Assessoria de Imprensa
15/01/2025 08h00
A área de Catalán, na região de Artigas, no Uruguai, abriga um dos mais importantes depósitos mundiais de ametista e ágata e foi reconhecida, em 2022, como um dos 100 locais do Patrimônio Geológico da Humanidade pela Unesco.
Desde a pandemia, as pedras preciosas uruguaias se consolidaram em um mercado que cresce ano a ano. Mais de três mil pessoas trabalham nesse setor de mineração e há muitas empresas dedicadas a esse campo, entre elas a Power S.A, que utiliza a tecnologia de duas escavadeiras Link-Belt modelo 210X3E, adquiridas junto ao distribuidor Woslen S.A, na extração dos minerais.
Cristian Libindo, encarregado da empresa,
...A área de Catalán, na região de Artigas, no Uruguai, abriga um dos mais importantes depósitos mundiais de ametista e ágata e foi reconhecida, em 2022, como um dos 100 locais do Patrimônio Geológico da Humanidade pela Unesco.
Desde a pandemia, as pedras preciosas uruguaias se consolidaram em um mercado que cresce ano a ano. Mais de três mil pessoas trabalham nesse setor de mineração e há muitas empresas dedicadas a esse campo, entre elas a Power S.A, que utiliza a tecnologia de duas escavadeiras Link-Belt modelo 210X3E, adquiridas junto ao distribuidor Woslen S.A, na extração dos minerais.
Cristian Libindo, encarregado da empresa, explica que o processo de mineração é feito, inicialmente, com a desobstrução da mina. “Um caminhão remove a terra até chegar à rocha. Então, um vagão leva os explosivos até a rocha. Depois da explosão, entram as máquinas e os trabalhadores para cavar e retirar a ágata e a ametista”.
Ainda segundo Libindo, os equipamentos de alta tecnologia disponíveis atualmente no mercado contribuem para a manutenção dos níveis de produtividade.
As máquinas estão sendo usadas, por exemplo, para remover pedras, terra e carregar caminhões. “A escavadeira Link-Belt é indicada para fazer os dois trabalhos. É rápida, econômica e tem boa estabilidade”, ressalta.
A tecnologia das escavadeiras modernas, como as Link-Belt, afirma a fabricante, tem um impacto direto na eficiência e na sustentabilidade das operações de mineração, como maior eficiência e produtividade; precisão e controle; estabilidade e segurança; economia de combustível e sustentabilidade; e, durabilidade e baixo custo de manutenção.
Mercado em crescimento - Segundo dados da Direção Nacional de Mineração e Geologia do Uruguai, a exportação de ágata e ametista passou de 15 a 20 milhões de dólares ao ano entre 2015 e 2020 para 50 milhões em 2023. As últimas estatísticas são de agosto de 2024, quando as exportações já superavam os 60 milhões de dólares ao ano.
De acordo com o Ministério do Turismo do Uruguai, as ágatas e ametistas encontradas no país são de interesse internacional devido ao tamanho e à cor violeta intensa. Atualmente, a região de Artigas atrai turistas do mundo inteiro que vão conhecer de perto como é feita a mineração e podem até mesmo coletar as próprias pedras.
Também são realizadas feiras relacionadas à gemologia, como a “Feria de Piedras Preciosas", evento anual que promove a comercialização e o turismo voltado para esse setor.
Para os chineses, a ágata é a pedra do equilíbrio e a ametista proporciona proteção. Por conta de sua cultura, a China é o principal comprador das pedras preciosas. Porém, os Estados Unidos, países da Ásia e da Europa também têm uma participação importante nesse mercado.
Além disso, as empresas de mineração uruguaias passaram a expor os produtos na internet, o que também contribuiu para alavancar as vendas.
15 de janeiro 2025
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