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Assessoria de Imprensa
12/06/2018 16h59 | Atualizada em 12/06/2018 20h20
Após alguns anos difíceis por conta do cenário político e econômico brasileiro, a Schwing-Stetter Brasil vem adotando alguns ajustes para a empresa no país superar esse momento, e, aguardando a possível retomada.
O momento adverso vivenciado pela economia nacional nos últimos três anos afetou seriamente os setores industrial, da construção e da infraestrutura.
Neste período desafiador, a Schwing-Stetter reafirmou seu compromisso de longo prazo com os mercados brasileiro e latino-americano, mantendo suas operações no país, nos mesmos padrões que a consolidaram como líder em equipamentos para concreto no Brasil.
A fab
...Após alguns anos difíceis por conta do cenário político e econômico brasileiro, a Schwing-Stetter Brasil vem adotando alguns ajustes para a empresa no país superar esse momento, e, aguardando a possível retomada.
O momento adverso vivenciado pela economia nacional nos últimos três anos afetou seriamente os setores industrial, da construção e da infraestrutura.
Neste período desafiador, a Schwing-Stetter reafirmou seu compromisso de longo prazo com os mercados brasileiro e latino-americano, mantendo suas operações no país, nos mesmos padrões que a consolidaram como líder em equipamentos para concreto no Brasil.
A fabricante de centrais e bombas de concreto, recicladores para concreto, betoneiras e responsável pelo desenvolvimento de sistemas de concretagem, segundo Silvio Amorim, presidente da Schwing-Stetter Brasil, vem investindo no pós-venda, além de realizar algumas mudanças, como transformar a Schwing Brasil como fábrica responsável em exportar equipamentos para a América do Sul, o que antes era feito pela Schwing América.
“Além disso, consolidamos a linha de bombas industriais no país. Esse é um caminho que tem se mostrado relevante nos últimos anos”, afirma Amorim.
Fábrica
O processo de fabricação dos produtos na fábrica da Schwing-Stetter Brasil, explica Amorim, segue os mesmos procedimentos e trabalho do Grupo.
No país, segundo Amorim, a fabricante produz centrais misturadoras e dosadoras para concreto; autobetoneiras; bombas estacionárias e autobombas para concreto com e sem mastro; mastros separados para distribuição de concreto; e recicladores para concreto residual.
Durante o evento realizado na semana passada pela Schwing em sua fábrica em Mairiporã, que conta com 110.000 m², a imprensa especializada, assim como clientes e dealers da fabricante acompanharam cada uma das etapas do processo produtivo, que incluem diversos setores como: o setor de recebimento; setor de corte; setor de caldeiraria; setor de usinagem; setor de montagem e hidráulica; setor de pintura; setor de testes; área de almoxarifado destinado para peças e acessórios; e, por fim o setor de reforma, manutenções preventivas e corretivas em bombas, componentes hidráulicos e elementos estruturais.
De uma forma geral, de acordo com Amorim, as linhas de montagem estão divididas por modelo de equipamento e estão basicamente dimensionadas entre a linha de bombas com mastro, linha de bombas estacionárias, e linha de equipamentos que inclui autobetoneiras, centrais para concreto e recicladores.
“Uma linha adicional de bombas de pistão para aplicação industrial também está implementada. Todas as montagens seguem um processo rigoroso de avaliação e procedimentos internacionais”, finaliza.
Além disso, explica, o procedimento de pintura e acabamento final segue o mesmo padrão do grupo, o que significa que todos os equipamentos e produtos são submetidos ao processo de jateamento de granalha de aço, com pintura de base em primer antioxidante, e pintura final em poliuretano, realizadas em cabine de pintura industrial fabricada especialmente para os equipamentos da marca.
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