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Assessoria de Imprensa
29/08/2018 09h14 | Atualizada em 29/08/2018 13h07
Com o intuito de responder quais são as tendências e alternativas de combustíveis para veículos comerciais e fora de estrada, executivos da CNH Industrial apresentaram projetos de inovação e os cenários futuros para os segmentos de atuação no 15º Fórum SAE Brasil, promovido nos dias 14 e 15 de agosto, em Curitiba, PR.
Patrocinadora do evento, a empresa foi representada pela participação de quatro executivos, que contribuíram com as palestras e os debates. O evento reuniu engenheiros, especialistas, fabricantes e fornecedores da cadeia.
No primeiro dia do Fórum, Luiz Noronha (foto), engenheiro de Projetos da FPT Industrial p
...Com o intuito de responder quais são as tendências e alternativas de combustíveis para veículos comerciais e fora de estrada, executivos da CNH Industrial apresentaram projetos de inovação e os cenários futuros para os segmentos de atuação no 15º Fórum SAE Brasil, promovido nos dias 14 e 15 de agosto, em Curitiba, PR.
Patrocinadora do evento, a empresa foi representada pela participação de quatro executivos, que contribuíram com as palestras e os debates. O evento reuniu engenheiros, especialistas, fabricantes e fornecedores da cadeia.
No primeiro dia do Fórum, Luiz Noronha (foto), engenheiro de Projetos da FPT Industrial para a América Latina, destacou os desafios e as oportunidades tecnológicas para a implementação da nova norma de emissões Euro 6, chamada de Proconve P8 no Brasil.
"Nossas expectativas são menores emissões de óxidos de nitrogênio e melhorias no diagnóstico a bordo, o que inclui sensores de medição da qualidade da ureia no diesel”, disse.
Luiz Noronha ministrou a palestra “Aplicação de veículos comerciais em condições de estrada - Euro 6: tendências tecnológicas para a realidade do mercado da América Latina”.
No evento, ele destacou que quando há uma alteração na legislação e ocorre uma mudança de tecnologia é preciso sempre pensar no cliente. Ele também participou do painel “Integração do Veículo/Powertrain e diferentes aplicações (urbana, estrada e fora de estrada)”.
O debate foi mediado pelo diretor de Desenvolvimento de Produto e Engenharia Agrícola da CNH Industrial para América Latina, Sergio Soares.
No segundo dia, no painel “Combustão, combustíveis e tecnologias para controle de emissões”, Fabio Nicora, engenheiro responsável por Combustíveis Alternativos e Eletrificação de Veículos Leves da CNH Industrial, apresentou alternativas viáveis como gás natural veicular (GNV) e biometano.
Segundo ele, em países da Europa essas tendências já fazem parte do mercado e não são mais nichos.
“No Brasil, esse mercado poderia ser ainda maior. Temos muitas oportunidades aqui, matéria-prima disponível em quantidade e qualidade, produtos preparados e inovadores, mas falta infraestrutura logística e de abastecimento”, diz.
Durante a palestra “Combustíveis gasosos em aplicações comerciais e fora de estrada”, Nicora destacou o amplo portfólio de motores para essas utilizações e produtos em testes, com foco em controle e redução de emissões e poluentes.
O especialista reforçou as vantagens em comparação ao diesel. Além do GNV e biometano, ele citou o gás natural liquefeito (LNG), que possibilita uma capacidade e autonomia maior para caminhões que rodam longas distâncias.
Encerrando o evento e a participação da CNH Industrial, Alessandro Silva, gerente de Homologação, Métodos e Processos da CNH Industrial, ressaltou a importância dos debates para o alinhamento do que virá junto com as tecnologias diesel e o que possivelmente será a substituição dos motores de combustão.
Silva também participou como gerente do 15° Fórum SAE Brasil. “Nessa edição, assumimos o compromisso de oficializar essas tendências sem deixar para trás a importância que o nome diesel carrega”, avaliou.
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