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Revista M&T - Ed.202 - Junho 2016
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Compactos & Ferramentas

Alta produtividade a seco

Além de oferecer maior rapidez na montagem, sistemas de drywall evitam o desperdício de material e contribuem significativamente para a redução de custos na obra

Economia, praticidade e rapidez são características sempre procuradas no momento da escolha de processos construtivos. Seguindo essa linha, o drywall (expressão inglesa que literalmente significa “parede seca”) se destaca justamente por dispensar o uso de argamassa, além de constituir um sistema industrializado de construção a seco, permitindo obter maior produtividade se comparado aos processos tradicionais. “Os produtos são pré-fabricados, leves e de fácil manuseio, o que permite à equipe de instalação a execução de grandes áreas de instalação em poucas horas de trabalho”, afirma Douglas Meirelles, coordenador do departamento técnico da Placo, empresa do grupo Saint Gobain especializada em drywall. “Além disso, o sistema permite utilização tanto em paredes, como em forros e divisórias.”

De acordo com Alex Ferreira, especialista em suporte técnico de vendas da Knauf, as vantagens da tecnologia drywall realmente são consideráveis, sendo a principal delas a rapidez de execução (pois não requer reboco ou emboço, mas somente de massa corrida e pintura após ser instalado), mas também oferece leveza (algo em torno de 25% a 35% da parede convencional de alvenaria) resistência ao fogo e conforto acústico. “Combinadas com a aplicação de lã mineral, as placas de drywall oferecem excepcional isolamento acústico”, detalha Ferreira.

Além dessas características, existe um aspecto mais peculiar que também torna o sistema atrativo, sobretudo para aplicações residenciais, que consiste na flexibilidade. “O drywall pode ser facilmente montado e desmontado, eliminando o quebra-quebra da alvenaria e a geração de toneladas de entulho”, diz Luciano Proença, gerente comercial de serviços da Apoio Forros. “Além disso, o drywall pode ser até dez vezes menos pesado que a alvenaria, o que reduz muito o volume estrutural e o peso dos materiais levados para uma obra ou reforma.”

SUSTENTABILIDADE

A parede drywall é composta por uma estrutura rígida formada por perfis de aço, nos quais são parafusadas chapas de gesso especiais. Assim, a parede em si é oca, deixando passar por seu interior as instalações que compõem a infraestrutura do ambiente, como fiação elétrica, sistemas hidráulicos e de telefonia


Economia, praticidade e rapidez são características sempre procuradas no momento da escolha de processos construtivos. Seguindo essa linha, o drywall (expressão inglesa que literalmente significa “parede seca”) se destaca justamente por dispensar o uso de argamassa, além de constituir um sistema industrializado de construção a seco, permitindo obter maior produtividade se comparado aos processos tradicionais. “Os produtos são pré-fabricados, leves e de fácil manuseio, o que permite à equipe de instalação a execução de grandes áreas de instalação em poucas horas de trabalho”, afirma Douglas Meirelles, coordenador do departamento técnico da Placo, empresa do grupo Saint Gobain especializada em drywall. “Além disso, o sistema permite utilização tanto em paredes, como em forros e divisórias.”

De acordo com Alex Ferreira, especialista em suporte técnico de vendas da Knauf, as vantagens da tecnologia drywall realmente são consideráveis, sendo a principal delas a rapidez de execução (pois não requer reboco ou emboço, mas somente de massa corrida e pintura após ser instalado), mas também oferece leveza (algo em torno de 25% a 35% da parede convencional de alvenaria) resistência ao fogo e conforto acústico. “Combinadas com a aplicação de lã mineral, as placas de drywall oferecem excepcional isolamento acústico”, detalha Ferreira.

Além dessas características, existe um aspecto mais peculiar que também torna o sistema atrativo, sobretudo para aplicações residenciais, que consiste na flexibilidade. “O drywall pode ser facilmente montado e desmontado, eliminando o quebra-quebra da alvenaria e a geração de toneladas de entulho”, diz Luciano Proença, gerente comercial de serviços da Apoio Forros. “Além disso, o drywall pode ser até dez vezes menos pesado que a alvenaria, o que reduz muito o volume estrutural e o peso dos materiais levados para uma obra ou reforma.”

