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Banco da XCMG inicia operações no Brasil

Primeira instituição financeira do Grupo XCMG no mundo tem perspectiva de movimentar entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões em um ano

Assessoria de Imprensa

07/07/2020 11h00 | Atualizada em 09/07/2020 20h39

No dia 1º de julho começou a operação do primeiro banco da indústria chinesa no Brasil, o XCMG S.A, de propriedade do Xuzhou Construction Machinery Group (XCMG).

Segundo a empresa, com capital inicial de R$ 100 milhões, trata-se da primeira instituição financeira com capital 100% estrangeiro a obter autorização de funcionamento e operação junto ao Banco Central (BC). Com sede em Pouso Alegre, no Sul de Minas, o banco contará também com escritório em São Paulo.

A licença de operação foi concedida em 15 de junho pelo BC. A autorização de abertura foi conferida em outubro de 201

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No dia 1º de julho começou a operação do primeiro banco da indústria chinesa no Brasil, o XCMG S.A, de propriedade do Xuzhou Construction Machinery Group (XCMG).

Segundo a empresa, com capital inicial de R$ 100 milhões, trata-se da primeira instituição financeira com capital 100% estrangeiro a obter autorização de funcionamento e operação junto ao Banco Central (BC). Com sede em Pouso Alegre, no Sul de Minas, o banco contará também com escritório em São Paulo.

A licença de operação foi concedida em 15 de junho pelo BC. A autorização de abertura foi conferida em outubro de 2019, após o cumprimento de todos os requisitos para a regulamentação de instituições financeiras no Brasil e participação de recursos estrangeiros no capital nacional.

O objetivo inicial do Banco XCMG é apoiar os negócios do próprio grupo no Brasil e também ampliar o leque de serviços para empresas chinesas do ramo industrial em operação na América Latina.

Dessa forma, em um primeiro momento o banco irá ofertar produtos financeiros diversos, como financiamento de máquinas, leasing e investimentos, aos clientes do grupo, revendedores e a indústria de modo geral.

Em um segundo momento, outros serviços serão oferecidos, como modalidades de crédito e de capital de giro, incluindo linhas de crédito do Financiamento de Máquinas e Equipamentos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A expectativa é de movimentar entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões em operações de crédito no primeiro ano, com meta é atingir o break even point em três anos.

A intenção de uma abertura comercial e um ambiente propício para a livre concorrência foram determinantes para a decisão de operar no Brasil.

A recuperação econômica antes da pandemia, a baixa taxa de juros e a sinalização do governo brasileiro em colocar em prática um programa de privatizações e concessões também foram pontos importantes para o investimento no país.

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