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Termomecanica aumenta 13,6% da receita bruta em 2017

Após resultados influenciados pela crise econômica em 2016, o último ano foi marcado por uma melhora considerável em indicadores operacionais, impulsionados pela recuperação dos preços do metal e aumento de 25% nas exportações

Assessoria de Imprensa

18/04/2018 08h37 | Atualizada em 23/04/2018 13h44

A Termomecanica, empresa do setor de transformação de metais não ferrosos (cobre e suas ligas) na América do Sul, encerrou 2017 com uma receita bruta da ordem de R$ 1,41 bilhão.

Esse montante representa um crescimento de 13,6% em comparação a 2016.  A companhia alcançou em 2017 uma melhora considerável na maioria de seus indicadores operacionais.

Após resultados influenciados pela crise econômica de 2016, o lucro operacional teve uma evolução considerável, acompanhado por uma evolução de 340% no Ebitda (atingindo a margem de 11%) e 101% no lucro líquido.

O volume de exportação dobrou de 2014 para 2017 e, só entre 2016 e ano passado, houve um sa

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A Termomecanica, empresa do setor de transformação de metais não ferrosos (cobre e suas ligas) na América do Sul, encerrou 2017 com uma receita bruta da ordem de R$ 1,41 bilhão.

Esse montante representa um crescimento de 13,6% em comparação a 2016.  A companhia alcançou em 2017 uma melhora considerável na maioria de seus indicadores operacionais.

Após resultados influenciados pela crise econômica de 2016, o lucro operacional teve uma evolução considerável, acompanhado por uma evolução de 340% no Ebitda (atingindo a margem de 11%) e 101% no lucro líquido.

O volume de exportação dobrou de 2014 para 2017 e, só entre 2016 e ano passado, houve um salto de 25,7% nas vendas para o mercado externo.

Com relação ao mercado nacional, onde a Termomecanica tem uma participação de 46%, houve um crescimento de 9% nas vendas.

Além disso, mesmo com o PIB Industrial estagnado e uma evolução de 1,7% na indústria de transformação, principalmente em função da influência favorável dos preços dos metais nas bolsas internacionais, a receita líquida aumentou em 17%.

“Apesar do crescimento em comparação a 2016, a economia em 2017 permaneceu em patamares muito baixos. Alguns segmentos apresentaram resultados negativos ou mínimos, como o setor da construção civil, que fechou o ano com uma queda de 5% nos resultados do PIB setorial. A pressão sobre os preços do setor foi também muito forte, comprometendo em parte as nossas margens e também afetando parcialmente a recuperação dos resultados do nosso ramo industrial”, ressalta Regina Celi Venâncio, presidente da Termomecanica.

Por tudo isso, para 2018, a expectativa é de uma retomada de crescimento, mesmo que lenta e gradual, e que deve começar a impactar de forma favorável nos resultados do setor de transformação.

“Não há expectativa de saltos muito elevados nas vendas, mas já percebemos os primeiros sinais de um leve aquecimento de mercado. A cotação dos metais continua sendo uma incógnita e o câmbio pode apresentar surpresas em função do ano eleitoral”, diz.

“Fora isso, apesar dos sinais favoráveis do ambiente econômico, acreditamos que nossos competidores sigam com sua pressão sobre os preços, o que requer sempre maior atenção”, finaliza Regina.

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