SUSTENTABILIDADE

A parede drywall é composta por uma estrutura rígida formada por perfis de aço, nos quais são parafusadas chapas de gesso especiais. Assim, a parede em si é oca, deixando passar por seu interior as instalações que compõem a infraestrutura do ambiente, como fiação elétrica, sistemas hidráulicos e de telefonia, entre outras.

Geralmente, a instalação é rápida e limpa, sem desperdícios e com baixa geração de resíduos. “O tempo para instalação vai depender do ambiente onde serão aplicadas as chapas”, afirma Eduardo Éboli, gerente de marketing da Gypsum. “Mas o rendimento de trabalho para inserção chega próximo aos 40 m² por dia, enquanto uma parede de alvenaria varia de 15 m² a 20 m² por dia.”

Além da rapidez na montagem e da alta produtividade, Éboli enfatiza que o desperdício de material em obras com drywall normalmente é inferior a 5%, o que contribui para reduzir os custos da obra. E há outro ponto importante: por ser um sistema a seco, o drywall não requer o uso de água na obra, colaborando para a racionalização deste importante – e cada vez mais escasso – recurso natural. “Além disso, os componentes são recicláveis, o que contribui para a sustentabilidade da obra”, complementa o especialista.

É bom ressaltar que os sistemas de drywall têm uso exclusivo em ambientes internos. Já na parte externa, são utilizados sistemas construtivos a base de chapas cimentícias. No entanto, as chapas de drywall também servem para dividir ambientes, sendo amplamente utilizadas como forro e mesmo revestimento. “A combinação entre os dois sistemas resulta em uma construção seca também conhecida como light steel frame”, acresce o gerente da Gypsum.

Para auxiliar na sustentação mecânica dos sistemas, faz-se necessária a utilização de acessórios. Os tipos mais comuns incluem bandas acústicas (fitas), tampas de inspeção (alçapão), conectores metálicos e pendurais para forros, dentre outros.

Também são utilizados materiais de fixação como parafusos especiais, usados para diferentes finalidades. “Dentre as mais comuns, estão a fixação de chapas e a fixação entre perfis”, comenta Éboli.

Quanto às normas de aplicação, incluindo definição de dimensões, propriedades físicas e requisitos para as chapas de gesso, existem diretrizes específicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), disponíveis para consulta no site da entidade.

MODELOS

Os principais tipos de drywall oferecidos no mercado brasileiro variam de acordo com a aplicação. Os mais comuns incluem a Placa Branca (ST) (indicada para aplicação em paredes comuns, forros e revestimentos em áreas secas), Placa Rosa (RF) (com aplicação semelhante à placa ST, porém com maior resistência ao fogo, podendo ser aplicada em áreas como saídas de emergência, escadas enclausuradas, divisas de galpões e dutos de fumaça) e a Placa Verde (RU) (indicada para áreas úmidas, como banheiros, lavabos, cozinhas etc.). “Contudo, como em qualquer sistema construtivo, deve ser realizada a impermeabilização em áreas úmidas e no encontro entre a parede e o piso”, ressalta Meirelles, da Placo, que também conta com modelos específicos como o Placo Impact, uma placa de gesso composta por fibras sintéticas e revestida por um cartão especial, resultando em maior resistência a impactos e capacidade elevada de carga.

Segundo ele, a placa é indicada para aplicação em paredes, forros e revestimentos de ambientes internos, principalmente em áreas de grande circulação e com alto risco de impacto, como estoques em shoppings, corredores de hotéis e hospitais. “A Placo Impact é encontrada nas dimensões de 12,5 mm de espessura, 1.200 mm de largura e 1.800 mm de comprimento”, descreve o executivo.

Já as placas da Linha Rigitone são indicadas principalmente para utilização em edifícios comerciais, hotéis, escritórios, auditórios, salas de reuniões e demais locais onde se espera correção acústica, diminuindo o tempo de reverberação. Um de seus diferenciais são as perfurações quadradas simétricas e circulares aleatórias, ambas indicadas para forros e revestimentos contínuos. “Instaladas com estruturas, acessórios e massas específicas, essas placas de bordas quadradas proporcionam superfícies planas, estáveis e uniformes, sem juntas visíveis”, comenta Meirelles.

