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Anfir registra resultados negativos no segmento de reboques e semirreboques

No total, a indústria de implementos rodoviários entregou no primeiro mês do ano 4.493 unidades contra 8.338 registradas no mesmo período de 2015

Assessoria de Imprensa

17/02/2016 00h00 | Atualizada em 17/02/2016 02h25

O mercado de implementos rodoviários registrou em janeiro de 2016 dois de seus piores resultados históricos.

No segmento de Reboques e Semirreboques foram emplacados 1.615 unidades ante 2.220 produtos do mesmo período do ano passado. Isso representa queda de 27,25% e o pior mês do setor desde 2004.

No mercado de Leves, Carroceria sobre Chassi, o resultado é o pior desde janeiro de 2008 com 2.878 unidades contra 6.118 produtos no mesmo período do ano passado o que representa redução de 52,96%.

No total, a indústria de implementos rodoviários entregou no primeiro mês do ano 4.493 unidades contra 8.338 registradas no mesmo período de 2015, com queda de 46,

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O mercado de implementos rodoviários registrou em janeiro de 2016 dois de seus piores resultados históricos.

No segmento de Reboques e Semirreboques foram emplacados 1.615 unidades ante 2.220 produtos do mesmo período do ano passado. Isso representa queda de 27,25% e o pior mês do setor desde 2004.

No mercado de Leves, Carroceria sobre Chassi, o resultado é o pior desde janeiro de 2008 com 2.878 unidades contra 6.118 produtos no mesmo período do ano passado o que representa redução de 52,96%.

No total, a indústria de implementos rodoviários entregou no primeiro mês do ano 4.493 unidades contra 8.338 registradas no mesmo período de 2015, com queda de 46,11% no desempenho.

“O resultado sinaliza que a indústria terá que trabalhar muito somente para atingir a previsão para 2016 que é a de crescimento zero”, afirma Alcides Braga, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviário (Anfir).

O pacote de medidas anunciado pelo governo federal de R$ 83 bilhões para reativar a economia não é garantia de retomada dos negócios para o setor.

Para a Anfir o principal obstáculo para as empresas tomarem emprestado os recursos oferecidos pelo governo nas sete linhas de crédito é o temor do prolongamento da recessão.

“O empresário teme contrair dívidas quando o cenário é muito adverso”, explica Mario Rinaldi, diretor executivo da Anfir.

No pacote do governo federal serão R$ 10 bilhões para pré-custeio da safra agrícola 2016/2017, R$ 10 bilhões em recursos do FGTS para crédito imobiliário, R$ 22 bilhões para operações de infraestrutura, R$ 5 bilhões para capital de giro de micro e pequenas empresas, R$ 4 bilhões em linhas de pré-embarque para exportações, R$ 17 bilhões para consignado ao setor privado com garantia da multa por demissão e 10% do saldo dos depósitos existentes e R$ 15 bilhões para refinanciamento das operações que estão vencendo do PSI e do Finame com taxas de mercado, sem subsídio.

O processo de aquisição de um implemento rodoviário depende de fatores como o bom andamento dos negócios do comprador e a sua necessidade em adquirir novos equipamentos por exemplo.

“No momento atual é natural que muitas empresas estejam repensando seus movimentos adiando ou cancelando a aquisição de implementos rodoviários”, afirma o presidente da Anfir.

 

 

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