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IPAF registra recorde de acidentes fatais com plataformas

Banco de dados da entidade recebeu notificação de 17 casos ao redor do mundo

IPAF

07/08/2012 16h24 | Atualizada em 08/08/2012 11h05

No primeiro semestre, o banco de dados sobre acidentes da IPAF (Federação Internacional de Plataformas Aéreas) registrou um número recorde de 17 casos fatais envolvendo plataformas de trabalho aéreo ao redor do mundo. Possivelmente, o aumento de casos está relacionado ao início da coleta de informações sobre acidentes pelo site da federação, que já conta com 30 empresas signatárias.

Segundo a entidade, as principais causas de acidentes estão distribuídas de forma bastante equilibrada: no período, ocorreram quatro casos de eletrocução, quatro de quedas, quatro relacionados com falhas mecânicas, quatro de tombamento do equipamento e um de prensagem.

Os índices mo

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No primeiro semestre, o banco de dados sobre acidentes da IPAF (Federação Internacional de Plataformas Aéreas) registrou um número recorde de 17 casos fatais envolvendo plataformas de trabalho aéreo ao redor do mundo. Possivelmente, o aumento de casos está relacionado ao início da coleta de informações sobre acidentes pelo site da federação, que já conta com 30 empresas signatárias.

Segundo a entidade, as principais causas de acidentes estão distribuídas de forma bastante equilibrada: no período, ocorreram quatro casos de eletrocução, quatro de quedas, quatro relacionados com falhas mecânicas, quatro de tombamento do equipamento e um de prensagem.

Os índices mostram que sete acidentes ocorreram com equipamentos sobre veículos, seis com plataformas telescópicas e três com plataformas tipo tesoura. Em um caso, a máquina era desconhecida. O Brasil não registrou nenhum caso, sendo que os acidentes ocorreram nos EUA (11), Reino Unido (2), Austrália, Holanda, Cingapura e Espanha (1 em cada).

“As plataformas elevatórias móveis e de trabalho aéreo oferecem uma maneira segura para operações em alturas, mas estamos coletando os dados para determinar as principais causas dos poucos acidentes que ainda ocorrem” disse Tim Whiteman, CEO da IPAF. “Todas as informações são confidenciais e utilizadas apenas para análises e recomendações que aumentem a segurança.”

 

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