A Gypsum, por sua vez, possui chapas recomendadas para áreas mais suscetíveis a choques, como a Linha Ladura, recomendada para locais com tráfego intenso de pessoas, como unidades de ensino, alojamentos, ginásios, academias, corredores e halls, além de estoques e unidades de produção.

Já as chapas cimentícias Gypsum Superboard são utilizadas especialmente no revestimento de paredes externas de locais propensos à ação de umidade e água, mas também são aplicáveis internamente, em paredes, forros e revestimentos. “Outra característica importante desta linha é o fato de serem incombustíveis”, completa o gerente de marketing da marca.

REPAROS

Executar reparos nas placas é um processo muito simples, diz Meirelles, da Placo. “Os reparos são realizados com facilidade e sem o quebra-quebra típico da construção convencional, pois o acesso às instalações pode ser realizado com o auxílio de ferramentas comuns e os acabamentos são realizados com produtos de secagem rápida encontrados facilmente no mercado”, complementa.

As placas podem, por exemplo, ser recortadas com estilete ao redor da área danificada. Então, um novo pedaço de chapa é inserido no local a ser completado, fazendo a fixação com perfilados metálicos ou conectores especiais. “O acabamento (tratamento das juntas) é feito de forma convencional com o uso de massas e fitas para drywall”, comenta Éboli. “Também é possível optar pela troca de uma chapa inteira, o que pode facilitar ainda mais o processo.”

Adaptador conversor atende a normas de segurança

A Tramontina Eletrik ampliou o portfólio da linha Priscus com o lançamento do adaptador conversor com pino de segurança. Assim como as demais linhas de interruptores, plugues e tomadas, os adaptadores estão em conformidade com as normas NBR 14136 e NBR 60884, informa a empresa.

www.tramontina.com.br

Serras elétricas se destacam pela tecnologia

As serras elétricas de esquadrias da Ferrari auxiliam amadores e profissionais no corte de madeiras e plásticos, permitindo cortes retos e angulares de 0º a 45º. A ferramenta tem a vantagem de ser leve e compacta, além de contar com um saco coletor de pó, o que ajuda a manter o local limpo durante o trabalho.

www.ferrarinet.com.br

Massa epóxi permite reparos emergenciais

Com carga de aço na composição, a Plasteel Rapid 1:1 é uma massa epóxi bicomponente que cura em até 5 minutos, sendo utilizada para estancar vazamentos em tubulações, flanges e outros componentes. O produto está disponível apenas em kits de 250 g, o tornando mais prática a mistura dos conteúdos em um só recipiente.

www.quimatic.com.br

Soprador/aspirador tem maior fluxo de ar

Voltado principalmente para serviços de limpeza em marcenarias e áreas externas de grandes dimensões, o novo soprador/aspirador Dewalt DWB800 conta com velocidade variável e motor de 800 W, além de – segundo a fabricante – apresentar um fluxo de ar 36% superior aos produtos similares, com um ventilador que trabalha a 4,5 m³/min.

www.dewalt.com.br

Alicates bomba d’água ganham atualização

A Famastil Taurus Ferramentas reformulou seus alicates bomba d’água, que agora passam a ser fabricados com aço forjado e polido. De acordo com a empresa, produto é especialmente indicado para encanamento hidráulico em geral, incluindo a instalação de registros e boias d’água e apertos de conectores, válvulas, tubulações e canos.

www.famastiltaurus.com

Trena a laser tem função bluetooth

Equipada com função bluetooth, a trena a laser Stanley TLM 99s realiza instantaneamente cálculos e medições lineares, de distâncias e de volumes, em várias unidades de medida em até 30 metros. Baixando o aplicativo Stanley Floor Plan, é possível personalizar os projetos e construir projetos em planta baixa, por exemplo.

www.stanleyferramentas.com.br

 

 

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