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Revista M&T - Ed.204 - Agosto 2016
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Compactos & Ferramentas

Bombeamento contínuo em múltiplas frentes

As bombas submersíveis são utilizadas para bombear água potável ou contaminada, tanto em obras da construção civil e na mineração quanto na indústria em geral

Utilizadas para bombear água limpa ou contaminada de forma contínua, as bombas d’água submersíveis são equipamentos compostos por um motor elétrico e um conjunto hidráulico, utilizados geralmente para a transferência e elevação de líquidos, principalmente água, seja potável, de chuva, esgoto ou mesmo resultante de processos industriais.

Geralmente, a bomba submersível é instalada dentro de um poço, alguns metros abaixo do nível dinâmico. Funcionando de forma silenciosa, o equipamento bombeia a água por meio de pressão, sendo indicado especialmente para locais com limitação de espaço.

Uma de suas principais características é justamente sua versatilidade. Segundo Ricardo Choueiri, engenheiro responsável pelo setor de importação e exportação da Dancor, as bombas submersíveis podem ser utilizadas para bombear água em diversos tipos de reservatórios, tanto para uso industrial quanto doméstico.

Nessa linha, as soluções são aplicadas tanto em centros urbanos como na construção civil, mas também têm seu espaço cativo em elevatórias e estações de esgoto e efluentes, drenagens de subsolos e de valas de rebaixamento de lençol freático (em utilização provisória ou eventual durante a execução das obras), captação de água para irrigação, drenagens de minas e lagoas, esgotamento de porões e muitas outras áreas.

FAMÍLIAS

Na construção civil, especificamente, existem quatro famílias de bombas que se diferenciam pelos respectivos níveis de sucção. A saber, as centrífugas apresentam nível de sucção de até 8 m, enquanto as autoaspirantes têm nível de sucção de até 9 m, as ejetoras de até 40 m e as submersas de poços profundos de até 300 m. “Resumidamente, as bombas são projetadas para trabalhar com água potável, exceto as submersíveis (centrífugas), que podem ser utilizadas para esgotos”, diz o Choueiri. “Assim, materiais como lama, abrasivos e partículas em suspensão não são recomendados para utilização com bombas convencionais, pois podem prejudicar e diminuir a vida útil desses equipamentos.”

De acordo com o engenheiro, as bombas são soluções muito robustas e, por isso, exigem pouca manutenção, especialmente se forem instaladas corretamente. Grosso modo, a manutenção neces


Utilizadas para bombear água limpa ou contaminada de forma contínua, as bombas d’água submersíveis são equipamentos compostos por um motor elétrico e um conjunto hidráulico, utilizados geralmente para a transferência e elevação de líquidos, principalmente água, seja potável, de chuva, esgoto ou mesmo resultante de processos industriais.

Geralmente, a bomba submersível é instalada dentro de um poço, alguns metros abaixo do nível dinâmico. Funcionando de forma silenciosa, o equipamento bombeia a água por meio de pressão, sendo indicado especialmente para locais com limitação de espaço.

Uma de suas principais características é justamente sua versatilidade. Segundo Ricardo Choueiri, engenheiro responsável pelo setor de importação e exportação da Dancor, as bombas submersíveis podem ser utilizadas para bombear água em diversos tipos de reservatórios, tanto para uso industrial quanto doméstico.

Nessa linha, as soluções são aplicadas tanto em centros urbanos como na construção civil, mas também têm seu espaço cativo em elevatórias e estações de esgoto e efluentes, drenagens de subsolos e de valas de rebaixamento de lençol freático (em utilização provisória ou eventual durante a execução das obras), captação de água para irrigação, drenagens de minas e lagoas, esgotamento de porões e muitas outras áreas.

FAMÍLIAS

Na construção civil, especificamente, existem quatro famílias de bombas que se diferenciam pelos respectivos níveis de sucção. A saber, as centrífugas apresentam nível de sucção de até 8 m, enquanto as autoaspirantes têm nível de sucção de até 9 m, as ejetoras de até 40 m e as submersas de poços profundos de até 300 m. “Resumidamente, as bombas são projetadas para trabalhar com água potável, exceto as submersíveis (centrífugas), que podem ser utilizadas para esgotos”, diz o Choueiri. “Assim, materiais como lama, abrasivos e partículas em suspensão não são recomendados para utilização com bombas convencionais, pois podem prejudicar e diminuir a vida útil desses equipamentos.”

De acordo com o engenheiro, as bombas são soluções muito robustas e, por isso, exigem pouca manutenção, especialmente se forem instaladas corretamente. Grosso modo, a manutenção necessária resume-se à inspeção periódica da fiação elétrica e à lubrificação do selo mecânico. “Porém, também devem ser realizadas manutenções preventivas, incluindo nesse rol a checagem do quadro de comando e das instalações elétrico-hidráulicas, a verificação de possíveis vazamentos ou entradas de ar na tubulação e componentes principais, tais como carcaça e rolamentos”, diz ele.

Há ainda outro ponto de atenção. Como a maioria das bombas submersíveis utiliza energia elétrica para funcionar, a interação entre eletricidade e água traz certo elemento de risco. Por isso, a bomba deve oferecer proteções embutidas que garantam a segurança e resguardem o equipamento contra danos.

CLASSIFICAÇÃO

Além dos níveis de sucção, as bombas também podem ser classificadas pelo tamanho do motor e voltagem necessária para a operação. Unidades menores, com motores de 115 V, são indicadas para uso em projetos residenciais ou obras de serviço leve. Para operações prolongadas, os empreiteiros frequentemente utilizam bombas com 230/460 V e motores trifásicos, que oferecem desempenho mais elevado e custo menor.

