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Assessoria de Imprensa
07/07/2020 11h00
Diante nos novos desafios impostos pelo Coronavírus, os principais mercados se retraíram e as siderúrgicas sofreram um impacto imediato.
Em meio ao cenário, a NLMK South America Sales, empresa que possui um eficiente sistema integrado de aço, conseguiu impedir uma queda maior em razão dos negócios na área de mineração, os quais caíram menos que nos demais segmentos atendidos.
Paulo Seabra, diretor Geral da NLMK South America Sales, conta que na comparação entre os meses de abril e maio, houve retração de 15% nas vendas, e no mês de maio a queda chega a 30%, tendo como base o movimento anterior à a
Diante nos novos desafios impostos pelo Coronavírus, os principais mercados se retraíram e as siderúrgicas sofreram um impacto imediato.
Em meio ao cenário, a NLMK South America Sales, empresa que possui um eficiente sistema integrado de aço, conseguiu impedir uma queda maior em razão dos negócios na área de mineração, os quais caíram menos que nos demais segmentos atendidos.
Paulo Seabra, diretor Geral da NLMK South America Sales, conta que na comparação entre os meses de abril e maio, houve retração de 15% nas vendas, e no mês de maio a queda chega a 30%, tendo como base o movimento anterior à adoção das medidas de isolamento social por conta da pandemia.
“Tínhamos estimativa de uma redução das vendas na faixa de 40% a 50%, mas os negócios estão um pouco melhores do que o esperado. Trabalhamos muito com a mineração e esse setor foi menos afetado do que outros como a indústria automobilística, que praticamente paralisou suas operações no mês passado e a economia como um todo perdeu volumes”.
Para o executivo, os negócios relativos à reforma de equipamentos, como escavadeiras também tem contribuído para um desempenho acima da média.
“Para aumentar a vida útil do equipamento, o usuário prefere utilizar aço de alta resistência na sua reforma”, comenta.
A NLMK importa os aços comercializados no Brasil de suas fábricas na Itália e na Bélgica, mantendo um centro de logística em Itajaí, SC, que adotou as adequadas medidas de higiene e saúde para manter as atividades nestes tempos de pandemia, colocando o pessoal administrativo em home-office.
“A fábrica da Bélgica parou por duas semanas e já retomou, mas a da Itália, localizada em Verona, que esteve no epicentro da epidemia, parou mais de um mês. Tínhamos algum estoque e conseguimos não parar de vez nossas operações no Brasil”, afirma Seabra.
A indústria de aço tem duas grandes divisões – a de bobinas e a de chapas grossa. O grupo optou por operar no Brasil com a segunda opção, que possui na área automotiva clientes de grandes implementadores, como a Randon e a Faquini.
O material também é bastante utilizado na linha pesada da área de construção civil, a qual teve uma grande pausa na crise atual.
Em meio ao cenário de incertezas, Seabra afirma que o setor deverá manter e aumentar o foco em ações de sustentabilidade e inovação.
“Quando ponderamos a importância do aço no nosso dia a dia com a imensa capacidade da indústria siderúrgica de inovar e se manter sustentável, podemos concluir que o setor sempre terá forças para superar as crises que ocorram, como esta gerada pelo Coronavírus. Sabemos que toda retomada é lenta e que uma solução só virá quando tiver vacina. Mas, por natureza, sou um otimista, e acredito que com a vacina a área industrial vai reagir mais rápido do que em outras crises”, acrescenta.
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