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Case IH exporta colheitadeiras de grãos para a Austrália

Essa é a primeira venda para fora da América Latina de produtos fabricados na planta de Sorocaba, SP

Assessoria de Imprensa

01/08/2018 09h19 | Atualizada em 01/08/2018 14h00

O desempenho da colheitadeira Axial-Flow Serie 130 da Case IH nos campos do Brasil e de toda a América Latina despertou o interesse do mercado australiano.

Pela primeira vez, 15 máquinas do modelo 6130, produzidas na fábrica da Case IH em Sorocaba, SP, foram exportadas para Austrália, registando sua primeira venda para a Oceania.

Outras fábricas da marca, no entanto, já exportam para regiões fora do mercado latino-americano, como é o caso, por exemplo, da planta de Piracicaba, SP, que abastece outros mercados com colhedoras de cana-de-açúcar desde 2005.

“A Austrália é um país que exige um alto nível de tecnologia e

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O desempenho da colheitadeira Axial-Flow Serie 130 da Case IH nos campos do Brasil e de toda a América Latina despertou o interesse do mercado australiano.

Pela primeira vez, 15 máquinas do modelo 6130, produzidas na fábrica da Case IH em Sorocaba, SP, foram exportadas para Austrália, registando sua primeira venda para a Oceania.

Outras fábricas da marca, no entanto, já exportam para regiões fora do mercado latino-americano, como é o caso, por exemplo, da planta de Piracicaba, SP, que abastece outros mercados com colhedoras de cana-de-açúcar desde 2005.

“A Austrália é um país que exige um alto nível de tecnologia e de robustez em suas máquinas. Por isso, encontrou nas colheitadeiras da Case IH, fabricadas no Brasil, a melhor opção, já que para atuar no solo brasileiro, além de muita tecnologia, os equipamentos precisam ser fortes para suportar o ritmo de trabalho, que é de mais horas em relação ao de outros países”, analisa Eduardo Penha, gerente de operações de vendas e planejamento de demanda Case IH Latam.

E para atender às diversidades do mercado, a Case IH produz quatro modelos diferentes da Axial-Flow Série 130: 4130 (da classe 5), 5130 e 6130 (da classe 6) e 7130 (da classe 7).

Nessa linha, lançada em 2016, afirma Penha, os motores mecânicos foram substituídos por motores eletrônicos FPT Industrial; o rotor Small Tube apresenta um volume 26% maior para o processamento de grãos, comparado ao modelo anterior, e as áreas de peneiras são consideradas as maiores da categoria.

Todos esses diferenciais colaboraram com o desempenho do Brasil na produção de soja, que, por exemplo, deve superar, de forma inédita, a safra de soja dos Estados Unidos, segundo projeção da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

“Esses resultados fazem diferença na hora da escolha da máquina, principalmente para o mercado externo que analisa o rendimento de um mercado tão importante como o brasileiro”, comenta Penha.

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