Para atender à demanda, o mercado brasileiro disponibiliza diversas opções. A Grundfos, por exemplo, conta com a linha SE para aplicações exigentes em águas residuais, águas de processos industriais e efluentes brutos não tratados. “Com potências entre 1,1 kW e 11 kW, os motores são voltadas para tarefas de porte médio, como aplicações em sistemas municipais, prediais e industriais”, lista Natalia Monteiro, analista de marketing da empresa.

As bombas SE, conforme explica Monteiro, têm capacidade para funcionamento submerso ou a seco, podendo ser instaladas de forma permanente com a utilização de um sistema de calhas de guia de acoplamento automático ou uma ligação de tubagem fixa, além de também se adequarem à instalação portátil.

A série é composta por dois diferentes tipos de produtos, que por sua vez se distinguem pelo tipo de impulsor (rotor), podendo ser monocanal (com consumo de energia reduzido) ou um impulsor patenteado pela empresa, o SuperVortex (SLV), para aplicações com horas reduzidas de funcionamento. Segundo a empresa, ambas as versões permitem a passagem livre de partículas sólidas com até 100 mm. “Isto reduz bastante o risco de entupimento e assegura a minimização dos tempos de parada e dos custos de operação”, diz a especialista. “Como sempre ocorre com as tecnologias, a escolha da melhor solução depende essencialmente da aplicação, mas na maioria dos casos uma bomba SEV com passagem livre de 65 mm é tão confiável quanto uma bomba SE1 com uma passagem livre de 80 mm.”

A Grundfos, como informa a analista de marketing, conta ainda com bombas submersíveis da linha SL, com vazão máxima de 1080 m³/h e altura manométrica de 70 m.

PARÂMETROS

Como vimos acima, os dois principais parâmetros para dimensionamento de bombas hidráulicas são a pressão e a vazão. No caso da Dancor, as vazões alcançam de 0 a 180 m³/h e pressões de 2 a 300 mca (metros de coluna de água). Segundo Choueiri, a empresa disponibiliza em seu portfólio o modelo DS 76-50, com vazão máxima de 81,55 m³/h e altura máxima de 11 mca. “Já as séries SDE/SDE-óleo tem vazão máxima de até 38,8 m³/h e altura de 28 mca”, comenta.

Para fluxos na faixa de 450 a 18.900 l de água por minuto, a Atlas Copco disponibiliza em seu portfólio a linha de bombas submersíveis Weda, com altura manométrica entre 15 e 89 m. “Nossas bombas para drenagem são leves, um fator essencial na construção civil, na qual a bomba é movimentada várias vezes por dia, muitas vezes de forma manual“, afirma Rafael Basso, gerente de marketing e produto da fabricante sueca.

As bombas da linha Weda, como ressalta o executivo, são utilizadas para diversas aplicações, incluindo escavações em áreas de construção, mineração e manutenção de áreas urbanas. “Também podem ser aplicadas nas áreas de óleo e gás, locação, bombeamento de água limpa, lama ou lodo, líquidos abrasivos com sólidos até 50 mm, rejeitos de processos, enchentes e tratamentos de efluentes”, finaliza o especialista da Atlas Copco.

Alicate amperímetro otimiza a produtividade

O alicate amperímetro Fluke 902 FC permite que técnicos de HVAC (Heating, Ventilation and Air Conditioning) criem relatórios em tempo real, diretamente do local de trabalho. Sem utilizar fios, as medições são transmitidas via Wi-Fi para o aplicativo Fluke Connect, sendo armazenadas automaticamente na nuvem.

www.fluke.com.br

Ferramenta multiuso permite cortes livres em qualquer direção

Desenvolvida pela Dremel, a nova ferramenta multiuso 9050 Pro é uma serra de broca profissional que conta com tecnologia avançada para realizar os mais diversos trabalhos em pedras, pisos e instalações em madeira, gesso ou drywall, possibilitando cortes livres e amplos em qualquer direção, além de não utilizar água no manuseio das peças.

www.ferramentasdremel.com

Ferramenta é indicada para locais de difícil acesso

Equipada com motor elétrico de 2.000 W com velocidade de trabalho de 28 rpm, a rosqueadeira elétrica portátil REP-2 da Ferrari é indicada para trabalhos em locais de difícil acesso ou com pouco espaço de operação. A ferramenta pode ser utilizada para produzir roscas BSPT em tubos de ø½” a ø2”, informa a fabricante.

www.ferrarinet.com.br

Óleo para rosquear auxilia no corte de tubos

Fabricado pela Quimatic Tapmatic, o produto é voltado principalmente para rosqueadeiras de tubos e usinagem pesada e contínua de metais, inclusive de elevada dureza. O óleo também auxilia no corte e escareamento de tubos, pois reduz a vibração da aresta de corte e, consequentemente, melhora o acabamento, afirma a empresa.

www.quimatic.com.br

Cortadora de piso chega ao mercado em duas versões

Os novos modelos manuais de cortadoras da Skil  foram desenvolvidos para recortes de pisos e azulejos em geral, incluindo porcelanato, assim como para realizar cortes de rodapé e trabalhos em mosaico. As cortadoras 0500 e 0750 realizam cortes sem rebarba, além de evitar a produção de pó durante o manuseio, diz a fabricante.

www.skil.com.br

Soprador a combustão promete aumento de produtividade

Com promessa de aumentar a produtividade, o soprador a combustão SC27 da Tramontina é indicado para a limpeza de máquinas e implementos agrícolas e também de calçadas e gramados residenciais. A ferramenta possui motor em dois tempos de alto desempenho e ajuste de velocidade do ar com controle regulável, alcançando até 217 km/h.

www.tramontina.com.br

 

 

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