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Assessoria de Imprensa
17/02/2016 00h00 | Atualizada em 17/02/2016 02h25
Desde o final do ano passado, toda a água parada encontrada nos canteiros de obra da MRV Engenharia na Grande São Paulo está sendo praticamente esterilizada contra o nascimento de possíveis larvas do mosquito Aedes aegypti, principal vetor para a transmissão da dengue, zika e chikungunya.
Nos 17 canteiros de obras na Grande S. Paulo, a MRV está buscando combater os focos do mosquito da dengue por meio de uma combinação simples – cal e cloro -- desenvolvida pelo Laboratório de Malária e Dengue do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
“Além de matar a larva que gera o inseto, a mistura dos componentes
...Desde o final do ano passado, toda a água parada encontrada nos canteiros de obra da MRV Engenharia na Grande São Paulo está sendo praticamente esterilizada contra o nascimento de possíveis larvas do mosquito Aedes aegypti, principal vetor para a transmissão da dengue, zika e chikungunya.
Nos 17 canteiros de obras na Grande S. Paulo, a MRV está buscando combater os focos do mosquito da dengue por meio de uma combinação simples – cal e cloro -- desenvolvida pelo Laboratório de Malária e Dengue do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
“Além de matar a larva que gera o inseto, a mistura dos componentes impede também a procriação de novas larvas por criar um ambiente estéril para a procriação do mosquito”, explica o engenheiro Anderson da Silva Pires, coordenador de obras da MRV na Regional São Paulo.
De acordo com Pires, a MRV decidiu realizar um trabalho preventivo nos canteiros de obras devido ao grande número de casos de dengue e de zika em vários regiões do país, incluindo São Paulo.
Nesse sentido, a empresa realizou testes para verificar a eficácia desta mistura. Em um local onde havia focos das larvas do mosquito Aedes aegypti, os técnicos realizaram a aplicação desta composição que continha a proporção de 80% de cal para 20% de cloro granulado. O larvicida caseiro fez com que em 45 minutos as larvas morressem.
“Orientamos os técnicos para aplicar a mistura em locais onde existe grande acúmulo de água como lajes, valas abertas e reservatórios de águas pluviais. Com esta medida simples, os focos encontrados estão sendo eliminados”, diz o engenheiro.
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