elétricos e a combustão, que apresentam pequenas diferenças estruturais que – dependendo do tipo de aplicação – podem se tornar um diferencial importante de operação.
As motosserras elétricas, por exemplo, precisam ser manuseadas em locais próximos a uma fonte de energia. Por isso, elas são mais indicadas para trabalhos na construção, marcenaria, carpintaria e serralheria, mas também em podas de galhos em propriedades com fácil acesso a energia, atividades de jardinagem e, até mesmo, esculturas em madeira. Segundo Rafael Zanoni, gerente de marketing da Stihl Brasil, os modelos elétricos são silenciosos, fáceis de operar e exigem pouca manutenção, além de serem totalmente livres de emissões. “Essas motosserras também contam com lubrif
Quando o assunto é precisão no corte de madeiras, as motosserras manuais constituem a melhor opção para uma ampla gama de atividades, desde operações florestais, agropecuária e jardinagem até manutenção urbana e construção. E o mercado brasileiro é muito bem-servido dessas ferramentas. As opções disponíveis no país incluem modelos elétricos e a combustão, que apresentam pequenas diferenças estruturais que – dependendo do tipo de aplicação – podem se tornar um diferencial importante de operação.
As motosserras elétricas, por exemplo, precisam ser manuseadas em locais próximos a uma fonte de energia. Por isso, elas são mais indicadas para trabalhos na construção, marcenaria, carpintaria e serralheria, mas também em podas de galhos em propriedades com fácil acesso a energia, atividades de jardinagem e, até mesmo, esculturas em madeira. Segundo Rafael Zanoni, gerente de marketing da Stihl Brasil, os modelos elétricos são silenciosos, fáceis de operar e exigem pouca manutenção, além de serem totalmente livres de emissões. “Essas motosserras também contam com lubrificador automático e há inclusive variações móveis movidas a bateria”, diz ele.
Para Ivanildo Pereira Bonfim, gerente de marketing da Linha OPE (Outdoor Power Equipment – ambientes externos) da Makita, a fonte energética certamente constitui a principal limitação de uso dos motosserras elétricas em relação aos modelos com motor a gasolina. Afinal, dependendo do local de utilização, nem sempre o acesso à energia elétrica é simples e rápido. “No entanto, essa barreira pode ser benéfica, já que não precisam de gasolina para funcionar, tornando-se mais econômicas”, afirma. “Outra vantagem é a facilidade de manejo, além de não demandarem tanta manutenção.”
Já as motosserras a combustão, como explica Zanoni, são voltadas para quem necessita executar atividades em ambientes ao ar livre, afastados de rede elétrica e que requeiram liberdade de movimentos. Isso porque o abastecimento destas máquinas, evidentemente, pode ser feito em qualquer local. Os equipamentos a gasolina também apresentam diferentes faixas de potências e uma variedade de comprimentos de sabre (barra de corte com o final arredondado), podendo atender desde trabalhos residenciais até atividades de reflorestamento.
COMPARATIVO
Por isso, a escolha entre uma ferramenta a combustão ou elétrica deve levar em conta principalmente o tipo de serviço a ser efetuado, tempo de uso diário e local em que o trabalho será realizado.
Em relação ao local de utilização da máquina, as considerações não se referem apenas à disponibilidade de eletricidade, mas também ao confinamento, por exemplo. “Em ambientes fechados como galpões e garagens, a motosserra elétrica é mais indicada, pois não emite gases poluentes e apresenta nível reduzido de ruído se comparada aos produtos à combustão”, comenta Zanoni. “Isso porque as motosserras a combustão são mais potentes, no entanto, também são mais ruidosas.”
O fato é que, independentemente da escolha, é preciso levar em consideração certos detalhes técnicos, como o comprimento do sabre. Normalmente, a dimensão varia de 30 cm a 80 cm, sendo que a maior parte dos usuários solicita sabres de 40 cm a 45 cm. Já os tipos de corrente incluem opções com rebote baixo (indicadas para uso profissional leve), de corte estreito (utilizadas em motosserras de baixa potência) e de autoafiação.
PORTFÓLIO
Disponíveis em versões de 127 V e 220 V, as motosserras elétricas da Stihl são indicadas paras atividades de carpintaria, podas e corte de lenha. Conforme explica Zanoni, o modelo MSE 170 C-BQ apresenta tanque translúcido de óleo, o que facilita a visualização do nível de fluido no conjunto de corte. “O sistema de tensionamento da corrente sem uso de ferramentas garante um manuseio mais rápido e seguro”, frisa o especialista.
