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Empresas da construção civil se unem para modernizar o setor

Iniciativa EnRedes reúne 32 organizações, entre Gafisa, Cyrela, MRV, Saint Gobain e Microsoft, para promover a adoção de novas tecnologias digitais

Assessoria de Imprensa

20/06/2018 09h59 | Atualizada em 20/06/2018 17h28

A necessidade de desenvolver o cenário da construção civil, que ainda se depara com processos conservadores e artesanais, fez com que 32 empresas se unissem para compartilhar ideias e promover uma transformação digital no setor.

Criado pelo engenheiro e consultor Roberto de Souza, o EnRedes utiliza cases, eventos, estações de trabalho e aplicativos como ferramentas de questionamento: o que pode ser feito para modernizar o mercado da construção?

Entre as instituições envolvidas estão a BASF, Cyrela, Deca, Eztec, Gafisa, MRV, Saint-Gobain, Schneider e Thyssen Krupp.

"O EnRedes é um núcleo de inovação e relacionamento do mercado, por isso convidou empresas envolvidas nos principais processos da construção civil para focar nesta transformação digital do setor”, afirma o executivo.

“As indústrias, os projetistas, as construtoras e incorporadoras, e as fornecedoras de tecnologia são organizações que, muitas vezes, não dialogavam entre si. E entender o processo do outro é essencial para pensar no todo", explica.

As atividades foram iniciadas em fevereiro com as estações de trabalho, encontros temáticos em que dois especialistas convidados, além d

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A necessidade de desenvolver o cenário da construção civil, que ainda se depara com processos conservadores e artesanais, fez com que 32 empresas se unissem para compartilhar ideias e promover uma transformação digital no setor.

Criado pelo engenheiro e consultor Roberto de Souza, o EnRedes utiliza cases, eventos, estações de trabalho e aplicativos como ferramentas de questionamento: o que pode ser feito para modernizar o mercado da construção?

Entre as instituições envolvidas estão a BASF, Cyrela, Deca, Eztec, Gafisa, MRV, Saint-Gobain, Schneider e Thyssen Krupp.

"O EnRedes é um núcleo de inovação e relacionamento do mercado, por isso convidou empresas envolvidas nos principais processos da construção civil para focar nesta transformação digital do setor”, afirma o executivo.

“As indústrias, os projetistas, as construtoras e incorporadoras, e as fornecedoras de tecnologia são organizações que, muitas vezes, não dialogavam entre si. E entender o processo do outro é essencial para pensar no todo", explica.

As atividades foram iniciadas em fevereiro com as estações de trabalho, encontros temáticos em que dois especialistas convidados, além das próprias empresas que compõem o núcleo, apresentam novas tecnologias e aplicações de inovações digitais.

"Criamos uma rede de conhecimento e troca, eventos onde hajam discussões e dinâmicas. Para que os representantes das organizações olhem as tecnologias e perguntem o que podem fazer com elas, o que é emergencial na área em que atuam. O objetivo do EnRedes é desenvolver um ecossistema de negócios".

Com um evento presencial por mês, essa rede digital do EnRedes já apresentou os conceitos de Internet das Coisas, Marketing Digital e Big Data. Após as apresentações e debates, as empresas se unem para desenvolvimento de novos projetos.

"Algumas entidades já estão fechando parceiras. A Gafisa e a Schneider, por exemplo, começaram a pensar juntas sobre a aplicação da IoT dentro dos canteiros de obras", detalha o engenheiro.

Pesquisas

Além da integração entre organizações, o EnRedes também vem desenvolvendo pesquisas, com o objetivo de entender como está o avanço tecnológico no mercado.

Serão três estudos científicos, a serem divulgados a partir de junho: mapeamento das startups brasileiras e estrangeiras que desenvolvem tecnologias a serviço da construção; levantamento sobre o estado digital da construção e mapeamento de ações governamentais em prol da modernização do setor.

"Cada período necessitou de questionamentos. Nos anos 1990, o debate dentro da construção civil girava em torno da qualidade, as certificações. Já no começo dos anos 2000, veio a questão da sustentabilidade. Agora, é hora de pensarmos na transformação digital", conclui.

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