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Mapeamento aéreo gera informações que aumentam a produtividade no campo

Tecnologia oferecida pela Case IH utiliza o drone, e, com ele é possível analisar áreas extensas, monitorar a saúde da vegetação, identificar pragas e doenças e ter rapidez no processo de captação e processamento de imagens para geração de mapas e relatór

Assessoria de Imprensa

08/08/2018 08h26 | Atualizada em 08/08/2018 11h48

O uso da Agricultura de Precisão proporciona retorno imediato ao produtor, com o aumento da produção agrícola, da qualidade na sistematização e também com a economia de recursos financeiros.

Diversas tecnologias e técnicas, nesse sentido, já estão disponíveis ao empresário do agronegócio e foram apresentadas durante a Conferência de Agricultura de Precisão, que aconteceu entre os dias 31 de julho e 2 de agosto, no Centro de Treinamentos da fábrica da Case IH de Sorocaba, SP.

Uma das novidades é o serviço de mapeamento aéreo que, a partir de agosto, é oferecido pela rede de concessionários da marca.

Com o drone, é po

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O uso da Agricultura de Precisão proporciona retorno imediato ao produtor, com o aumento da produção agrícola, da qualidade na sistematização e também com a economia de recursos financeiros.

Diversas tecnologias e técnicas, nesse sentido, já estão disponíveis ao empresário do agronegócio e foram apresentadas durante a Conferência de Agricultura de Precisão, que aconteceu entre os dias 31 de julho e 2 de agosto, no Centro de Treinamentos da fábrica da Case IH de Sorocaba, SP.

Uma das novidades é o serviço de mapeamento aéreo que, a partir de agosto, é oferecido pela rede de concessionários da marca.

Com o drone, é possível analisar áreas extensas, monitorar a saúde da vegetação, identificar pragas e doenças e ter rapidez no processo de captação e processamento de imagens para geração de mapas e relatórios.

“O objetivo do serviço é agregar valor à máquina agrícola. Ou seja, mostrar como é possível aumentar a qualidade do plantio e da pulverização, além de reduzir a utilização de insumos”, afirma Silvio Campos (foto), diretor de marketing de produto da Case IH.

O equipamento pode ser usado nas mais diferentes culturas, como a de cana-de-açúcar e de grãos.

Os mapas podem ser gerados para altimetria e curvas de nível; fornecer projetos de escoamento de água no terreno (drenagem); definir linhas de plantio de cana-de-açúcar (sulcação) e linhas de colheita; matologia (identificação de plantas daninhas); desenhar projeto de linhas de pulverização e aplicação em taxa variável.

Além disso, fornece relatórios sobre o processamento de imagem, o georreferenciamento, as possíveis falhas de plantio, população de plantas, a qualidade de espaçamento e a biomassa (saúde vegetal).

“Se um relatório apresenta uma falha grande no plantio em uma determinada área, o produtor pode definir se vale a pena replantar no local ou não”, exemplifica Campos.

“Esse serviço, além de fornecer informações assertivas, gera uma economia muito grande de tempo e de combustível, uma vez que, para fazer um mapeamento com um equipamento agrícola, o produtor tem gastos com operador, diesel e o desgaste da máquina, sem ter a garantia de que, desta forma, conseguirá fazer um mapeamento completo”, diz Campos.

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