As máquinas compactas, como minicarregadeiras e miniescavadeiras, tendem a se transformar num dos segmentos mais atrativos do mercado de equipamentos para construção, ocupando um espaço relevante nas vendas do setor. A aposta dos fabricantes, distribuidores e locadoras nas minis não se deve apenas a sua flexibilidade em executar os serviços com alta produtividade em áreas urbanas e locais com pouco espaço.
Eles vislumbram o grande potencial desses equipamentos também em função de sua versatilidade para enfrentar as mais variadas tarefas no canteiro, com a simples troca de implementos, o que resulta na sua elevada taxa de utilização. Esta edição da revista M&T mostra como uma minicarregadeira pode assumir diversas funções numa obra de recuperação de rodovias ou em operações tapa-buraco, com o uso de ferramentas como fresadora, rolo compactador e vassoura mecânica. Tudo isso sem contar, obviamente, o uso da tradicional caçamba para o transporte de materiais. A expansão do segmento de máquinas de pequeno porte não se resume apenas às minis. Os fabricantes já detectaram a crescente demanda do mercado por usinas de asfalto mais compactas e de menor capacidade de produção.
Ainda nessa linha, outra reportagem dessa edição mostra que o parque brasileiro de minishields deverá passar por uma readequação nos próximos anos. Além de o País contar com uma frota pequena diante do volume de investimentos previstos em saneamento, com cerca de 40 unidades, os equipamento
As máquinas compactas, como minicarregadeiras e miniescavadeiras, tendem a se transformar num dos segmentos mais atrativos do mercado de equipamentos para construção, ocupando um espaço relevante nas vendas do setor. A aposta dos fabricantes, distribuidores e locadoras nas minis não se deve apenas a sua flexibilidade em executar os serviços com alta produtividade em áreas urbanas e locais com pouco espaço.
Eles vislumbram o grande potencial desses equipamentos também em função de sua versatilidade para enfrentar as mais variadas tarefas no canteiro, com a simples troca de implementos, o que resulta na sua elevada taxa de utilização. Esta edição da revista M&T mostra como uma minicarregadeira pode assumir diversas funções numa obra de recuperação de rodovias ou em operações tapa-buraco, com o uso de ferramentas como fresadora, rolo compactador e vassoura mecânica. Tudo isso sem contar, obviamente, o uso da tradicional caçamba para o transporte de materiais. A expansão do segmento de máquinas de pequeno porte não se resume apenas às minis. Os fabricantes já detectaram a crescente demanda do mercado por usinas de asfalto mais compactas e de menor capacidade de produção.
Ainda nessa linha, outra reportagem dessa edição mostra que o parque brasileiro de minishields deverá passar por uma readequação nos próximos anos. Além de o País contar com uma frota pequena diante do volume de investimentos previstos em saneamento, com cerca de 40 unidades, os equipamentos são, em sua maioria, de diâmetros da faixa de 1.200 a 2.000 mm. Isso porque as expansões das redes de água e esgoto começaram pelas linhas vertebrais do sistema – interceptores, adutoras etc. – o que levou as construtoras a investir em máquinas desse porte.
Com o avanço das obras em direção à parte capilar das redes, as concessionárias de água e esgoto começam a demandar minishields de diâmetros ainda menores, abaixo de 800 mm, faixa na qual existem apenas oito unidades em operação no Brasil. Diante da crescente demanda por máquinas pequenas, os profissionais do setor poderão acompanhar na M&T Expo 2009 as mais recentes tecnologias nessa área. Juntamente com guindastes pesados, escavadeiras e tratores de grande porte, praticamente todos os principais fabricantes do setor irão comparecer ao evento com suas linhas de minis. Aproveite para conferir os lançamentos.
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