Assessoria de Imprensa
15/09/2025 08h21 | Atualizada em 15/09/2025 08h29
As vendas totais de pneus registraram queda de 0,8% nos sete primeiros meses de 2025 na comparação com o mesmo período do ano passado (de 22.630.832 para 22.442.233 unidades).
O recuo de 6,1% (de 15.670.048 para 14.716.366 unidades) no mercado de reposição também impactou no resultado consolidado das vendas do setor.
O destaque positivo ficou por conta das vendas para montadoras, com aumento de 11% (de 6.960.784 para 7.725.867 unidades).
Os dados fazem parte do levantamento setorial divulgado pela Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP).
Na categoria passeio (automóvel e comercial leve), as comercializa&cced
...As vendas totais de pneus registraram queda de 0,8% nos sete primeiros meses de 2025 na comparação com o mesmo período do ano passado (de 22.630.832 para 22.442.233 unidades).
O recuo de 6,1% (de 15.670.048 para 14.716.366 unidades) no mercado de reposição também impactou no resultado consolidado das vendas do setor.
O destaque positivo ficou por conta das vendas para montadoras, com aumento de 11% (de 6.960.784 para 7.725.867 unidades).
Os dados fazem parte do levantamento setorial divulgado pela Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP).
Na categoria passeio (automóvel e comercial leve), as comercializações totais de pneus registraram leve recuo de 0,1% (de 18.699.499 para 18.680.344 unidades).
As vendas para montadoras tiveram alta de 12,1% (de 5.897.952 para 6.614.450 unidades), enquanto o mercado de reposição reportou queda de 5,7% (de 12.801.547 para 12.065.894 unidades).
No segmento de carga, as vendas de pneus caíram 4,3% (de 3.931.333 para 3.761.889 unidades).
As comercializações para montadoras registraram crescimento de 4,6% (de 1.062.832 para 1.111.417 unidades), ao passo que o mercado de reposição recuou 7,6% (de 2.868.501 para 2.650.472 unidades).
“A indústria nacional segue sofrendo os impactos causados pelas importações, principalmente de pneus de origem asiática, muitas vezes com valores abaixo do custo (dumping), afetando duramente a indústria no país, empregos, investimentos e reduzindo a compra de matérias-primas locais”, comenta Rodrigo Navarro, CEO da ANIP.
“E, agora, enfrenta um desafio adicional das tarifas de 50% e 25% impostas pelo governo norte-americano”, afirma.
Para Navarro, o setor precisa de agilidade nos pleitos em curso, especialmente “medidas antidumping e questões regulatórias envolvendo meio ambiente”.
A íntegra do boletim pode ser acessada neste link.
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