Na Makita, as motosserras elétricas são disponibilizadas em quatro diferentes modelos, sendo três com motores transversais e um com motor longitudinal, em 127 V ou 220 V. Os equipamentos com opção transversal incluem os modelos UC3041A, UC3541A e UC4041A, todos equipados com cabo ergonômico acompanhando o desenho do motor, além de motor lateral, freio de corrente automático, gatilho largo do acelerador, punho emborrachado e ajuste do tensionador da corrente sem uso de ferramentas. Única opção com motor longitudinal, a UC4051A também apresenta visor do nível de óleo e garra metálica, além de incorporar características semelhantes aos modelos com motor transversal.
Em relação aos modelos a combustão, a Husqvarna conta com equipamentos de alta e baixa cilindrada, que podem ser utilizados por consumidores ocasionais, profissionais ou especialistas. “O que de fato definirá a escolha é a intensidade do trabalho”, explica Paulo Figueiredo, consultor técnico de produtos da marca. “Desse modo, se a finalidade do trabalho for poda de galhos, serviços leves domésticos ou corte de lenha, por exemplo, a recomendação é optar por um modelo mais leve e de baixa cilindrada, como a motosserra T435.”
Já para trabalhos mais intensivos, o consultor recomenda a utilização de um modelo de alta cilindrada de uso profissional, como o 272 XP. “As motosserras da Husqvarna são voltadas especialmente para o segmento florestal e de agronegócio”, conclui.
Cuidados no uso de motoserras
O uso incorreto da motosserra pode causar acidentes. Por isso, a ferramenta dispõe de um anexo específico sobre manuseio e segurança inserido na Norma NR-12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos).
Confira no quadro os principais pontos:
1 - Sempre utilize itens de segurança como capacetes com viseira ou óculos, luvas, calçados de segurança e protetor auricular tipo concha
2 - Não dê a partida com a motosserra sobre a perna ou joelho, assegurando-se ainda que a ferramenta não esteja encostada em objetos
3 - Nunca coloque a motosserra quente em locais onde existam produtos inflamáveis
4 - Evite operação prolongada. Se as mãos adormecerem, incharem ou ficarem tensas, a capacidade de controle da motosserra diminui
5 - Transporte a motosserra com o motor desligado, com a barra voltada para trás e o silencioso longe do corpo
6 - Não toque com as mãos na corrente em movimento
7 - Mantenha abastecido o reservatório de lubrificação da corrente
8 - Verifique o funcionamento da bomba de óleo para assegurar que a barra e a corrente estejam recebendo lubrificação adequada
9 - Afie corretamente a corrente e mantenha sempre a corrente tensionada
10 - Mantenha o sabre sempre limpo, realizando as manutenções necessárias, conforme o manual de instruções do fabricante
Modelos a bateria são livres de emissões
Empresas como Stihl e Makita já oferecem motosserras a bateria indicadas para atividades em ambientes fechados, reformas de interiores e restaurações, além de trabalhos em locais sensíveis a ruído como, por exemplo, zonas residenciais, universidades, espaços de lazer e hospitais. Os equipamentos são livres de emissão de gases e têm baixo ruído, além de proporcionar maior liberdade de movimentos em relação aos modelos elétricos.
Discos de corte proporcionam qualidade
Os produtos da Famastil Taurus são disponibilizados em versões turbo, segmentado e liso. Com furo de 25 mm e adaptador para 22,2 mm e 16 mm, os discos podem ser utilizados a seco ou com água para refrigerar a banda de corte. No disco segmentado, por exemplo, as divisões ajudam a dissipar o calor gerado durante o corte, diz a empresa.
Produto protege metais da corrosão
Desenvolvido pela Quimatic Tapmatic, o CRZ é um produto de galvanização a frio indicado para o reparo de grandes peças galvanizadas originalmente a quente, pequenas peças e cordões de solda. O produto pode ser aplicado em estruturas de ferro e aço, que requerem proteção anticorrosiva extrema, informa a fabricante.
Escovas são indicadas para acabamentos
Fornecidas em diversos modelos (copo, pincel e circular), as escovas da Tramontina são utilizadas para remover rebarbas, ferrugens, pinturas, carepas e respingos de solda, proporcionando acabamento em aços, madeiras, tubos e borrachas. O produto possui opções em aço latonado e aço especial, diz a empresa.
Compressor de ar é indicado para trabalhos pesados
Indicado para enchimento e calibragem de pneus e acionamento de ferramentas pneumáticas, o compressor de ar VDMAV 20/200L possui capacidade do reservatório de 200 litros e 2 pistões que trabalham em dois estágios, proporcionando pressão máxima de 175 lbf/pol², detalha a Vonder.
Equipamento atua na manutenção de áreas verdes
Lançamento compacto da Husqvarna, o trator cortador de grama modelo LTH18538 possui tecnologia Air Induction, um sistema que oferece amplo fluxo de ar através de toda a plataforma de corte, o que garante um corte melhor e auxilia no sistema de coleta de grama.
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